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SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas
UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 18 de Maio de 2024

EDUCAÇÃO DO CAMPO/DEDI - Itabaiana

 

curso  Nível  Lato Sensu

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - DEDI
Disciplinas do Curso
Código Nome Carga Horária
EDUI0004 A QUESTÃO AGRÁRIA BRASILEIRA 20 h
Ementa:
O uso da terra nos diferentes modos de produção. A Formação territorial brasileira e a questão agrária. A formação do campesinato no Brasil. Estrutura fundiária brasileira. Estado e políticas públicas para o campo. Políticas agrícolas no contexto neoliberal. Análise de Políticas Fundiárias e de reforma agrária no Brasil.
Bibliografia:
BÁSICA CASTRO, Josué de. Geografia da fome: o dilema brasileiro: pão ou aço. Rio de Janeiro. Edições Antares, 1984. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991. RAMOS FILHO, Eraldo da S. Questão agrária atual: Sergipe como referência para um estudo confrontativo das políticas de reforma agrária e Reforma agrária de mercado (2003 – 2006). Tese de doutorado. Universidade Estadual Julio de Mesquita Filho, Presidente Prudente, 2008. CARDIN, S. E; VIEIRA, P. T. S; VIÉGAS, J. L. R. Análise da estrutura fundiária brasileira. Brasília, INCRA, Departamento de Análise Estatística, disponível em , acesso 21/03/2010. KAUTSKY, K. A questão agrária: a evolução da agricultura na sociedade capitalista. Porto: Portucalense, 1972. MARTINS, José de Souza. Os Camponeses e a Política no Brasil. Editora Vozes, São Paulo, 1995. COMPLEMENTAR VERGÉS, Armando Bartra. Os novos camponeses: leituras a partir do México profundo. São Paulo: Cultura Acadêmica; Cátedra Unesco de Educação do Campo e Desenvolvimento Rural, 2011. CAMPOS, Christiane Senhorinha Soares. A face feminina da pobreza em meio a riqueza do agronegócio: trabalho e pobreza das mulheres em territórios do agronegócio no Brasil: o caso de Cruz Alta/RS -1.ed.—Buenos Aires : CLACSO, 2011. MITIDIERO JUNIOR, Marco Antonio. Crise do capital global, natureza e agronegócio. IN: Ramos Filho, E. da Silva; Mitidiero Junior, Marco Antonio; Santos, Laiany Rose Souza (organizadores). A questão agrária e conflitos territoriais. 1 ed. São Paulo, Outras Edições, 2016.
EDUI0008 DISPUTAS POR TERRA NO BRASIL: PRODUÇÃO DE RIQUEZA X REPRODUÇÃO DA VIDA 20 h
Ementa:
História da luta pela terra no Brasil. Os movimentos socioterritoriais, conquista de direitos e cidadania. Conflitos por terra no campo. Reforma Agrária e produção de alimentos. O campo brasileiro a partir das artes: fotografia, cinema e literatura.
Bibliografia:
BÁSICA FABRINI, João Edmilson. Movimentos sociais no campo e outras resistências camponesas. In: FABRINI, João Edmilson; PAULINO, Eliane Tomiasi. (orgs) Campesinato e território em disputa. São Paulo. Expressão Popular/UNESP- PPGGeo, 2008. FERNANDES, Bernardo Mançano. Movimentos socioterritoriais e movimentos socioespaciais: contribuição teórica para uma leitura geográfica dos movimentos sociais. Revista Nera – Ano 8, N. 6 – Janeiro/Junho De 2005. COSTA NETO, C. e CANAVESI, F. Sustentabilidade em assentamentos rurais: o MST rumo à “reforma agrária agroecológica” no Brasil? In: ALIMONDA, H. Ecología política: naturaleza, sociedad y utopía. Buenos Aires: Clacso, 2003. BERGAMASCO, S. M. P. P. e CARMO, M. S. Reforma agrária dá certo? O (in)sucesso dos assentamentos de trabalhadores rurais. Reforma Agrária, v. 21, p. 60-68, jan./abr. 1991. COMPLEMENTAR FISCHER, Izaura Rufino; GEHLEN, Vitória. Reforma agrária: chão masculino, pão feminino. Disponível no site http://www.fundaj.gov.br/tpd/130.html, acessado em 02/06/2009. GARCÍA, Maria Franco. A luta pela terra sob enfoque de gênero: os lugares da diferença no Pontal do Paranapanema. Tese de doutorado. Universidade Estadual Julio de Mesquita Filho, Presidente Prudente, 2004. RAMOS FILHO, Eraldo da Silva. Geografia e vídeo: diálogos e vivências na educação básica e superior. Uni-Pluri/Versidade, vol.8, no2, 2008.
