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Banca de QUALIFICAÇÃO: SILVIA MAYLA SANTOS DE SANTANA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: SILVIA MAYLA SANTOS DE SANTANA
DATA: 13/12/2023
HORA: 14:00
LOCAL: UFS Campus São Cristóvão
TÍTULO: PREDITORES DE MORTALIDADE HOSPITALAR APÓS ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
PALAVRAS-CHAVES: acidente vascular cerebral isquêmico; mortalidade hospitalar; fatores predisponentes; medidas de associação, exposição, risco ou desfecho; internação hospitalar.
PÁGINAS: 100
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Enfermagem
SUBÁREA: Enfermagem Médico-Cirúrgica
RESUMO:

Introdução: Dentre as patologias neurológicas mais prevalentes no Brasil e no mundo destaca-se o Acidente Vascular Cerebral (AVC), que é definido pelo acometimento focal na circulação sanguínea cerebral que provoca alterações sensoriais, motoras e cognitivas. O AVC isquêmico (AVCi) é o tipo mais prevalente. Ele é caracterizado pela interrupção do fluxo sanguíneo devido a uma obstrução do vaso, resultando na formação de áreas isquêmicas no cérebro e consequentemente repercussões clínicas temporárias ou permanentes. Objetivo: Avaliar os fatores associados à mortalidade hospitalar após o AVCi. Materiais e Método: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, com dados coletados no Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) Governador João Alves Filho, localizado no município de Aracaju. Foram incluídos no estudo os pacientes internados no HUSE, que tiveram o AVCi como diagnóstico primário e foram admitidos em até 24 horas do início dos seus sintomas. Assim, após avaliar os critérios de elegibilidade e mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), estes passavam a fazer parte da coleta de dados. Resultados: A pesquisa foi composta por 91 pacientes, 53% do sexo feminino e 47% do sexo masculino, sendo 65 anos a média de idade dessa população. Quanto aos tipos de AVCi, obteve-se que o AVCi sem outras alterações destacou-se com 84,6%, seguido dos AVC’s extensos ou malignos (9,9%) e por último os AVC’s com transformação hemorrágica (5,5%). Relacionado às complicações e desfechos, do total de pacientes inseridos no estudo, 67 (73,6%) tiveram alta hospitalar, 23 (25,3%) foram a óbito na unidade hospitalar, 1 (1,1%) foi transferido para outra unidade de internação. Quanto a significância das variáveis, pôde-se identificar resultados significativos associados ao óbito tais como: RNC e maior HGT na admissão (p=0,006) e (p=0,027), respectivamente; uso de droga vasoativa e outras infusões, foi observado que a noradrenalina (p=0,001), sedação (p<0,001) também foram significantes. Conclusão: O estudo permitiu avaliar os fatores associados ao desfecho hospitalar dos pacientes com AVC isquêmico internados no HUSE. Como exposto nos resultados, algumas variáveis como: tipo do AVC, uso de ventilação mecânica e droga vasoativa, alteração dos sinais clínicos e vitais, tiveram impacto no desfecho dos pacientes avaliados. Porém é valido ressaltar que outras variáveis estão sendo analisadas na continuidade das outras fases da pesquisa e futuramente obter-se-á dados ainda mais completos sobre o seguimento desses pacientes após a alta.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 3253450 - RITA DE CASSIA ALMEIDA VIEIRA
Interno - 3271662 - KATTY ANNE AMADOR DE LUCENA MEDEIROS
Interno - 1120444 - JUSSIELY CUNHA OLIVEIRA
Interno - 2394615 - EDUESLEY SANTANA SANTOS
Interno - 1256120 - CAÍQUE JORDAN NUNES RIBEIRO

Notícia cadastrada em: 30/11/2023 12:13
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