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SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas
UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 17 de Maio de 2024

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL/DEA - São Cristóvão

 

curso  Nível  Lato Sensu

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA - DEA
Disciplinas do Curso
Código Nome Carga Horária
AGRON0005 AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO 30 h
Ementa:
Conceito e leis da fertilidade do solo. Acidez do solo. Nitrogênio do solo. Fósforo do solo. Potássio do solo. Enxofre do solo. Micronutrientes do solo. Matéria orgânica do solo. Métodos de avaliação da fertilidade do solo. Avaliação da fertilidade física do solo. Interpretação do resultado de análise do solo.
Bibliografia:
Bibliografia básica NOVAIS, R. F.; ALVAREZ V., V. H.; BARROS, N. F.; FONTES, R. L. F.; CANTARUTTI, R. B.; NEVES, J. C. L. (editores). Fertilidade do solo. Viçosa – MG, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017p. EMBRAPA. Manual de Métodos de Análise de Solo. 2ª ed. Rio de Janeiro: CNPSEMBRAPA, 1997. 212p. Bibliografia complementar CAVALCANTI, F. J. A.; (Coordenador). Recomendação de adubação para o estado de Pernambuco: 2ª aproximação. IPA, Recife, 2008. 212 p.
AGRON0007 COMPLEMENTAR I 30 h
Ementa:
BEM-ESTAR E MANEJO SUSTENTÁVEL DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO Estudos teóricos, demonstrativos e práticos dos sistemas de produção e manejo animal sustentável, levando em consideração o bem-estar animal, as práticas alternativas de manejo ambiental, nutricional e sanitário. Aprofundar conhecimentos sobre comportamento animal. Legislação relacionada ao bem-estar animal e atividades humanas que utilizam animais. Planejar ações que minimizem o impacto ambiental dos sistemas de produção de animais. Promover o empoderamento do agricultor às realidades dos sistemas de produção sustentável. Legislação relacionadas aos programas sanitários oficiais. Ou MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO DE PLANTAS E SEUS AVANÇOS Introdução ao estudo da propagação de plantas. Caracterização e uso de substratos para plantas. Infraestrutura para propagação de plantas. Propagação sexuada: vantagens e desvantagens, germinação, dormência, técnicas de produção de mudas frutíferas, ornamentais e olerícolas. Propagação assexuada: conceito; vantagens e desvantagens. Propagação por estruturas especializadas, mergulhia, estaquia e enxertia.
Bibliografia:
Bibliografia recomendada ALTIERI, Miguel Angel. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba: Agropecuaria, 2002. 592p. ISBN 8575500031 GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 4. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2009. 654p. MACHADO, L.C.P. 2004. Pastoreio Racional Voisin. Ed. Cinco Continentes. VOISIN, A. 1974. Produtividade do Pasto. Ed. Mestre Jou. 520p. RUIZ, V. R. R. R. Bem-estar animal em diferentes espécies [recurso eletrônico]. Atena Editora, 2019. Disponível em: https://www.atenaeditora.com.br/wpcontent/uploads/2019/11/E-BOOK-Bem-Estar-Animal-em-Diferentes-Especies-1.pdf Bibliografia complementar ALAND, A. & MADEC, F. 2009. Sustainable Animal Production. 1st Edition. Wageningen Academia Publishers, 496p. MACHADO FILHO, L.C.P.; BRIDI, A.M.; HÖTZEL, M.J. 2007. Ética na Produção Animal. In: Ana M. Bridi; Nilva N. Fonseca; Caio A. da Silva; João W. Pinheiro. (Org.). A Zootecnia Frente a Novos Desafios. Londrina: UEL, 2007, v. único, p. 3-16. Sítios recomendados a. http://www.agricultura.gov.br b. http://www.ncbi.nlm.nih.gov c. http://sciencedirect.com d. http://oie.int e. http://www.periodicos.capes.gov.br Ou Bibliografia básica BARBOSA, J. G.; LOPES, L. C. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa – Ed. UFV, 2007. 183 p. FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de Plantas Frutíferas. Embrapa. 2005. 221 p. PASQUAL, M.; CHALFUN, N. N. J.; RAMOS, J. D.; VALE, M. R.; SILVA, C. R. R. Propagação de Plantas Frutíferas. Lavras – UFLA/FAEPE. 2001. 137 p. Bibliografia complementar HARTMANN, H. T.; KESTER, D.; DAVIES JR., F.; GENEVE, R. L. Plant Propagation: Principles and practices. Sixth Edition. 1998. 770 p.
