Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUCIANA FONSECA MENDONÇA
DATA: 15/02/2019
HORA: 14:00
LOCAL: Sala 1 PROFCIAMB
TÍTULO: O DIÁLOGO ENTRE O ENSINO DE ARTES E MEIO AMBIENTE: ESTUDO INTERDISCIPLINAR SOBRE OS CORPOS HÍDRICOS DE MONTE ALEGRE DE SERGIPE/SE.
PALAVRAS-CHAVES: Educação ambiental; Ética; Interdisciplinaridade.
PÁGINAS: 48
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Ciências Ambientais
RESUMO:
Os corpos hídricos no semiárido de Monte Alegre de Sergipe apresentam de forma dinâmica e complexa que comprometem a potabilidade da água destinada ao consumo humano e algumas espécies de animais. Neste interim, a degradação dos corpos hídricos culminam na contaminação das águas, tendo como principais fontes de poluição o esgoto (poluição orgânica), lixo (poluição por resíduos sólidos) e indústrias, cujos despejos são os mais poluentes, devido à presença de substâncias, além de, outros problemas como o assoreamento. Nessa direção, a pesquisa tem como objetivo geral compreender os saberes e as vivências dos indivíduos a partir da contextualização dos problemas ambientais presentes nos corpos hídricos de Monte Alegre de Sergipe. Desse modo, delimitou-se como locus de investigação científica três corpos hídricos de Monte Alegre de Sergipe no Alto Sertão Sergipano. Para tanto, o método científico utilizado corresponde à fenomenologia tendo como base a abordagem qualitativa. Assim, com a intenção de promover a realização dos objetivos propostos, elegemos os seguintes procedimentos metodológicos: levantamento e revisão bibliográfica; trabalho de campo - observações livres e participantes, caderneta de apontamentos (diário de campo), registros fotográficos, entrevistas semiestruturadas, cujo roteiro serão norteados pela compreensão e impressões dos indivíduos perante aos fenômenos ambientais presente nos corpos hídricos superficiais de Monte de Alegre de Sergipe; e a construção do produto educacional, o blog “Diálogo Hídrico”. Para análise de dados temos como como referência, a análise de conteúdo de Bardin (1977). Destarte, na perspectiva da ética, a pesquisa buscará através da Educação ambiental promover um diálogo que culmine na construção do saber ambiental e de mudanças de comportamento dos indivíduos.