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Banca de DEFESA: ALINE BRAGA FARIAS CONCEICAO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ALINE BRAGA FARIAS CONCEICAO
DATA: 28/10/2021
HORA: 10:00
LOCAL: Via remota
TÍTULO: SONS DA QUEBRADA E DA CALÇADA COMO TERRITÓRIOS DA MÚSICA EM ARACAJU
PALAVRAS-CHAVES: Música; Som de Quebrada; Som de Calçada; Aracaju; territorialidades urbanas.
PÁGINAS: 222
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Comunicação
RESUMO:

A suposta dicotomia registrada nas denominações Som de Calçada e Som de Quebrada, objetos da análise aqui proposta, enseja reflexões e tensões sobre a relação entre música e espaço público na capital sergipana, Aracaju. À revelia do que as denominações dos movimentos podem suscitar, a saber: uma suposta rivalidade entre os coletivos que realizam essas apropriações, os termos “calçada” e “quebrada” denunciam uma lógica de construir cidades e disputar formas de vida. Nossa hipótese é a de que, enquanto movimentos musicais estabelecidos em territorialidades no espaço público urbano, esses fenômenos poderiam demonstrar de que forma a lógica capitalista de produção está presente nas duas dimensões suscitadas pelo Som de Quebrada e Som de Calçada, da indústria cultural e da urbanização. Em ambas as dimensões, calçada e quebrada, enquanto categorias, são símbolos de uma hierarquia das diferenças utilizada na segregação da música e da cidade. Nosso percurso de pesquisa para investigar essa hipótese, se inicia com as observações de campo. Foram realizadas também entrevistas, uma enquete e produção de mapas conceituais pelos participantes do Som de Quebrada e de Calçada. O olhar direcionado aos fenômenos será guiado pelo método dialético do materialismo histórico, partindo do entendimento de que os fenômenos devem ser analisados em sua dimensão de historicidade, totalidade e contradições. No presente texto, trazemos no capítulo 1 a discussão sobre a música, atrelada à indústria cultural, fundamentada nos estudos da Economia Política da Comunicação e da Cultura, na perspectiva latinoamericana. No capítulo 2, destinado a sonoridades e espaço urbano, trazemos a discussão sobre territorialidades e dados a respeito da urbanização da cidade de Aracaju. No capítulo 3, destinado à análise do corpus de pesquisa a partir das discussões realizadas nos capítulos anteriores, apresentamos como os sons de calçada e de quebrada se inserem no espaço da cidade e trazemos os mapas conceituais produzidos pelos participantes, que registram suas trajetórias musicais na cidade, tendo como referência essas apropriações do espaço público, e que revelam como a cidade de Aracaju diz onde cada música deve circular.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2212799 - VERLANE ARAGAO SANTOS
Interno - 308938 - SONIA AGUIAR LOPES
Externo à Instituição - LUCIANA XAVIER DE OLIVEIRA

Notícia cadastrada em: 22/10/2021 12:44
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