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Banca de DEFESA: MARTA SILVA SANTOS

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARTA SILVA SANTOS
DATA: 21/07/2022
HORA: 14:00
LOCAL: On-line
TÍTULO: EFEITOS NEUROENDÓCRINO DE UMA SESSÃO DE TREINAMENTO FUNCIONAL VERSUS TREINAMENTO ESTABILIZAÇÃO DO CORE EM MULHERES COM DOR LOMBAR CRÔNICA INESPECÍFICA: UM ESTUDO CROSSOVER
PALAVRAS-CHAVES: Dor, Coluna, Analgesia, Peptídeos Opioides, Exercício, Atividades da Vida Diária.
PÁGINAS: 54
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Fisiologia
RESUMO:

Efeitos neuroendócrino de uma sessão de treinamento funcional versus treinamento de estabilização do core em mulheres com dor lombar crônica inespecífica: um estudo crossover, Marta Silva Santos, São Cristóvão, 2022.

A diminuição do limiar de dor após uma sessão de exercício é denominada de hipoalgesia induzida por exercício e seu mecanismo fisiológico tem sido justificado pela liberação de β endorfina plasmática. O treinamento de estabilização do core tem sido indicado para pacientes com dor lombar crônica inespecífica, porém não está claro se ele induz a hipoalgesia induzida por exercício. Pacientes com dor lombar crônica inespecífica apresentam disfunções neutoromoras ao realizarem ações funcionais, nesse sentido, utilizar o treinamento funcional poderia melhorar o controle motor e consequentemente promover hipoalgesia, uma vez que esta modalidade de treinamento utiliza exercícios multiarticulares que tem como objetivo melhorar ações funcionais da vida diária. A hipoalgesia induzida por exercício é usualmente avaliada pelos testes sensoriais quantitativos, como por exemplo a modulação condicionada da dor, o limiar de dor por pressão e a somação temporal. Assim, a soma dos desfechos de testes sensório quantitativos e da β-endorfina plasmática possibilitaria entender quais os efeitos neuroendócrinos de uma sessão de treinamento funcional e treinamento de estabilização do core. O objetivo do presente estudo foi: 1: Comparar o efeito agudo do treinamento de estabilização do core (TC) e treinamento funcional (TF) sobre a hipoalgesia induzida por exercício e liberação de β-endorfina plasmática em pacientes com dor lombar crônica inespecífica. 2: Correlacionar a β-endorfina plasmática com testes sensório quantitativos em pacientes com dor lombar crônica inespecífica. Os resultados mostraram que, apenas o treinamento funcional aumentou significativamente a beta endorfina plasmática (TF p<0,01; TC p=0,45), o que se correlacionou com o limiar de pressão da dor e a modulação da dor condicionada. No entanto, os valores dos testes sensório quantitativos não foram diferentes em pacientes com dor lombar crônica inespecífica após os protocolos a aplicação dos protocolos de exercício TC e TF. A beta endorfina plasmática correlacionou com o limiar de dor por pressão e a modulação condicionada da dor, contudo, o mesmo não ocorreu com a somação temporal.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - CLODOALDO DE SÁ
Interno - 1698148 - ENILTON APARECIDO CAMARGO
Externo à Instituição - IGOR CONTERATO GOMES
Externo à Instituição - LEONIDAS OLIVEIRA NETO
Presidente - 2019019 - MARZO EDIR DA SILVA

Notícia cadastrada em: 13/07/2022 14:34
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