Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: RAFAEL REYNALDO DE FREITAS VICENTE
DATA: 20/04/2017
HORA: 17:00
LOCAL: Sala 49 do NUPEC
TÍTULO: MARCO REFERENCIAL DO SISTEMA DE BEM ESTAR SOCIAL
PALAVRAS-CHAVES: Política social; Previdência Social; Pensamento Econômico
PÁGINAS: 12
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Economia
RESUMO:
No campo da Ciência Econômica a questão social perpassa a discussão sobre política social, porém esta relação não se estabelece de forma única, pois as características idiossincráticas de cada país dificulta a adoção de uma convergência atemporal e completa.
Dada a amplitude da discussão, o objetivo geral deste trabalho é a atual estruturação socioeconômica do sistema previdenciário brasileiro, homologado na Constituição Federal de 1988. Porém, para isso é necessário explorar as diferentes perspectivas teóricas da Ciência Econômica, utilizando a questão social como um plano de fundo, onde se observa as divergências e convergências de análises que estruturam diferentes eixos do foco proposto.
Desta forma, o primeiro objetivo específico é a concepção clássica sobre capitalismo e bem-estar em meio as tensões sociais que levaram ao surgimento das políticas sociais e Welfare States. Após esta apresentação a etapa seguinte é o aprofundamento do gasto público brasileiro, os argumentos tratados nesta fase estão atrelados a promulgação da CF/88 e o gasto público com política social, abrindo espaço para focar na situação quantitativa e qualitativa do sistema de previdência social brasileiro.
É valido ressaltar que no caso do Brasil, Os Princípios Fundamentais da Constituição de 1988 assinala que é responsabilidade do Estado construir uma sociedade livre que garanta o desenvolvimento nacional eliminando a pobreza e diminuindo a desigualdade social. Todavia, o aumento desordenado dos gastos públicos com seguridade social levou a um endividamento do Estado, desequilibrando as contas públicas.
Por fim, a estrutura teórica deste trabalho utiliza a revisão bibliográfica da obra de economistas e sociólogos, visando a relação entre Estado, mercado e indivíduo. Outra ferramenta metodológica utilizada é a observação dos dados de financiamento do sistema previdenciário brasileiro atual, utilizando como fonte os bancos de dados do Governo Federal.
No campo da Ciência Econômica a questão social perpassa a discussão sobre política social, porém esta relação não se estabelece de forma única, pois as características idiossincráticas de cada país dificulta a adoção de uma convergência atemporal e completa.
Dada a amplitude da discussão, o objetivo geral deste trabalho é a atual estruturação socioeconômica do sistema previdenciário brasileiro, homologado na Constituição Federal de 1988. Porém, para isso é necessário explorar as diferentes perspectivas teóricas da Ciência Econômica, utilizando a questão social como um plano de fundo, onde se observa as divergências e convergências de análises que estruturam diferentes eixos do foco proposto.
Desta forma, o primeiro objetivo específico é a concepção clássica sobre capitalismo e bem-estar em meio as tensões sociais que levaram ao surgimento das políticas sociais e Welfare States. Após esta apresentação a etapa seguinte é o aprofundamento do gasto público brasileiro, os argumentos tratados nesta fase estão atrelados a promulgação da CF/88 e o gasto público com política social, abrindo espaço para focar na situação quantitativa e qualitativa do sistema de previdência social brasileiro.
É valido ressaltar que no caso do Brasil, Os Princípios Fundamentais da Constituição de 1988 assinala que é responsabilidade do Estado construir uma sociedade livre que garanta o desenvolvimento nacional eliminando a pobreza e diminuindo a desigualdade social. Todavia, o aumento desordenado dos gastos públicos com seguridade social levou a um endividamento do Estado, desequilibrando as contas públicas.
Por fim, a estrutura teórica deste trabalho utiliza a revisão bibliográfica da obra de economistas e sociólogos, visando a relação entre Estado, mercado e indivíduo. Outra ferramenta metodológica utilizada é a observação dos dados de financiamento do sistema previdenciário brasileiro atual, utilizando como fonte os bancos de dados do Governo Federal.