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Banca de DEFESA: DAIANNE CARDINALLI RÊGO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: DAIANNE CARDINALLI RÊGO
DATA: 27/02/2018
HORA: 14:00
LOCAL: A DEFINIR
TÍTULO: TENDÊNCIA À DEPRESSÃO BASEADA EM SINTOMAS EM ATLETAS SUBELITE
PALAVRAS-CHAVES: Esporte; Depressão; Saúde mental; Exercício.
PÁGINAS: 81
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO:

INTRODUÇÃO: A depressão é o transtorno de humor mais comum na população mundial e e trabalhos que buscaram entender como a intensidade do exercício físico interfere na melhora dos sintomas revelaram que o humor piora com a prática intensa. Atletas de elite estão submetidos a fatores desencadeadores de depressão e praticam exercício intenso, sendo possíveis implicações para a alta prevalência de depressão nessa população. Entretanto, pouco se entende sobre essa prevalência em atletas subelite. OBJETIVO: Investigar a tendência à depressão baseada em sintomas em atletas subelite. MÉTODO: Os instrumentos para caracterização da amostra e o Inventário de Depressão de Beck II (BDI-II) foram respondidos por 50 atletas, 35 não praticantes e 30 esportistas. Para análise estatística foram utilizados os testes U de Mann-Whitney, ANOVA fatorial com contraste, Qui-quadrado de Pearson e Correlação de Spearman, considerando significativos p<0,05. RESULTADOS: Estudo 1: Atletas subelite apresentaram tendência à depressão menor que não praticantes (p<0,000), havendo diferença entre homens, adolescentes e adultos jovens, beneficiando os atletas subelite. Para todos os níveis de competição, atletas subelite apresentaram melhores resultados (p<0,001). Os que recebem auxílio financeiro apresentam menos sintomas de depressão que os que não recebem (p=0,010) e não praticantes (p<0,001). O tempo de participação em competições (até 3 anos, p=0,003; mais de 4 anos, p<0,001) foi beneficiador de atletas, bem como a quantidade de dias de treinamento semanal (até 3 dias, p=0,001; mais de 4 dias, p<0,001). Atletas de esportes coletivos apresentam menor sofrimento mental que os de esportes individuais (p=0,005) e não praticantes (p<0,001). Bem como a tendência à depressão foi associada e inversamente correlacionada a condição de ser atleta subelite. Estudo 2: Atletas apresentaram tendência à depressão menor que esportistas (p=0,011). Atletas subelite que recebem auxílio financeiro apresentam menos sintomas de depressão que os que não recebem (p=0,007) e que esportistas (p=0,001). Atletas subelite que competem a mais de 4 anos apresentaram melhores resultados e os de esportes coletivos apresentam menos sintomas que os atletas individuais (p=0,019). Além de que a tendência à depressão foi associada e inversamente correlacionada a condição de ser atleta subelite. CONCLUSÃO: Atletas são menos acometidos por sintomas de depressão, apresentando mínima vulnerabilidade à doença. Homens apresentam menos sintomas, principalmente os atletas, e ser atleta parece beneficiar os adolescentes. Essa menor vulnerabilidade também se evidencia diretamente com o recebimento de auxílio financeiro e quanto à escolha de esportes coletivos.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1003924 - AFRANIO DE ANDRADE BASTOS
Externo ao Programa - 2558066 - BRUNO MARTINS MACHADO
Interno - 1546651 - MARCOS BEZERRA DE ALMEIDA

Notícia cadastrada em: 10/02/2018 10:55
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