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Banca de QUALIFICAÇÃO: AYRTON MORAES RAMOS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: AYRTON MORAES RAMOS
DATA: 03/08/2015
HORA: 09:00
LOCAL: DEF
TÍTULO: EFEITO DO TREINAMENTO CONCORRENTE E DO DESTREINAMENTO SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL DE MULHERES HIPERTENSAS
PALAVRAS-CHAVES: Hipertensão; Treinamento Concorrente; Destreinamento
PÁGINAS: 48
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO:

A prática regular de exercícios físicos seja ele aeróbico ou de musculação é recomendada por apresentar efeitos positivos na qualidade de vida e se relacionar inversamente com o aparecimento de doenças crônico-degenerativa, sendo uma das estratégias não farmacológicas para a redução da pressão arterial (PA) de repouso. Contudo, existe a possibilidade de realizar exercícios aeróbicos e musculação numa mesma sessão de treino, o que é conhecido como treino concorrente (TC). No entanto, poucos estudos investigaram o efeito desse tipo de TC e, tampouco, o efeito do destreinamento após esta prescrição sobre a PA, principalmente em indivíduos hipertensos. O objetivo desse estudo foi analisar os valores pressóricos de mulheres hipertensas pré e após 12 semanas de treinamento concorrente, bem como após oito semanas de destreinamento em dois diferentes programas de treinamento (musculação/caminhada (MC) e caminhada/musculação (CM)). Para tal, participaram 40 mulheres hipertensas com idade média de 56,0 (± 5,2), foram distribuídas em dois grupos de treinamento concorrente: musculação-caminhada (MC, n=20) e caminhada-musculação (CM, n=20). As participantes treinaram 12 semanas e fizeram um período de oito semanas de destreinanemento. Foram avaliadas as variáveis: antropométricas, neuromusculares, cardiorrespiratória e cardiovasculares, através dos testes de 8rm, 1600m e análise da pressão arterial. Os dados foram expressos em média ± desvio, análise de variância para medidas repetidas 3x2, com comparação múltipla entre pares pelo teste de Bonferroni. O índice de significância adotado neste estudo foi p<0,05. De acordo com as variáveis antropométricas não houve diferença para a gordura corporal nos momentos pré, pós e des intra-grupo e entre-grupo. Contudo, houve diferença no IMC entre os momentos treinamento e destreinamento em ambos (p≤0,05). Em relação ao RCQ e CC, também houve diferença entre o pós-treinamento e o momentos pré e dest para MC e CM (p≤0,05). Quanto às variáveis neuromusculares, houve aumento de força muscular com ambos os protocolos de treinamento concorrente, com significativa redução da força no momento de destreinamento (p≤0,05). Tal melhora também foi evidenciada para o condicionamento cardiorrespiratório a em ambos os grupos (p≤0,05), contudo, apenas o grupo MC manteve tal melhora mesmo após o destreinamento, ocorrendo diferença entre MC e CM no momento de destreinamento (p≤0,05). Em relação aos valores da PAS, houve diferença entre MC e CM no momento pré-treinamento, sendo esta utilizada enquanto covariável (p≤0,05). No grupo MC houve diferença entre o momento pós para o pré e des (p≤ 0,05). No grupo CM houve diferença do momento pós para o momento pré (p≤0,00). Para os valores da PAD também houve diferença entre os grupos no momento pré, sendo esta também utilizada enquanto covariável (p≤ 0,05). Apenas para àquelas voluntárias que realizaram o treinamento concorrente MA houve diferença entre no momento pós para o momento pré-treinamento (p≤ 0,05). Quanto aos valores de DP, houve diferença entre o momento pós para o momento pré-treinamento (p≤ 0,05) e destreinamento (p≤ 0,05) no grupo MC. A execução do treinamento concorrente com a ordem CM parece ser benéfica quando se relaciona com a pressão arterial, mostrando assim o benefício do treinamento concorrente em indivíduos hipertensos.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1849740 - ROGERIO BRANDAO WICHI
Interno - 1546651 - MARCOS BEZERRA DE ALMEIDA
Interno - 276.084.415-34 - SILVAN SILVA DE ARAUJO

Notícia cadastrada em: 24/07/2015 20:21
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