EDUI0019 EDUCAÇÃO DO CAMPO E AGROECOLOGIA 20 h
Ementa:
Relação entre educação do campo, trabalho e ambiente. Educação camponesa, princípios de Agroecologia e sustentabilidade. Pedagogia da Alternância: uma estratégia camponesa. Segurança e Soberania alimentar. Mulheres e Agroecologia.
Bibliografia:
BÁSICA: ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba: Agropecuária, 2002. CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, José Antônio. Agroecologia: alguns conceitos e princípios. 24 p. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004. GUZMÁN, Eduardo Sevilla. La Agroecología como groecolog metodológica de transformación social. 2006, disponível em: , acessado em 07/10/2012. SIQUEIRA, Camila Zucon Ramos de. Escolarizar o campesinato ou campesinar a escola? Uma experiência de escola em alternância no Norte do Espírito Santo. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Minas Gerais, 2018. CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola é mais do que escola. Petrópolis: Editora Vozes, 2000. COMPLEMENTAR: SILIPRANDI, Emma Cademartori. Mulheres e Agroecologia: a construção de novos sujeitos políticos na agricultura familiar. Tese de doutorado em Desenvolvimento Sustentável. Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília-DF, 2009. RAMOS FILHO, Eraldo da Silva. O campesinato entre a segurança e a soberania alimentar. In: RAMOS FILHO, Eraldo da Silva, et al. Estado, políticas públicas e território. São Paulo: Outras Expressões, 2015, p. 40-64. BOVÉ, José; DUFOUR, François. O mundo não é uma mercadoria: camponeses contra a comida ruim. Entrevista com Gilles Luneau. Tradução Angela Mendes de Almeida e Maria Teresa Van Acker. Editora Unesp, São Paulo, 2001. GUZMÁN CASADO, G.; GONZÁLEZ de MOLINA, M.; SEVILLA GUZMÁN, E. Introducción a la groecologia como desarrollo rural sostenible. Madrid: Mundi-Prensa, 2000.
EDUI0013 EDUCAÇÃO DO CAMPO E ETNOMATEMÁTICA 20 h
Ementa:
Construção do conceito etnomatemático e seus fundamentos teóricos. A Etnomatemática e a formação do educador matemático. Etnomatemática e a sala de aula. Práticas Etnomatemáticas de grupos culturalmente distintos: povos tradicionais do campo, comunidades quilombolas rurais, povos indígenas, ribeirinhos.
Bibliografia:
BÁSICA ALMEIDA, Shirley Patrícia Nogueira de Castro e. Fazendo a feira: cotidiano e Etnomatemática. Montes Claros: EdUnimontes, 2013. JANUARIO, Gilberto. Investigações sobre livros didáticos de Matemática: uma análise de suas questões de pesquisa. Educação, Escola & Sociedade, Montes Claros, v. 11, n. 12, p. 1-12, jan./jun. 2018. KNIJNIK, G. et al. Etnomatemática em Movimento. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. CKNIJNIK, Gelsa. Educação Matemática, culturas e conhecimento na luta pela terra. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006. DUARTE, C. Produzindo fissuras nas 'verdades' da matemática. In: HENNING, P., RIBEIRO, P; SCHIMIDT, E. (Org.). Perspectivas de investigação no campo da Educação Ambiental & Educação em Ciências. Rio Grande: FURG, 2011. D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. OMPLEMENTAR KNIJNIK, Gelsa. Educação Matemática, culturas e conhecimento na luta pela terra. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006. DUARTE, C. Produzindo fissuras nas 'verdades' da matemática. In: HENNING, P., RIBEIRO, P; SCHIMIDT, E. (Org.). Perspectivas de investigação no campo da Educação Ambiental & Educação em Ciências. Rio Grande: FURG, 2011. D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
EDUI0011 EDUCAÇÃO DO CAMPO E GESTÃO EDUCACIONAL 20 h
Ementa:
Gestão educacional: Financiamento e gestão orçamentária da educação do campo; Gestão de recursos materiais (relação da infraestrutura escolar e condições de funcionamento das escolas para a qualidade do ensino); gestão democrática; gestão pedagógica da educação escolar no campo.
