A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
News

Banca de QUALIFICAÇÃO: MARTA SILVA SANTOS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARTA SILVA SANTOS
DATA: 13/06/2022
HORA: 14:00
LOCAL: On-line
TÍTULO: EFEITOS NEUROENDÓCRINO DE UMA SESSÃO SE TREINAMENTO FUNCIONAL VERSUS TREINAMENTO ESTABILIZAÇÃO DO CORE EM MULHERES COM DOR LOMBAR CRÔNICA INESPECÍFICA: UM ESTUDO CROSSOVER
PALAVRAS-CHAVES: Dor, Coluna, Analgesia, Peptídeos Opioides, Exercício, Atividades da Vida Diária
PÁGINAS: 52
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Fisiologia
RESUMO:

A diminuição do limiar de dor após uma sessão de exercício é denominada de hipoalgesia induzida por exercício (HIE) e seu mecanismo fisiológico tem sido justificado pela liberação de β endorfina plasmática. O treinamento de estabilização do core (TC) tem sido indicado para pacientes com dor lombar crônica inespecífica (DCLI), porém não está claro se ele induz a HIE. Pacientes com DCLI tem disfunções neutoromoras ao realizarem ações funcionais, nesse sentido, utilizar o treinamento funcional (TF) poderia melhorar o controle motor e consequentemente promover a HIE, uma vez que o TF utiliza exercícios multiarticulares que tem como objetivo melhorar ações funcionais da vida diária. A HIE é usualmente avaliada pelos testes sensoriais quantitativos (TSQ), como por exemplo a modulação condicionada da dor (MCD), o limiar de dor por pressão (LDP) e a somação temporal (ST). Assim, a soma dos desfechos de testes sensório quantitativos e da β-endorfina plasmática possibilitaria entender quais os efeitos neuroendócrinos de uma sessão de TF e TC. O objetivo do presente estudo foi: 1: Comparar o efeito agudo do TC e TF sobre a HIE e liberação de β-endorfina plasmática em pacientes com DLCI. 2: Correlacionar a β-endorfina plasmática com testes sensório quantitativos em pacientes com DLCI. Os resultados mostraram que, apenas o TF aumentou significativamente a beta endorfina plasmática (TF p<0,01; TC p=0,45), o que se correlacionou com o limiar de pressão da dor e a modulação da dor condicionada. No entanto, os valores de TSQ não foram diferentes nas mulheres com DLCI após os protocolos de TC ou FT. A beta endorfina plasmática correlacionou com o LDP e MCD, contudo, o mesmo não ocorreu com a ST.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1698148 - ENILTON APARECIDO CAMARGO
Externo à Instituição - LEONIDAS OLIVEIRA NETO
Presidente - 2869587 - PATRICIA RODRIGUES MARQUES DE SOUZA

Notícia cadastrada em: 03/06/2022 07:22
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua3.bigua3 v3.5.16 -r19142-da426f1ea9