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Banca de DEFESA: ESTHER DA SILVA TAVARES ASSIS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ESTHER DA SILVA TAVARES ASSIS
DATA: 31/08/2023
HORA: 14:00
LOCAL: Universidade Federal de Sergipe
TÍTULO: FATORES ASSOCIADOS A MORTALIDADE HOSPITALAR APÓS TCE MODERADO E GRAVE: ANTES E DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19
PALAVRAS-CHAVES: Lesões Encefálicas Traumáticas; COVID-19; Prognóstico; Funcionalidade.
PÁGINAS: 100
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Enfermagem
SUBÁREA: Enfermagem Médico-Cirúrgica
RESUMO:

Introdução: O Traumatismo Cranioencefálico (TCE) vem aumentando epidemiológicamente ao longo dos anos em todo o mundo e conhecer os fatores associados a mortalidade hospitalar é um caminho importante para alcançar desfechos positivos após a alta. Objetivo: Avaliar os fatores clínicos e sociodemográficos associados a mortalidade hospitalar após TCE moderado e grave antes e durante a pandemia de COVID-19. Método: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo, com dados coletados em prontuários. Participaram do estudo pacientes de TCE contuso moderado e grave, com idade ≥ 18 anos, que deram entrada 11 de março de 2019 a 11 de março de 2021, no Hospital de Urgência do Estado de Sergipe “Governador João Alves Filho” (HUSE), na cidade de Aracaju - Sergipe. Foram coletadas nos prontuários as características sociodemográficas e clínicas dos pacientes, a gravidade do trauma e do TCE, resultados de exames laboratoriais, desfecho de óbito ou alta. Resultados: A casuística foi composta por 94 pacientes, 98,9% do sexo masculino, idade mediana dos que faleceram 40,5 (31-50), 48,88% envolvidas em acidentes de motocicleta e 19,4% de quedas variadas, 30,8% sofreram acidentes no turno da noite e madrugada. De todas as escalas de gravidade o Revised Trauma Score (RTS) teve escore 8(8-9) dos óbitos p=0,008. Fatores associados ao desfecho de morte hospitalar mais relevantes foram: uso de drogas vasoativas 18 (54,5%) p=0,001; Hiperglicemia 20 (51,3%) p=0,001; Bloqueador neuromuscular 4(80%) p=0,035; Presença de parada cardiorrespiratória 5(100%) p=0,003; Choque séptico 3(100) p=0,030. Não houve diferença estatística significativa na mortalidade dos pacientes antes e durante a pandemia de COVID-19. Conclusão: O vírus SARS-CoV-2 não impactou estatisticamente na mortalidade hospitalar dos pacientes de TCE moderado e grave dentro do período da pandemia. Os fatores associados a mortalidade hospitalar dos pacientes são hiperglicemia, uso de drogas vasoativas e bloqueador neuromuscular, presença de parada cardiorrespiratória e choque séptico. A lesão mais significativa ao desfecho de morte foi a contusão cerebral.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 3253450 - RITA DE CASSIA ALMEIDA VIEIRA
Interno - 3271662 - KATTY ANNE AMADOR DE LUCENA MEDEIROS
Interno - 1506112 - FERNANDA GOMES DE MAGALHÃES SOARES PINHEIRO
Externo ao Programa - 1020259 - ARTHUR MAYNART PEREIRA OLIVEIRA
Externo à Instituição - CRISTIANE ALENCAR DOMINGUES

Notícia cadastrada em: 27/08/2023 09:54
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