Bibliografia:
BÁSICA ARROYO, Miguel Gonzalez. Gestão Democrática: recuperar sua radicalidade política? In: CORREA, Bianca Cristina; GARCIA, Teise Oliveira (orgs.). Políticas Educacionais e organização do Trabalho na escola. São Paulo: Xamã, 2008. GRACINDO, Regina Vinhaes. Conselho Escolar e Educação do Campo. Brasília: Secad.MEC, 2006. BRAGA, Marcus Vinicius de Azevedo. Autonomia e regulação: a descentralização da política educacional analisada como um arranjo híbrido. Jornal de Políticas Educacionais, v. 14, n. 45, p. 1-20, out. 2020. COMPLEMENTAR ARROYO, Miguel Gonzalez, CALDART, Roseli Salete, MOLINA, Mônica Castanga. Por uma educação do campo. 4ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola. Campinas: Papirus, 1994. PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar; uma introdução crítica. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2001
EDUI0014 EDUCAÇÃO DO CAMPO E O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS 20 h
Ementa:
Abordagem sócio histórica contextualizada do conhecimento da área ciências da natureza visando à compreensão da realidade e suas especificidades com o campo. Elaboração e seleção de atividades experimentais e sua inserção no planejamento de ensino. A aula com atividades experimentais a partir do contexto do meio rural.
Bibliografia:
BÁSICA AUED, Bernadete Wrublevski; VENDRAMINI, Célia Regina (Org.). Educação do campo: desafios teóricos e práticos. Florianópolis, SC: Editora Insular, 2009. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2002. LOPES, Alice Ribeiro Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo de Ciências em debate. Campinas, SP: Papirus, 2004. MOLINA, M. Licenciaturas em Educação do Campo e o ensino de Ciências Naturais: desafios à promoção do trabalho docente interdisciplinar. Brasília: MDA, 2014. NARDI, Roberto. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo, SP: Escrituras, 2005. POZO, Juan Ignacio; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. COMPLEMENTAR CARVALHO, A. M. P. & PÉREZ, G. Formação de professores de Ciências. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2000. IMA, Josefa Alenilza; LOPES, Edinéia Tavares. Ciências Naturais nos anos iniciais do Ensino Fundamental em duas escolas públicas do interior de Sergipe. Revista Scientia Plena. v. 9, n. 8, ago., 2013. LOPES, Edinéia Tavares; JESUS, Yasmin Lima de. (Re/Des) Construção das Visões Acerca dos Indígenas na Formação Docente em Ciências da Natureza. Revista SODEBRAS, v. 10, p. 279-289, 2015 LORENZETTI, Leonir; DELIZOICOV, Demétrio. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências v. 0 3, nº. 1, 2001. MOLINA, Mônica. (Org.). Educação do campo e pesquisa: questões para reflexão, Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006. MORO, Cláudia Cristine. A questão de gênero no ensino de Ciências. Chapecó, SC: Argos, 2001 TEIXEIRA, Paulo Marcelo Marini. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. VEIGA-NETO, Alfredo; WORTMANN, Maria Lúcia Castagna. Estudos culturais da Ciência & Educação. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2007.
EDUI0003 EDUCAÇÃO DO CAMPO E SUAS TECNOLOGIAS 20 h
Ementa:
Perspectivas sobre a construção do conhecimento na educação online, seus contextos; modelos, abordagem teórica e questões pedagógicas na escola do campo na educação básica e suas tecnologias. Modelos organizacionais emergentes; recursos, novos papéis do professor e do aprendiz na construção do conhecimento em rede e na rede. Práticas Educacionais com a web. Tecnologia na sociedade, na vida e na escola. Interatividade, complexidade. Política pública e educação na cibercultura.
Bibliografia:
BÁSICA SILVA, Marco. Sala aula interativa: educação, comunicação, mídia clássica. São Paulo: Edições Loyola, 2010. LUCENA, Simone.; NASCIMENTO, M. B. C. (Org.) ; SILVA, P. R. B. S. (Org.) . Espaços de aprendizagem em redes colaborativas na era da mobilidade. 1. ed. Aracaju-SE: Edunit, 2020. LUCINI, M. (Org.); LUCENA, Simone. (Org.). Formação de Educadores: saberes e práticas em discussão. 1. ed. Rio de Janeiro / Recife: Autobiografia / EDUPE, 2016. COMPLEMENTAR STRAUB, Sandra Luzia Wrobel. Estratégias, desafios e perspectivas do uso da informática na educação. Cáceres: Editora UNEMAT, 2009. SAMPAIO-S, Joseilda; BONILLA, Maria Helena Silveira . A cultura digital na formação de professores. Revista Tempos e Espaços em Educação, v. 14, p. 23-34, 2014.
