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Banca de QUALIFICAÇÃO: CLEIDE CRUZ SOARES

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CLEIDE CRUZ SOARES
DATA: 05/12/2023
HORA: 08:00
LOCAL: Complexo Laboratorial Engenharia de Materiais, sala 5
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM SENSOR ÓPTICO EM MEMBRANA DE QUITOSANA PARA DETECÇÃO DE U(VI)
PALAVRAS-CHAVES: Sensor óptico; Membranas de quitosana; Urânio (VI); Detecção óptica; Monitoramento de solos e águas.
PÁGINAS: 20
GRANDE ÁREA: Engenharias
ÁREA: Engenharia de Materiais e Metalúrgica
SUBÁREA: Materiais Não-Metálicos
ESPECIALIDADE: Polímeros, Aplicações
RESUMO:

A procura e exploração crescentes por minerais juntamente com a intensificação das atividadesantrópicas têm levado ao aumento de concentrações de metais em vários ambientes, causandoacumulação em água, solo e nos animais. Essa questão preocupa a sociedade em geral por conta dascaracterísticas tóxicas que alguns metais detêm, a exemplo do urânio, que possui meia-vida longa,alta toxicidade e potencial radioativo, tornando-o assim um elemento perigoso tanto para o meioambiente como para a população. Assim, é importante fazer um monitoramento eficiente do analitonos ambientes para detectar e analisar as concentrações presentes. No presente projeto é proposto odesenvolvimento de um sensor óptico a base de membranas de quitosana dopados com arsenazo III(Ácido 3,6-bis((E)-(2-Arsonofenil)diazenil)-4,5-dihidroxinaftaleno-2,7-dissulfônico) ou DMIH (diacetilmonoxima isonicotinoil hidrazona) visando a detecção estável e seletiva de urânio em solo e em águascontaminadas. Para isso as membranas produzidas serão caracterizadas com o auxílio daespectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier, da análise termogravimétrica e damicroscopia eletrônica de varredura, para determinar respectivamente: a presença dos dopantes naestrutura da membrana, a estabilidade térmica das membranas e a morfologia das membranasproduzidas. Após ajustar e testar as condições experimentais, como o pH do meio, o tempo deexposição da membrana e a temperatura de trabalho será determinada a menor concentraçãodetectável de U(VI) pelas membranas. A validação da detecção do dispositivo será feita em amostrasde solo, preferencialmente coletadas do entorno das Indústrias Nucleares do Brasil, na cidade deCaetité, no estado da Bahia. Nesse sentido, espera-se que o dispositivo final possua sensibilidade eseletividade para o U (VI), possua um preparo relativamente simples e fácil aplicabilidade, para dessaforma substituir as técnicas usuais que são caras, lentas e de detecção complexa.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2080292 - CRISTIANE XAVIER RESENDE
Interno - 1694103 - EULER ARAUJO DOS SANTOS
Interno - 426679 - LEDJANE SILVA BARRETO

Notícia cadastrada em: 03/12/2023 22:34
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