AGRON0008 COMPLEMENTAR II 30 h
Ementa:
ATUALIZAÇÃO EM ADUBOS E ADUBAÇÃO Corretivos da acidez do solo. Adubos minerais. Adubos orgânicos. Recomendação de calagem, gessagem e fosfatagem. Rochagem na agricultura. Recomendação de adubos minerais. Recomendação de adubos orgânicos. Adubação foliar e Fertirrigação. Cultivo hidropônico. Formulações de adubos. Planejamento da recomendação e aplicação de corretivos e fertilizantes. Ou GEOTECNOLOGIAS Conceitos básicos. Fundamentos de geodésica e cartografia para geoprocessamento. Métodos e processos para a aquisição de dados. Gerenciamento dos dados no SIG. Resolução de problemas geográficos utilizando diversas técnicas de geoprocessamento. Sistema Global de Posicionamento por Satélites (GNSS). Introdução a sensoriamento remoto e processamento digital de imagens. GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO História da conservação da natureza desde a beleza cênica à conservação da bio diversidade. Conceito de Áreas Protegidas e unidades de conservação. Seleção e desenho de Unidades de Conservação de acordo com aos preceitos da Biologia da Conservação. Políticas públicas relacionadas às Unidades de Conservação. Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Plano de Manejo: Planejamento e Gestão da Unidade de Conervação de acordo com a categoria. Ferramentas de monitoramento e gestão. O
Bibliografia:
Bibliografia básica MALAVOLTA, E.; ALCARDE, J. C.; GOMES, F. P. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel - MBA - Livraria, Papelaria e Distribuidora de Livros, 2000. 200 p. CAVALCANTI, F. J. A.; (Coordenador). Recomendação de adubação para o estado de Pernambuco: 2ª aproximação. IPA, Recife, 2008. 212 p. RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ V. H. Recomendação para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5ª aproximação, CFSE-MG, Viçosa, 1999. 359p. Bibliografia complementar SOBRAL, L. F.; VIÉGAS, P. R. A.; SIQUEIRA, O. J. W.; ANJOS, J. L.; BARRETO, M. C. V.; GOMES, J. B. V. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes no Estado de Sergipe. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2007. 251 p. SOUSA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado correção do solo e adubação. 2ª edição, EMBRAPA, Brasília, 2004. 416 p. Ou BRASIL – Sistema Nacional de Unidades de Conservação. LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9985.htm BRASIL – Sistema Nacional de Unidades de Conservação.DEC4.340/2002 (DECRETO DO EXECUTIVO) 22/08/2002.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto/2002/D4340.htm BRASIL. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/WWF-Brasil. Avaliação da Gestão das Unidades de Conservação: Métodos RAPPAM (2015) e SAMGE (2016). 1a Edição. Brasília: Brasil. 2017. 128p. FUNBIO. 2015. Desvendando a compensação ambiental: aspectos jurídicos, operacionais e financeiros / Leonardo Geluda.. [et al.] – Rio de Janeiro: Funbio, 2015. PRIMACK, R.B.; Rodrigues, E. 2001. Biologia da Conservação. Ed. Planta. 327p. WWF-Brasil/Instituto IPÊ. Instituto de Pesquisas Ecológicas. Gestão de Unidades de Conservação: compartilhando uma experiência de capacitação. Realização: Organizadora: Maria Olatz Cases. WWF Brasil, Brasília, 2012.396p. Bibliografia complementar Araújo, M.A.R. 2007. Unidades de Conservação no Brasil: da república à gestão de classe mundial. Belo Horizonte: SEGRAC. 272p. BRASIL.Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Boas práticas na gestão de Unidades de Conservação. 3a Ed. 2018. 127p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Gestão Participativa do SNUC. Brasília: MMA/WWF/FUNBIO/IEB/TNC. Edição compartilhada. 2002. 