EDUI0012 EDUCAÇÃO DO CAMPO, INFÂNCIA, JUVENTUDE E DIVERSIDADE 20 h
Ementa:
Conhecimento, compreensão e abordagem das diversidades no processo educativo de crianças, jovens e adultos, favorecendo o desenvolvimento pessoal, psíquico, acadêmico, emocional e social do discente campesino.
Bibliografia:
BÁSICA CALDART, Roseli, PALUDO, Conceição, DOLL, Johannes. Como se formam os sujeitos do campo? Idosos, adultos, jovens, crianças e educadores. Brasília: PRONERA: NEAD, 2006. p COLE, Michael. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Edição Porto Alegre: Artmed, 2003. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica docente. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1997. GROPPO, Luiz Antônio. Juventude: ensaios sobre sociologia e história das juventudes modernas. Rio de Janeiro: Difel, 2000 KOLLING, Jorge. Edgar; CERIOLI, Paulo. Ricardo e CALDART, Rosli.Salete. (orgs.) Educação do Campo: identidade e políticas públicas. Coleção Por uma Educação do Campo nº 4, Brasília, DF, 2002. SILVA, Ana Paula Soares da; PASUCH, Jaqueline; SILVA, Juliana Bezzonda. Educação infantil do campo. São Paulo: Cortez, 2012 ARROYO, M. Ofício de mestre: imagens e autoimagens. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. COMPLEMENTAR CALDART, Roseli Salete (org.). Caminhos para transformação da escola: reflexões desde práticas da licenciatura em educação do campo. São Paulo: Expressão Popular, 2011. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo. Resolução CNE/CEB n. 1, de 3 de abril de 2002. Brasília, 2002. CORSARO, William. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed, 2011. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1987. GOHN, M. G. M. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Revista Ensaio - Avaliação e Políticas Públicas em Educação. Rio de Janeiro, Fundação Cesgranrio, v. 14, n. 50, p. 17-38, jan./mar., 2006. OLIVEIRA, Zilma de. Educação infantil: muitos olhares. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1996. ROCHA, Eloisa A. C.; KRAMER, Sonia (Org.). Educação infantil: enfoques em diálogo. Campinas: Papirus, 2011. p. 53-66.
EDUI0016 EDUCAÇÃO DO CAMPO, LETRAMENTO E LINGUAGENS 20 h
Ementa:
Conceitos de alfabetização e letramento sob diferentes perspectivas: antropológica, linguística e pedagógica. Linguagens e escritas como instrumentos do conhecimento. Perspectivas e fundamentos para a organização e produção de materiais em projetos de letramentos na educação do campo. Leitura e produção de texto nos anos iniciais do ensino fundamental.
Bibliografia:
BÁSICA BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós cheguemu na escola, e agora? Sociolinguística& educação. São Paulo: Parábola, 2005. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6 ed. São Paulo: Ed. Ática, 2007. MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Educação e letramento. São Paulo: Editora UNESP, 2004. SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução de Roxane Rojo; Glaís Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2004. SIGNORINI, I. (Org.). Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2001. SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 2008. COMPLEMENTAR BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Do Campo para a cidade: estudo sociolinguístico de migração e redes sociais. São Paulo: Parábola, 2011. CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petropólis, RJ: Vozes, 2005. CHARTIER, Roger. Práticas da leitura. São Paulo, SP: Estação Liberdade, 1996. DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais & ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 29. ed. São Paulo: Cortez, 1999 MIRANDA, Marildes Marinho. Os usos da escrita no cotidiano. Leitura: Teoria & Prática, Campinas: ALB, v. 20, p. 17-33, 1992. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003. ______. Letramento: um gênero em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. TFOUNI, Leda. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 2000
EDUI0018 EDUCAÇÃO DO CAMPO, POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL 20 h
Ementa:
Políticas Públicas para o Desenvolvimento Rural: características sociais, políticas e econômicas do campo e seus sujeitos. Políticas de Educação do Campo: perspectivas históricas e desafios atuais. Sistema de Avaliação e Monitoramento da Educação do Campo. Análise das políticas para o setor produtivo e de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial.
