Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: VICTOR LUIS RODRIGUES MOURA
DATA: 06/09/2021
HORA: 15:00
LOCAL: PLATAFORMA GOOGLE MEET
TÍTULO: A DISTOPIA NO CINEMA BRASILEIRO HODIERNO
PALAVRAS-CHAVES: Distopia; Utopia; Literatura; Ficção Científica; Cinema Brasileiro.
PÁGINAS: 86
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Artes
SUBÁREA: Cinema
RESUMO:
Com base nos conceitos do termo distopia e tudo que tange a sua fundamentação teórica e debates ao longo do século XX, a partir de estudos e interpretações de obras literárias canônicas que moldaram uma nova forma de prever o futuro, na construção de narrativas de uma ficção pessimista para sociedade. A presente dissertação propôs, inicialmente, uma apresentação teórica de dois conceitos-chaves como a distopia e da sua antítese, a utopia. Seguidamente, as definições das categorias distópicas, com base no que se apresenta em obras clássicas da literatura mundial. Para além dessas primeiras seções, dispõe-se de uma revisão filmográfica, para ilustrar a presença de elementos distópicos em filmes de ficção cientifica e de outros gêneros, que, por anos, engendrou em um subgênero no Cinema clássico e moderno, além de influenciar e inspirar alguns cineastas, inclusive brasileiros. E, por fim, analisamos três filmes brasileiros contemporâneos sob a perspectiva temática da distopia e de suas categorias, de tal modo, avaliando as particularidades deste tema a partir da presença dos elementos diegéticos e narrativos dos filmes: “Branco Sai, Preto Fica” (Adirley Queirós, 2014), “Divino Amor” (Gabriel Mascaro, 2019) e “Bacurau” (Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, 2019).