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SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas
UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 04 de Maio de 2024

EDUCAÇÃO AMBIENTAL/DBI - São Cristóvão - EAD

 

curso  Nível  Lato Sensu

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA - DBI
Disciplinas do Curso
Código Nome Carga Horária
BIOL0001 MÓDULO I – EDUCAÇÃO AMBIENTAL, SUJEITOS E IDENTIDADES 60 h
Ementa:
Educação ambiental e suas relações com a cultura; territórios sustentáveis. Concepção Ambiental. Princípios, pressupostos e fundamentos da Educação Ambiental. Histórico da Educação Ambiental.
Bibliografia:
ACSELRAD, H. et al. Desigualdade ambiental e acumulação por espoliação: o que está em jogo na questão ambiental? E-Cadernos CES, n. 17, p. 164-183, 2012. ACSELRAD, H. As práticas espaciais e o campo dos conflitos ambientais. In: ACSELRAD, H. (org). Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Boll, 2004. p. 13 – 35. CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. Cortez, 2004. GUIMARÃES, M. Caminhos da educação ambiental. Papirus Editora, 2006. GUIMARÃES, M . Educação ambiental: no consenso um embate?. Papirus Editora, 2007. GUIMARÃES, M . Educação ambiental crítica. In.: LAYRARGUES, P. P. (Org.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004b. p. 25-34. GUIMARÃES, M . Armadilha paradigmática na educação. In: LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. (Orgs.). Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006. p. 15-29. GUIMARÃES, M . Educação ambiental: no consenso um embate? São Paulo: Papirus. 2000. LAYRARGUES, P. P.; LIMA. G. F. C. Mapeando as macro-tendências político-pedagógicas da educação ambiental contemporânea no Brasil. In: VI ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÂO AMBIENTAL, 2011, Ribeirão Preto-SP. Anais... Ribeirão Preto-SP, 2011. p. 1- 15. LIMA, G. F. da C.. Educação ambiental crítica: do socioambientalismo às sociedades sustentáveis. Educação e pesquisa, v. 35, n. 1, p. 145-163, 2009. LOUREIRO, C. F. B. Educação ambiental transformadora. In: LAYRARGUES, P. P. (Org.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004a. p. 65-86. LOUREIRO, C. F. B . Educar, participar e transformar em educação ambiental. Revista Brasileira de Educação Ambiental, Brasília, n. 0, p. 13-20, 2004b. LOUREIRO, C. F. B . Trajetórias e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2004c. LOUREIRO, C. F. B . Teoria crítica. In: FERRARO-JÚNIOR, L. A. (Org.). Encontros e caminhos: formação de educadores ambientais e coletivos jovens. Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, 2005. p. 225-232. LOUREIRO, C. F. B . O movimento ambientalista e o pensamento crítico: uma abordagem política. 2. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2006a. LOUREIRO, C. F. B . Teoria social e questão ambiental: pressupostos para uma práxis crítica em educação ambiental. In: LOUREIRO, C. B. F.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. de. (Orgs.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006b. 13-51 p. LOUREIRO, C. F. B . Pensamento crítico, tradição marxista e a gestão ambiental: ampliando debates. In: LOUREIRO, C. F. B. (Org.). A questão ambiental no pensamento crítico natureza, trabalho e educação. Rio de Janeiro: Quartet, 2007. p. 13-60. RODRIGUES, N. Educação: da formação humana à construção do sujeito ético. Educação e Sociedade, v. 22, n. 76, p. 232-257, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v22n76/a13v2276.pdf. Acesso em: 15 set. 2014. RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental. Porto Alegre: Artmed, 2002. SATO, M. CARVALHO, I..Educação ambiental: pesquisa e desafios. Artmed, 2005. TOZONI-REIS, M. F. de C. Educação ambiental, natureza, razão e história. Autores Associados, 2004. TRISTÃO, M. Tecendo os fios da educação ambiental: o subjetivo e. Educação e Pesquisa, v. 31, n. 2, p. 251-264, 2005.