Bibliografia:
BÁSICA KOLLING, Edgar Jorge. NERY, Irmão; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação básica do campo - Memórias. Brasília: UNB, 1999. (Coleção por uma Educação Básica do Campo, nº 1) KUNH, Ednizia Araújo Ribeiro. Análise da política de educação do campo no Brasil: Meandros do Pronera e do Pronacampo. Salvador, 2015. Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Bahia. Tese. (Doutorado: Análise do Espaço Geográfico) LIRA, Débora Amélia N. de. MELO, Amilka Dayane Dias. A educação brasileira no meio rural: recortes no tempo e no espaço. Disponível em: http://www.cchla.ufrn.br/cnpp/pgs/anais/.pdf. Acesso em 03 de jul de 2018 MUNARIM. Antônio. Movimento Nacional de Educação do Campo: uma trajetória em construção. 2008, Disponível em: ttp://31reuniao.anped.org.br/1trabalho/gt03-4244--int.pdf Acesso em: 25 de jul de 2019 PINTO, João Bosco. A educação de adultos e o desenvolvimento rural. In: WERTHEIN, Jorge; BORDENAVE, Juan Díaz. (orgs) Educação rural no terceiro mundo: experiências e novas alternativas. Tradução de Paulo Roberto Kramer e Lúcia Teresa Lessa Carregal. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. RIBEIRO, Marlene. Educação rural: da expropriação dos saberes práticos do camponês à expropriação da terra. Revista Reflexão e Ação. Santa Cruz do Sul. V. 2, n. 2, p 323-346. Jul/dez/2014 COMPLEMENTAR: GÓMEZ, Jorge R. Montenegro. Desenvolvimento em (des)construção: provocações e questões sobre desenvolvimento e geografia. In: FERNANDES, Bernardo Mançano. et al (orgs). Geografia agrária: teoria e poder. São Paulo: Expressão Popular, 2007. GRITTI, S. Educação rural e capitalismo. Passo Fundo: UPF, 2003. KATUTA, Ângela Massumi. MELZER, Ehrick Educardo Martins. A questão agrária e a educação do/no campo – trajetórias de vida e ideologias no trabalho de formação de educadores. Anais do VII Simpósio Internacional de Geografia Agrária. VIII Simpósio Nacional de Geografia Agrária. Goiânia, 2015. MAGALHÃES Júnior, Antônio Germano. VARELA, Sarah Bezerra Luna. O mito do ruralismo pedagógico – sua concretização nos ritos vivenciados na Escola Normal Rural de Juazeiro do Norte. Cadernos de História da Educação. V. 15, n. 2, p. 614-633. Maio-ago. 2016 MAIA, Eni Marisa. Educação rural no Brasil: o que mudou em 60 anos?. In: Revista em Aberto. Brasília, ano 1, n. 9. p. 27-33. Set. 1982 Disponível em: www.emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/download/1403/1377. Acesso em 17 de outubro de 2018. MENDONÇA, Sonia Regina de. As políticas de educação rural do ministério da agricultura (1945-1961). Disponível em: http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe5/pdf/848.pdf. Acesso em 07 de jul de 2018 OLIVEIRA, Lia Maria Teixeira de. Marília Campos. Educação básica do campo. In: CALDART, Roseli Salete. PEREIRA, Isabel Brasil. ALENTEJANO, Paulo. FRIGOTTO, Gaudêncio. Dicionário da educação do campo. 2. Ed. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão popular, 2012 PAIVA, Vanilda. História da educação popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
EDUI0009 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS DO CAMPO 20 h
Ementa:
Educação Especial e Educação Inclusiva: trajetória e concepções. Atendimento educacional especializado. Legislação pertinente à educação inclusiva. Política da educação inclusiva no Brasil. Formação de professores para o atendimento às pessoas com deficiência/necessidades especiais nas escolas do campo.
