Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUCIANA FONSECA MENDONÇA
DATA: 27/02/2020
HORA: 09:00
LOCAL: PROFCIAMB
TÍTULO: O ENSINO DE ARTES E O MEIO AMBIENTE:
DIÁLOGO INTERDISCIPLINAR SOBRE OS CORPOS HÍDRICOS DE MONTE ALEGRE DE SERGIPE/SE
PALAVRAS-CHAVES: Corpos Hídricos; Ética Ambiental; Interdisciplinaridade.
PÁGINAS: 116
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Ciências Ambientais
RESUMO:
Os corpos hídricos no semiárido de Monte Alegre de Sergipe apresentam-se de forma dinâmica e complexa que comprometem a potabilidade da água destinada ao consumo humano e algumas espécies de animais. Neste interim, as degradações dos corpos hídricos culminam na contaminação das águas, tendo como principais fontes de poluição o esgoto (poluição orgânica), lixo (poluição por resíduos sólidos) e indústrias, cujos despejos são os mais poluentes, devido à presença de substâncias nocivas, além de outros problemas como o assoreamento. Nessa direção, a pesquisa teve como objetivo geral compreender os saberes e as vivências dos indivíduos a partir da contextualização dos problemas ambientais presentes nos corpos hídricos de Monte Alegre de Sergipe. Desse modo, delimitaram-se como lócus de investigação científica três corpos hídricos de Monte Alegre de Sergipe no Alto Sertão Sergipano. Para tanto, o método científico utilizado corresponde à fenomenologia tendo como base a abordagem qualitativa. Assim, com a intenção de promover a realização dos objetivos propostos, elegemos os seguintes procedimentos metodológicos: levantamento e revisão bibliográfica; trabalho de campo - observações livres e participantes, caderneta de apontamentos (diário de campo), registros fotográficos, entrevistas semiestruturadas, cujo roteiro foi norteado pela compreensão e impressões dos indivíduos perante aos fenômenos ambientais presente nos corpos hídricos superficiais de Monte de Alegre de Sergipe; e a construção do produto técnico-didático, o site “Águas de Monte Alegre”. Para análise de dados temos como referência, a análise de conteúdo de Bardin (1977). Destarte, na perspectiva da ética, a pesquisa buscou promover um diálogo de construção de um saber ambiental e uma proposta de mudanças de comportamento dos indivíduos.