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Banca de QUALIFICAÇÃO: BEATRIZ DA SILVA LIMA MOREIRA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: BEATRIZ DA SILVA LIMA MOREIRA
DATA: 25/03/2024
HORA: 09:00
LOCAL: PRODEMA/UFS
TÍTULO: IMPACTOS AMBIENTAIS, SOCIAIS E CULTURAIS DECORRENTES À IMPLEMENTAÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA EM SERGIPE
PALAVRAS-CHAVES: Impactos Socioambientais, Usina Hidrelétrica de Xingó, Museu de Arqueologia de Xingó, Educação Ambiental, Gestão Ambiental, Sustentabilidade.
PÁGINAS: 80
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Ciências Ambientais
RESUMO:

O estudo visa conduzir uma análise abrangente dos impactos socioambientais acarretados durante a implementação da Usina Hidrelétrica de Xingó em Canindé de São Francisco, estado de Sergipe. No âmbito global, a crescente demanda energética, impulsionou a exploração de recursos naturais, promovendo a construção de hidrelétricas desde a década de 1930, especialmente após os anos 1950. No Brasil, este impulso resultou na inundação de mais de 34.00 km² de terras, provocando o deslocamento de aproximadamente 200 mil famílias ribeirinhas. Dentro do contexto sergipano, a área diretamente afetada abrange cerca de 23,12 km², representando aproximadamente 38,53% do território municipal. A cidade, anteriormente localizada às margens do rio São Francisco, abrigava uma comunidade ribeirinha de cerca de 520 habitantes, cuja subsistência ao longo de gerações baseava-se principalmente na pesca e na agricultura familiar. O recorte temporal abrangerá o período de 1994 a 2024, que engloba os eventos de relevância para o estudo, tais quais; a construção da UHE de Xingó; pesquisas arqueológicas decorrentes da instalação da barragem; o deslocamento da população; a criação do Museu de Arqueologia de Xingo e, o ano de 2024 como ponto de análise para questões educacionais e sociais da instituição. Portanto, a hipótese é que a construção da usina hidrelétrica de Xingó impactou vida das comunidades locais, os desafios nas esferas social, cultural, econômica e provocando alterações no ambiente natural. Contrapondo a este impacto, têm-se a criação do Museu de arqueologia de Xingó como instituição para a salvaguardar os objetos arqueológicos recuperados das intervenções de salvamento realizadas, servindo como fonte de educação e pesquisa. Em detrimento as questões, a interdisciplinaridade é crucial para compreender os impactos, possibilitando a junção de conhecimentos tradicionais e científicos. Os resultados esperados incluem diretrizes para a gestão ambiental em áreas habitadas, com a participação ativa da comunidade.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2583203 - ALBERICO NOGUEIRA DE QUEIROZ
Interno - 2222763 - MARIA JOSE NASCIMENTO SOARES
Externo ao Programa - 2021248 - JENILTON FERREIRA SANTOS

Notícia cadastrada em: 06/03/2024 11:49
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