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Banca de QUALIFICAÇÃO: PALOMA QUIRINO ROCHA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: PALOMA QUIRINO ROCHA
DATA: 26/07/2022
HORA: 09:00
LOCAL: Sala Multiuso do PPEC no DBI/UFS
TÍTULO: INFESTAÇÃO PELO ÁCARO Varroa destructor EM COLÔNIAS MANEJADAS DE ABELHAS AFRICANIZADAS EM AMBIENTES DE CAATINGA E MATA ATLÂNTICA
PALAVRAS-CHAVES: Abelhas eussociais; Parasitismo; Biomas; Ácaro; Coevolução; Apicultura.
PÁGINAS: 15
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Ecologia
SUBÁREA: Ecologia de Ecossistemas
RESUMO:

As altas densidades nas quais as abelhas são manejadas na apicultura podem levar ao aumento da transmissão de parasitos entre colônias e favorecer a seleção daqueles com altas taxas reprodutivas e, quando hospedeiro e parasito não coevoluíram juntos, os resultados da nova relação são variáveis e imprevisíveis. O ácaro Varroa destructor (Anderson & Treuman, 2000) é um parasito recente para a abelha Apis mellifera (Linnaeus, 1758) e se tornou uma ameaça às suas populações manejadas e selvagens ao se disseminar mundialmente. Nessa espécie de abelha, a dinâmica de infestação do ácaro varia entre linhagens e é influenciada por fatores climáticos e ambientais. As abelhas africanizadas apresentam resistência, mas assim como as outras linhagens, estão sujeitas à variação nos níveis de infestação. Para compreender a dinâmica parasitária no novo hospedeiro é preciso investigar se, o quanto e porque os níveis de infestação diferem entre regiões. Portanto, essa pesquisa objetiva avaliar se as taxas de infestação por V. destructor em abelhas africanizadas variam entre colônias manejadas e de caixa-isca, bem como analisar se nos tipos de colônia manejada, higiênicas e não higiênicas, há divergência nos níveis de infestação entre ambientes de Caatinga e Floresta Atlântica e verificar se fatores ambientais e a qualidade do manejo estão relacionados com essa variação. Para isso avaliaremos 80 colônias manejadas, 40 em cada bioma, e 40 enxames resgatados (caixa-isca) pelo projeto S.O.S Abelhas Sergipe. Cada colônia manejada será considerada como unidade amostral de onde obteremos dados sobre nível de infestação, grau de comportamento higiênico, qualidade do manejo empregado, precipitação média da área onde está inserida e variedade de tipos polínicos armazenados, nas colônias de caixa-isca avaliaremos apenas o nível de infestação. A taxa de infestação em abelhas adultas será utilizada como medida da infestação da colônia e avaliada a partir do método de shake de álcool, o grau de comportamento higiênico será obtido pela metodologia de perfuração de células de cria com alfinete (pin-killed), a variedade de tipos polínicos por análise palinológica e os dados de precipitação serão obtidos de estações meteorológicas. Dessa forma, pretendemos fornecer dados capazes de subsidiar melhorias em programas de monitoramento, manejo, mitigação de danos e conservação de populações manejadas e selvagens dessas abelhas nos biomas avaliados.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1861452 - ANA PAULA ALBANO ARAUJO
Presidente - 1690189 - EDILSON DIVINO DE ARAUJO
Interno - 1714324 - JEAN CARLOS SANTOS

Notícia cadastrada em: 22/07/2022 10:34
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