BIOL0003 MÓDULO III – APRENDIZAGEM ATIVA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL 60 h
Ementa:
Formação de Professores e Educação Ambiental; Saberes ambientais e interdisciplinaridade; Ensino Híbrido na Educação Ambiental; Metodologia ativa da Problematização com o Arco de Maguerez.
Bibliografia:
BACICH, L.; MORAN, J. Aprender e ensinar com foco na educação híbrida. Revista Pátio, nº 25, junho, 2015, p. 45-47. Disponível em: http://www.grupoa.com.br/revistapatio/artigo/11551/aprender-e-ensinar-com-foco- na-educacao-hibrida.aspx. BACICH, L.; TANZI-NETO, A.; TREVISANI, F. de M. (Orgs). Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011. BERBEL, N. N. “Problematization” and Problem-Based Learning: different words or different ways? Interface — Comunicação, Saúde, Educação, v.2, n.2, 1998. BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 33ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. BRANDÃO, E. C. T. dos A.; SANTOS, S. S. C. Educação Ambiental na Escola e no Parque: Experiências com o Arco de Maguerez na Educação Básica. Revbea, São Paulo, v.16, No 1: 410-429, 2021. GUIMARÃES, M. A dimensão da ambiental na educação. 8. ed. São Paulo: Papirus. 1995. GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. São Paulo: Papirus, 2004a. JACOBI, P. Educação ambiental: o desafio da construção de um pensamento crítico, complexo e reflexivo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 233-250, maio/ago. 2005. LAYRARGUES, P. P. Educação ambiental com compromisso social: o desafio da superação das desigualdades. In: LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P., CASTRO, R. S. (Orgs.). Repensar a educação ambiental: um olhar crítico. São Paulo: Cortez, 2009. p. 11-31. LAYARGUES, Philippe. O cinismo da reciclagem: o significado ideológico da reciclagem da lata de alumínio e suas implicações para a educação ambiental. In: LOUREIRO, C.F.B.; LAYRARGUES, P.P.; CASTRO, R. de S. (Orgs.). Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez. 2002. p. 179-219. LIMA, G. F. da C. Questão ambiental e educação: contribuições para o debate. Revista Ambiente e Sociedade, Campinas, Nepam, ano II, n. 5, p. 135-153. 1999. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/asoc/n5/n5a10.pdf. Acesso em: 25 ago. 2011. LOBINO, M. das G. F. A práxis ambiental educativa: diálogo entre diferentes saberes. Vitória: EDUFES, 2007. LOBINO, M. das G. F. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2009. MELO, M. C.; FRANÇA, F. C. de V.; GUILHEM, D.; GRIBOSKI, C. M.; MOURA, L. M. de; AZEVEDO-FILHO, F. M. de. Metodologias ativas: concepções, avaliações e evidências. v. 2. Curitiba: Appris, 2020. ______. Crítica ao teoricismo e ao praticismo na educação ambiental. In: NETO, A. C,; MACEDO-FILHO, F. D.; BATISTA, M. S. S. (Orgs.). Educação ambiental: caminhos traçados, debates políticos e práticas escolares. Brasília: Líber Livro Editora, 2010. p. 136-159. ______. Educação ambiental e movimentos sociais na construção da cidadania ecológica e planetária. In: LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. de (Orgs.). Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011. p. 73-103. LOUREIRO, C. F. B.; TORRES, J. R (Orgs). Educação Ambiental: dialogando com Paulo Freire. 1ed.São Paulo: CORTEZ, 2014, v. 1, p. 13-80. PERALTA, J. E.; RUIZ, J. R. Educação popular ambiental: para uma pedagogia do ambiente. In: LEFF. E. (Org.). A complexidade ambiental. São Paulo: Vozes, 2003. p. 241-281. SAUVÉ, L.; BERRYMAN, T.; BRUNELLE, R. International proposals for environmental education: analysing a ruling discourse. In: CONFÉRENCE INTERNATIONALE SUR L’ÉDUCATION RELATIVE À L’ENVIRONNEMENT: “Environmental Education in the Context of Education for the 21st Century: Prospects and Possibilities”, 2002, Larisa, Grécia. Actes... Larisa, Grécia, 2002. p. 42-63 ______. Uma cartografia das correntes em educação ambiental. In: SATO, M.; CARVALHO, I. C. de M. (Orgs). Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005a. p. 17-44. ______. Educação ambiental: possibilidades e limites. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 317-322, maio/ago. 2005b. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n2/a12v31n2.pdf. Acesso em: 2 nov. 2011.