Bibliografia:
BÁSICA BRASIL, Lei nº 13.146, 6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF: MEC, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf LOPES, Juliana Crespo et al. Construções coletivas em educação do campo inclusiva: reflexões sobre uma experiência na formação de professores. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 42, n. 3, p. 607-623, jul./set. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151797022016000300607&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 4 set. 2021. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por que? Como fazer? São Paulo: Summus, 2015. MAZZOTTA. Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. PALMA, Débora Teresa e CARNEIRO, Relma Urel Carbone. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM ESCOLAS DO CAMPO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. In: Caiado, Kátia Regina Moreno. (org.) Educação especial no campo – Uberlândia: Navegando Publicações, 2017, p. 15 a 50. Disponível em: https://docs.wixstatic.com/ugd/35e7c6_cab398d36fb849ea86e1fbee46769d62.pdf RAPOLI, Edilene Aparecida. A educação especial na perspectiva da educação inclusiva: a escola comum inclusiva. Brasília: MEC; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010. COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação Básica. Brasília, DF: MEC, 2001a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/diretrizes.pdf PALHARES, M. S. (Org.). Escola inclusiva. São Paulo: EdUFSCar, 2002. RANGEL, Mary. (Org.). Diversidade, diferença e multiculturalismo. Niterói: Intertexto, 2011. FERNANDES, Ana Paula Cunha dos Santos. DIÁLOGO SOBRE FORMAÇÃO DOCENTE: O SER E O SABER–FAZER COM O PÚBLICO–ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL. In: Caiado, Kátia Regina Moreno. (org.) Educação especial no campo – Uberlândia: Navegando Publicações, 2017, p. 73 a 90. Disponível em: https://docs.wixstatic.com/ugd/35e7c6_cab398d36fb849ea86e1fbee46769d62.pdf
EDUI0006 EDUCAÇÃO POPULAR E PROCESSOS DE SISTEMATIZAÇÃO E REFLEXÃO SOBRE EDUCAÇÃO DO CAMPO 20 h
Ementa:
Os vínculos teóricos e metodológicos entre Educação Popular e Educação do Campo. Métodos de sistematização da aprendizagem. O trabalho de base nas escolas. A relação teoria e prática na formação por alternância.
Bibliografia:
BÁSICA MUNARIM. A.; BELTRAME, S. A. B.; CONDE, S. F.; PEIXER, Z. I. (orgs.). Educação do Campo: políticas públicas, territorialidades e práticas pedagógicas. Florianópolis: Insular, 2011. PAIVA, Vanilda Pereira. História da educação popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2003. RIBEIRO, Marlene. Movimento camponês, trabalho e educação: liberdade, autonomia, emancipação: princípios/fins da formação humana. 2ed. São Paulo: Expressão Popular, 2013. BRANDÃO, C. R. O que é educação popular. São Paulo: Brasiliense, 2006. 110 p. COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1987. GADOTTI, Moacir; TORRES, Carlos Alberto. Estado e educação popular na América Latina. Campinas, SP: Papirus, 1992. GARCIA, P. B. (Org.). Educação Popular e pós-modernismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1996. GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2009.
EDUI0007 MEIO AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE E CIDADANIA 20 h
Ementa:
Modos de produção e Meio Ambiente. Concepção de Meio Ambiente e a Questão ambiental. Paradigmas do conceito de sustentabilidade. Educação ambiental crítica e cidadania. Prática educativa ambiental integrada e interdisciplinar no campo. Noções sobre agroecossistemas, manejo e impactos ambientais.
Bibliografia:
BÁSICA HART, R. D. Agroecossistemas: conceptos básicos. Turrialba: CATIE, 1980. 211 p. CONCEIÇÃO, Alexandrina. L. A insustentabilidade do desenvolvimento sustentável. In: EISFORIA, volume 2, n.2. Florianópolis: UFSC, dezembro de 2004. P.79-91. LOUREIRO, F.B.C. O Movimento Ambientalista e o Pensamento Crítico: uma abordagem política. 2 ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2006. Disponível em: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=1695. Acesso em: 30 de ago. 2021. RODRIGUES, Arlete Moysés. A questão ambiental: questões para reflexão. GeoTextos, vol. 5, n. 1, jul 2009 COMPLEMENTAR BOMBARDI, Larissa. Intoxicação e morte por agrotóxicos no Brasil: a nova versão do capitalismo oligopolizado. Boletim Data Luta, v. 45, p. 1-21, 2011 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. LEFF, Enrique. Saber Ambiental: Sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth, Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2001. TORRES, J. R. Educação Ambiental Crítico-transformadora e Abordagem Temática Freireana. 2010, 496p. Tese (Programa em Educação Científica e Tecnológica), Universidade Federal de Santa Catarina, 2010.
