Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LEONARDO DOS SANTOS
DATA: 25/01/2024
HORA: 13:30
LOCAL: Sala multifuncional do PPGEF/ https://meet.google.com/ujh-zsie-frt
TÍTULO: ANÁLISE DA ASSIMETRIA NA VELOCIDADE MÉDIA, ATIVIDADE MUSCULAR E FORÇA EM DIFERENTES
INTENTSIDADES NO TREINO DE POWERLFTING PARAOLÍMPICOS.
PALAVRAS-CHAVES: esportes paraolímpicos; powerliting; força muscular; simetria.
PÁGINAS: 62
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO:
Introdução: Nas últimas décadas, vários benefícios do treinamento de forçarelacionados a saúde e a performance foram registrados pela ciência. Isto temcontribuído para a popularidade e eficiência dessa modalidade de treino, alémdisso, o universo do treinamento, para preparação esportiva, manutenção,prevenção e recuperação da saúde tem se mostrado muito inclusivo, importantepara uma adesão duradoura da prática e consolidação dos benefícios. Dentre osdiferentes esportes que utilizam o treinamento de força destacam-se o powerliftingconvencional e o powerlifting paralímpico, este último, é marcado pelo rigor técnicocom relação simetria do movimento. Objetivo: Analisar as assimetrias nosmembros superiores, considerando a velocidade média, a atividade muscular e aforça isométrica após uma sessão de treinamento de força no PP. Métodos: Dozehomens atletas do PP de elite (idade: 27,7±5,7 anos; experiência: 2,1±0,9 anos;massa corporal: 74,0±19,5kg; 1RM: 113,0±31,3kg; 1RM/BM: 1,6±0,3). Todos foramsubmetidos a duas sessões de treinamento, a primeira para familiarização e testede 1RM e a segunda para coleta dos dados da força isométrica máxima, velocidademédia e atividade elétrica dos músculos nos lados do corpo, em duas intensidadesdistintas. Resultados: Foi registrado uma diferença estatística na repetição “2”, nomembro dominante, entre o momento antes e depois com carga de 45% de 1RM,na fase excêntrica e sem diferença significativa nas velocidades médiasconcêntricas. Com a intensidade de 80% de 1RM houve diferenças estatísticas emrelação ao membro dominante. Contudo, os dados absolutos evidenciamassimetria maior na fase concêntrica em favor do membro dominante.Considerando a atividade elétrica dos músculos houve diferenças no peitoral domembro não dominante, entre os momentos antes e depois, assim como houvediferença na Força Isométrica Máxima em relação a este membro. Conclusão:Houve assimetrias na velocidade média, na atividade elétrica muscular e na forçaisométrica máxima entre os membros direito e esquerdo, quando o atleta excuta omovimento com diferentes intensidades. Visto o modo particular que cada umsujeito experiência essas assimetrias, destaca-se a importância de avaliaçõesfrequentes a fim de manter a prática saudável e o alto desempenho. Contudo,novas investigações são necessárias para analisar outros fatores que podeminterferir na simetria do levantamento de peso dessa modalidade.