205 p. DIEGUES, A.C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo, Editora Hucitec.1996. PALMIERI, R., VERÍSSIMO, A. 2009. Conselhos de Unidades de Conservação: guia sobre sua criação e seu funcionamento. Piracicaba: Imaflora, SP; Belém: Imazon, PA. TERBORGH, J., SCHAIKI, C., DAVENPORT, L. & RAO, M. 2002. Tornando os Parques Eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: Ed. da UFPR/Fundação O Boticário. Ou Bibliografia básica SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org). Geoprocessamento & meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 328 p. FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160 p. Gilberto Câmara, Antônio Miguel Monteiro, José Simeão de Medeiros Introdução à Ciência da Geoinformação (ed) São José dos Campos, INPE, 2004. Disponível no site: www.dpi.inpe.br/gilberto/livros.html MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2008. 476 p. A cartografia / Fernand Joly; tradução de Tânia Pellegrini; revisão técnica Roseli Pacheco D. Ferreira. 14. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. 112 p. MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2003. 307 p. ISBN 8572691588 (broch.) Bibliografia complementar ANTENUCCI, J. BRPOWN, K. CROSWELL, P. KELAVY, M. ARCHER, H., 1992. Geographic Information System: a guide to technology. Van Nostrand Reinhold, New York. ARONOFF, S., 1995. Geographic Information System: a management perspective. WDL publications Ottawa, Canada. BURROUGH, P.A., MC DONNELL, R. 1998, Principles of Geographic Information System , Oxford University Press. DENT, BORDEN, 1999. Cartography: Thematic Map Design, WCB McGraw Hill, 417 pp. KORET, GEORGE P., 2000. The GIS Book, 5a. edição, OnWord Press, 398 pp. LAURINI, R. & THOMPSOM, D., 1992, Fundamentals of Spatial Information Systems, 1a. edição, Londres, Academic Press. MAGUIRRE, D. J. GOODCHILD, N. S., RHIND, D. W., 1998. Geographical Information Systems: Principals and applications. Longman, London. MENESES, Paulo Roberto; MADEIRA NETTO, José da Silva. Sensoriamento remoto: reflectância dos alvos naturais. Brasília, DF: Ed. da UnB, EMBRAPA, 2001. 262 p. ISBN 8523006567 (broch.). JENSEN, JOHN. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em Recursos Terrestres. Tradução.: 2009
AGRON0006 ECOFISIOLOGIA DA PRODUÇÃO E A PRECISÃO NA AGRICULTURA 30 h
Ementa:
Mecanismo fotossintético nas plantas superiores. Respiração e economia do carbono nas plantas. Distribuição de assimilados nas plantas: relação fonte/dreno. Nitrogênio e produtividade das culturas. Fisiologia do estresse vegetal: Estresse hídrico e resistência à seca, estresse salino, estresse pela deficiência de oxigênio no solo e estresse antropogênico. Sistemas de cultivos agrícolas.
Bibliografia:
Bibliografia básica LOPES, N. F.; LIMA, M. da G. de S. Fisiologia da Produção. Editora Oficina de Textos, 2015. 492 p. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. In PAIVA, R.; OLIVEIRA, L. M. de; Fisiologia e produção vegetal. Editora Rima, 2000. 550p. Bibliografia complementar FLOSS, E. L. Fisiologia das Plantas Cultivadas – O estudo do que está por trás do que se vê. UPF Editora, 2011. 511p.
AGRON0011 ELABORAÇÃO DE PROJETOS E RELATÓRIOS PARA A RESIDÊNCIA 30 h
Ementa:
Elaboração e apresentação de projetos, relatórios e Trabalho de Conclusão de Residência.
Bibliografia:
Bibliografia básica ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: normas para elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 5. ed. São Paulo Atlas, 2009. ACEVEDO, C.R. Como fazer monografias, TCC, dissertações e Teses. 4.ªEd. São Paulo: Atlas, 2013. ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese uma abordagem simples, prática e objetiva. 2. Rio de Janeiro Atlas, 2014. Bibliografia complementar LAKATOS, E.V. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
AGRON0003 EMPREENDEDORISMO AGROPECUÁRIO 30 h
Ementa:
O ato de empreender, características do comportamento empreendedor, startups e sua relevância. Como empreender no mercado de forma sustentável de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Cadeias Produtivas do AGRO. A formatação do Modelo de Negócio (Business Model Canvas) por meio do Lean Canvas, a descoberta do propósito, a identificação do cliente (mapa de empatia), proposta de valor, criatividade e ideação, a conexão com o cliente por meio do mapa de empatia negócio, a validação da proposta de valor. Prototipagem: os tipos e a construção de protótipos. A construção de um pitch.