EDUI0001 METODOLOGIA DA PESQUISA 20 h
Ementa:
Construção do objeto de pesquisa em educação: motivação, problema/questões norteadoras e delineamento teórico. Projeto de pesquisa e seus elementos: objetivos, hipótese e pressuposto; procedimentos metodológicos (tipos de pesquisa, sujeitos e fontes, instrumentos e técnicas de coleta de dados; abordagens de análise qualitativa).
Bibliografia:
BÁSICA: GONSALVES, Eisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 5. ed. Campinas, SP: Alínea, 2019. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. SEVERIANO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2018. COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS/NBR 6023. Informações e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2018. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS/NBR 10520. Informações e documentação: citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar o projeto de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 3 ed. São Paulo: Rêspel, 2008.
EDUI0005 MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO DO CAMPO 20 h
Ementa:
Movimentos sociais e educação popular. Teorias e trajetória dos movimentos sociais no Brasil. A dimensão educativa dos movimentos sociais na formação da cidadania. O papel dos movimentos sociais na articulação educação não formal com o sistema formal de ensino.
Bibliografia:
BÁSICA CAMPOS, Marília Andrade Torales; SILVA, Monica Ribeiro da. Educação, movimentos sociais e políticas governamentais(Orgs.). Curitiba: Appris, 2017. EGGERT, E. As muitas margens da educação popular. In: STRECK, D.; ESTEBAN, M. T. (org.). Educação popular: lugar de construção social coletiva. Rio de Janeiro: Vozes, 2013. GOHN. Maria da Glória. Movimentos sociais na contemporaneidade. Revista Brasileira de Educação v. 16 n. 47, 2011. COMPLEMENTAR ANTUNES–ROCHA, M. I; MARTINS, M. de F. A.; MARTINS, A. A. (Org.) Territórios educativos na Educação do Campo: Escola, comunidade e movimentos sociais. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. CALDART, R. et al. Pedagogia do Movimento Sem Terra. São Paulo: Expressão Popular, 2004. CALDART, R. et al. Educação do Campo. In: CALDART, R. S.; PEREIRA, I. B.; ALENTEJANO, P.; FRIGOTTO, G. (Org.). Dicionário da Educação do Campo. São Paulo: Expressão Popular, 2012.
EDUI0015 MULTISSERIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DO CAMPO 20 h
Ementa:
Princípios e bases da educação multisseriada. Propostas metodológicas para o trabalho educacional multisseriado. Desafios e possibilidades para pensar a educação multisseriada.
Bibliografia:
BÁSICA D´AGOSTINE, A., TAFFAREL, C. Z., & SANTOS JÚNIOR, C. L. Escola Ativa. In Caldart, R. S. et al. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo (pp. 313-324). Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular. 2012. HAGE, S.; ANTUNES-ROCHA, M. I. (Orgs.). Escola de Direito: reinventando a Escola Multisseriada. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2010. SANTOS, J. R. Educação do Campo, multisseriação e formação de professores. RBEC. Tocantinópolis/Brasil v. 4 e3834 10.20873/uft. rbec.v4e3834 2019 ISSN: 2525-4863, 2019. TAFFAREL, C. N. Z. Políticas públicas, educação do campo e formação de professores para a escola do campo. Disponível em: http://www.rascunhodigital.faced.ufba.br, 2011. COMPLEMENTAR CRUZ, A. T. R. da. O ensino de geografia na infância e as salas multisseriadas das escolas do campo: realidades, tensões e perspectivas no município de Cedro-PE. 144f. Dissertação (Mestrado em Geografia), Universidade de São Paulo, 2019. HAGE, S.A.M. Transgressão do Paradigma da (multi) Seriação como referência para a construção da Escola Pública do Campo. Educ. Soc. 35 (129), https://doi.org/10.1590/ES0101-73302014144531, 2015. JESUS, S. M. A. A formação de educadores do campo e o compromisso com a emancipação da classe trabalhadora. In Soares, L., et al. (Org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente (pp. 476-424). Belo Horizonte: Autêntica, 2010. DRUZIAN, F.; MEURER, A.C. Escola do campo multisseriada: experiência docente Geografia Ensino & Pesquisa, v. 17, n.2 p. 129-146. ISSN 2236-4994, 2013.
EDUI0024 ORIENTAÇÃO DE TCC 80 h
Ementa:
Elaboração dos instrumentos de coleta de dados e realização da pesquisa intervenção. Elaboração e apresentação do relatório ou artigo do projeto de intervenção pedagógica.
Bibliografia:
De acordo com a temática da pesquisa.
