Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CLERISTON SANTOS SILVA
DATA: 23/02/2024
HORA: 14:00
LOCAL: On-line (Remota)
TÍTULO: AVALIAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DO DESEMPENHO DOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA ESTADUAIS DO NORDESTE.
PALAVRAS-CHAVES: Gestão ambiental. Índice de sustentabilidade. Poder Judiciário. Eficiência e Ecoeficiência.
PÁGINAS: 128
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Ciências Ambientais
RESUMO:

Esta pesquisa tem como objetivo analisar a sustentabilidade na gestão socioambiental do poder judiciário, sob a ótica dos indicadores definidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Especificamente, o estudo propõe-se: Mensurar os indicadores de dimensão socioambiental do PJ; Analisar o processo de implementação do plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário (PLSPJ); Propor um índice de sustentabilidade de gestão socioambiental do PJ. Os Tribunais de Justiça Estaduais de Alagoas e Sergipe, constituem-se o lócus desta investigação. Trata-se de pesquisa qualiquantitativa, descritivo-exploratória com análise documental. Optou-se pelo método hipotéticodedutivo e do método geral e comparativo em que fez uso da metodologia proposta por Calório (1997), combinadas com Daniel et al (2001), Sobral, Almeida e Gomes (2012), Faccioli e Gomes (2021) com a elaboração de gráficos tipo radar. Foram analisadas 09 (nove) categorias de indicadores definidas pelo CNJ com 21 (vinte e um) indicadores para avaliação da dimensão ambiental, econômica e social alinhados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Apresenta-se um índice e modelo direcionado para avaliar a sustentabilidade socioambiental do judiciário em que os principais resultados encontrados destacam-se: i) o índice de sustentabilidade geral - IS0-100 foi de 20,24% (TJAL) e 35,86% (TJSE), nível considerado ruim e com classificação de cenário pessimista; ii) nível de sustentabilidade aponta alerta para as dimensões econômica e ambiental, nas categorias: papel, copos descartáveis, energia elétrica e água mineral, em virtude dos gastos/consumo; iii) indicadores que apresentaram o mais elevado nível de insustentabilidade (0,0%) - consumo de embalagens retornáveis para água mineral (IA9, no TJAL) e gasto com água mineral em embalagens retornáveis (IE8, no TJAL e TJSE); iv) A literatura se mostra silenciosa em relação à gestão socioambiental no judiciário com os ODS, há escassez de estudos para avaliação de sustentabilidade. Assim, o conhecimento desenvolvido nesta pesquisa preenche uma lacuna ao propor um Índice de Sustentabilidade para essa esfera de poder.

MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - ALANE REGINA RODRIGUES DOS SANTOS
Externo ao Programa - 1834882 - ARIOVALDO ANTONIO TADEU LUCAS
Externo à Instituição - CARINA ANGÉLICA DOS SANTOS
Externo ao Programa - 426547 - EDUARDO LIMA DE MATOS
Presidente - 2579022 - GREGORIO GUIRADA FACCIOLI
Interno - 731922 - RAIMUNDO RODRIGUES GOMES FILHO