Bibliografia:
Bibliografia básica CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4ª ed. Barueri: Manole, 2012. DOLABELA, F. A. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. ISBN 978-85-7542-403-2. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5ª ed. Rio de Janeiro: Empreende/LTC, 2014. Bibliografia complementar BAGGIO, A. F.; BAGGIO, D. K. Empreendedorismo: Conceitos e Definições. Revista de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia, [s. l.], v. 1, p. 25-38, 2014. Disponível em: https://seer.imed.edu.br/index.php/revistasi/article/viewFile/612/522. Acesso em: 26 dez. 2019. BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/10326. Acesso em: 2 dez. 2019. HASHIMOTO, M.; LOPES, R. M. A.; ANDREASSI, T.; NASSIF, V. M. J. Práticas de empreendedorismo: casos e planos de negócios. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2012. ISBN 9788535256994. OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Inovação em Modelos de Negócio. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. ISBN 978-85-7608-550-8.
AGRON0001 EXTENSÃO, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E COMUNICAÇÃO RURAL 30 h
Ementa:
Origens, histórico e fundamentos da extensão rural no Brasil. Política nacional de assistência técnica e extensão rural. Extensão rural na organização e capacitação dos produtores. Modelos orientadores da extensão rural na atualidade. A extensão rural e os movimentos sociais no campo. Projetos alternativos de extensão rural diante da realidade agrária. Estratégias de ensino e aprendizagem. História da ATER no Brasil. Comunicação e difusão de inovações. Modernização e consequências do difusionismo. Metodologias participativas. A pesquisa agrícola e a extensão rural. Ferramentas para comunicação rural. Agroecologia e Extensão Rural.
Bibliografia:
Bibliografia básica CAPORAL, F. R. A extensão rural e os limites à prática dos extensionistas do serviço público. 1991. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural) – Curso de Pós-Graduação em Extensão Rural, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1991. FONSECA, M. T. L. da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo: Loyola, 1985. (Educação Popular, 3). FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. Bibliografia complementar FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1975. OLINGER, G. Métodos de Extensão Rural. Florianópolis: EPAGRI, 2001. PEIXOTO, M. Extensão rural no Brasil: uma abordagem histórica da legislação. Textos para discussão, 48. Brasília, outubro / 2008. Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2011.
AGRON0002 METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E TERRITORIAL 30 h
Ementa:
Desenvolvimento territorial. O papel do extensionista. A importância da visão sistêmica. A importância da participação dos beneficiários. Psicologia e comunicação. Sensibilização para Mudança. Ferramentas para diagnóstico. Ferramentas para planejamento participativo. Execução de atividades.
Bibliografia:
Bibliografia básica NETO, A. B., GEHLEN, I., & DE OLIVEIRA, V. L. Planejamento e gestão de projetos para o desenvolvimento rural. PLAGEDER. 2010. CARVALHO, M. R.; RUFINO GOMES, D. F.; OLIVEIRA, M. L. Avaliação Econômica de Projetos Sociais. Revista Gestão & Políticas Públicas; v. 6, n. 1; 140-145 ; 2237-1095. 2016. COTTA, T. C. Metodologias de avaliação de programas e projetos sociais: análise de resultados e de impacto. 1998. Bibliografia complementar RIBEIRO, B. A. Os passos metodológicos para a elaboração de projetos sociais. Conexão ciência (Online), 5(1), 11-22. 2011. STEPHANOU, L., MULLER, L. H., & CARVALHO, I. C. D. M. Guia para elaboração de projetos sociais. São Leopoldo, RS: Sinodal, Porto Alegre/RS: Fundação Luterana de Diaconia. 2003.
AGRON0004 PRÁTICAS AGRÍCOLAS I 960 h
Ementa:
Os professores responsáveis pela disciplina decidirão em reunião com os orientadores e supervisores das unidades residentes as atividades a serem realizadas pelos residentes, respeitando as especificidades de cada unidade parceira.
Bibliografia:
VEIGA, J. E. da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. 3ª Ed.
AGRON0010 PRÁTICAS AGRÍCOLAS II 960 h
Ementa:
Os professores responsáveis pela disciplina decidirão em reunião com os orientadores e supervisores das unidades residentes as atividades a serem realizadas pelos residentes, respeitando as especificidades de cada unidade parceira.
Bibliografia:
BARBIERI, J. C. et al. Inovação e sustentabilidade: novos modelos e proposições. RAE V50 N2, 2010.

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