BIOL0002 MÓDULO II – POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL 60 h
Ementa:
Educação Ambiental e mudanças de paradigma; Legislação ambiental e políticas públicas de Educação Ambiental, com ênfase na Política Nacional de Educação Ambiental, Programa Nacional de Educação Ambiental, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental e na BNCC. Escolas como espaços educadores sustentáveis.
Bibliografia:
ANDRADE, D. F.; SORRENTINO, M. Aproximando educadores ambientais de políticas públicas. In: GUNTZEL-RISSATO, C. et al (Orgs.). Educação ambiental e políticas públicas: conceitos, fundamentos e vivencias. Curitiba: Appris, 2013. p. 215-223. ANDRADE, D. F., LUCA, A. Q.; SORRENTINO, M. O diálogo em processos de políticas públicas de educação ambiental no Brasil. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 33, n. 119, p. 613-630, abr./jun. 2012. BARBOSA, L. C. Políticas públicas de educação ambiental numa sociedade de risco: tendências e desafios no Brasil. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPPAS, 4, 2008, Brasília. Anais... Brasília: IV ENANPPAS, 2008. p. 1-21. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Panorama da educação ambiental no ensino fundamental. Brasília, 20(H. Disponível em: . Acesso em: 16 set. 2014. INEA. Educação Ambiental: Conceitos e práticas na gestão ambiental pública. Rio de Janeiro: INEA, 2014. BRASIL. Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 abr. 1999. BRASIL. Decreto nº. 4281. Regulamenta a Lei n.o 9.795/99 - Política Nacional de Educação Ambiental. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 jun. 2002. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente; Ministério da Educação. Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA). 3. ed. Brasília: Edições MMA, 2005. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução n.o 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 jun. 2012. LAYRARGUES, P. P. Para onde vai a educação ambiental? O cenário político-ideológico da educação ambiental brasileira e os desafios de uma agenda política crítica contra-hegemônica. Revista Contemporânea de Educação, Rio de Janeiro, n. 14, p. 398-421, ago./dez. 2012. LOUREIRO, C. F. B. Mundialização do capital, sustentabilidade democrática e políticas públicas: problematizando os caminhos da educação ambiental. Ambiente & Educação, Rio Grande, v. 14, n. 1, p. 11-22, 2009. NEPOMUCENO, Aline Lima de Oliveira. Das tensões políticas à prática pedagógica socioambiental: contextos da política estadual de educação ambiental (SE). 2017. 242 f. Tese (doutorado em Educação) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2017. QUINTAS, J. S. Educação no processo de gestão ambiental: uma proposta de educação ambiental transformadora e emancipatória. In: LAYRARGUES, P. P. (Coord.). Identidades da educação brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. p. 113-140. QUINTAS, J. S. Introdução à gestão ambiental pública. IBAMA, 2005 RODRIGUES, J. do N.; GUIMARÃES, M. Políticas públicas e educação ambiental na contemporaneidade: uma análise crítica sobre a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA). Ambiente & Educação, Rio Grande, v. 15, n. 2, p. 13-30, 2010.
BIOL0004 MÓDULO IV – METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL 60 h
Ementa:
Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida (Com- Vida) e Coletivos Jovens na escola; organização e manutenção de redes de educadores ambientais; gestão escolar, currículo e escolas sustentáveis; Município Educador Sustentável, Projeto Político-Pedagógico e a Educação Ambiental Escolar. Envolvimento da comunidade na construção e identificação de sua própria realidade. Participação e diálogo. Participação comunitária. Diagnóstico socioambiental participativo.
Bibliografia:
ACSELRAD, H. Mapeamentos, identidades e territórios. In: ACSELRAD, H. (Org.). Cartografia social e dinâmicas territoriais: marcos para o debate. 2 ed. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2010. p. 9-45. BROSE, M. (org.). Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editora, 2001. CARTER, I. Desenvolvendo as capacidades de grupos locais. Guia PILARES. Reino Unido: Tearfund, 2002. DIEGUES, Antonio Carlos. Desenvolvimento sustentável ou sociedades sustentáveis: da crítica dos modelos aos novos paradigmas. São Paulo em perspectiva, v. 6, n. 1-2, p. 22-29, 1992. FIGUEIREDO, J. B. A. Educação Ambiental dialógica. Fortaleza: Editora UFC. 2 GANDIN, D. A Prática do Planejamento Participativo. Petrópolis, RJ: Vozes. 1999. LAYRARGUES, P. P. et al. A cortina de fumaça: o discurso empresarial verde e a ideologia da racionalidade econômica. São Paulo: Annablume, 1998. LEFF, H. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. MMA. Agenda 21 brasileira: resultado da consulta nacional. Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional. 2. ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004 SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Artmed, 2005. SATO, Michèle. Identidades da Educação Ambiental como rebeldia contra a hegemonia do desenvolvimento sustentável. XII Jornadas Pedagógicas da Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA): Educação Ambiental no contexto da década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014). Ericeira: ANAIS, ASPEA, p. 18-20, 2005. SEGURA, D. de S. B. Educação ambiental na escola pública: da curiosidade ingênua à consciência crítica. São Paulo: FAPESP- ANNABLUME, 2001. SENRA, Ronaldo Eustáquio Feitoza; SATO, Michèle. Antipedagogismo e educação ambiental. Revista Eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental, v. 19, p. 165-180, 2007. SILVA. L. F. da. Educação ambiental crítica: entre ecoar e recriar. 2009. 197 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. SILVA, R. L. F. O meio ambiente por trás da tela – estudo das concepções de educação ambiental dos filmes da TV Escola. 2007. 258 f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação da USP, São Paulo, 2007. VERDEJO, M. E. Diagnóstico rural participativo: guia prático DRP. Brasília: MDA/ Secretaria de Agricultura Familiar, 2006.
BIOL0006 MÓDULO VI – ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO 60 h
Ementa:
Desenvolvimento ao longo do curso de um projeto de intervenção ou de pesquisa que aborde temas locais relacionados às temáticas dos módulos estudados, objetivando a elaboração e submissão de artigo em revista científica.
Bibliografia:
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2ª ed. Editora Edgard Blücher: São Paulo, 2000.
BIOL0005 MÓDULO V – PROJETOS DE PESQUISA/INTERVENÇÃO E SEMINÁRIOS TEMÁTICOS 60 h
Ementa:
Fundamentos da Pesquisa em Educação Ambiental; Elaboração e desenvolvimento de Projetos de pesquisa/intervenção; Plano de ação da proposta de aplicação no ambiente escolar; Seminários temáticos.
Bibliografia:
M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010. MOURA, D. G.; BARBOSA, E. F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos educacionai.8 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. GONSALVES. E. P. Iniciação à Pesquisa Científica. Ed Alínea, 4 ed. 2007. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. MÁTTAR NETO, J. A. Metodologia cientifica na era da informática. São Paulo: Saraiva 2007. MEDEIROS, J. B. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, N, A. A. de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ª ed Florianópolis: visual books, 2008. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ª Ed São Paulo: Atlas, 2008. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991

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