EDUI0017 PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DO CAMPO 20 h
Ementa:
Pressupostos filosóficos, teórico-metodológico da Alternância. Método que articula Tempo escolar com Tempo Sócio produtivo das comunidades rurais. Instrumentos pedagógicos e suas implicações com o ensino, a pesquisa, a extensão e suas relações com a escola da educação básica pública do campo e com a comunidade camponesa.
Bibliografia:
BÁSICA NOSELLA, Paolo. Educação no campo: origens da pedagogia da alternância no Brasil. Vitória: EDUFES, 2012. GIMONET, Jean-Claude. Praticar e Compreender a Pedagogia da Alternância dos CEFFAs. Tradução de Thierry De Burghgrave. Petrópolis: Vozes, Paris: AIMFR – Associação Internacional dos Movimentos Familiares de Formação Rural, Coleção AIDEFA, 2007. BEGNAMI, João Batista. “Uma Geografia da Pedagogia da Alternância”. In: Documento Pedagógico, Brasília: Cidade Gráfica e Editora, 2004. COMPLEMENTAR • ESTEVAM, D. de O. Casa Familiar Rural: a formação como base da Pedagogia da Alternância. Florianópolis: Insular, 2003. • • ______. A alternância na formação do jovem rural Educação e empreendedorismo no campo. Marco Social. Rio de Janeiro: Instituto Souza Cruz. n. 7. 2005. • • KOLLING, E. Alternância e formação universitária: o MST e o curso de pedagogia da terra. In: UNEFAB. Vários Autores. Pedagogia da alternância: formação em alternância e desenvolvimento sustentável. Brasília: Cidade Gráfica. nov. 2002
EDUI0002 PESQUISA NA ESCOLA 20 h
Ementa:
Paradigmas da pesquisa em educação. Classificação da pesquisa em educação. Metodologias, métodos e técnicas de pesquisa. Ética na pesquisa (plágio e autoplágio). Pesquisa e (trans)interdisciplinaridade. Pesquisa na prática pedagógica.
Bibliografia:
BÁSICA BAQUERO, M. A pesquisa quantitativa nas Ciências Sociais. Porto Alefre, RS: UFRGS, 2009. DENZIN, Norman; LINCOLN, Yvonna. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MEYER, D.; PARAISO, M. (org.) Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2014. COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação. Ética e pesquisa em educação: subsídios. Rio de Janeiro: ANPEd, 2019. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é como se faz. Editora: Edições Loyola: São Paulo, 2007. CHARLOT, B. A pesquisa educacional entre conhecimentos, políticas e práticas: especificidades e desafios de uma área do saber. BERGER, M. (org.). A pesquisa educacional e as questões da educação na contemporaneidade. Maceió: EDUFAL, 2010. MACEDO, R. S.; GALEFFI, D.; PIMENTEL, A. Um rigor outro sobre a questão da qualidade na pesquisa qualitativa: educação e ciências antropossociais. Salvador: EDUFBA, 2009. MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Trad. Eliane Lisboa. 5. ed. Porto Alegre, RS: Sulina, 2015.
EDUI0010 RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E EDUCAÇÃO QUILOMBOLA 20 h
Ementa:
Relações étnico-raciais e formação da sociedade brasileira. Conceitos básicos em relações étnico-raciais e diversidade. Movimentos negros, quilombolas e indígenas e a educação. Direitos humanos e políticas de ações afirmativas étnico-raciais na educação. Legislações referentes à educação das relações étnico-raciais, educação escolar quilombola e educação escolar indígena. Ensino e aprendizagem na perspectiva da pluralidade cultural.
Bibliografia:
BÁSICA BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC; SEB; DICEI, 2013. CANDAU, V. M. (Org.). Educação intercultural e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Sette Letras, 2006. GOMES, Nilma L. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. Educação antirracista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC/ SECAD, 2005, p. 39-62. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis: Vozes, 1999. FREIRE, J. R. B. Políticas contra-hegemônicas: o lugar dos índios na escola e na sociedade brasileira. Educação em Rede - Culturas indígenas, diversidade e educação. 1. ed.São Paulo: SESC, 2019, v. 7, p. 122-139. COMPLEMENTAR ABRAMOWICZ, Anete & GOMES, Nilma L. Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. CAVALLEIRO, Eliane. Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa educação. São Paulo: Selo Negro, 2006. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva. 10 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. MOURA, Clovis. Dialética Racial do Brasil Negro. São Paulo: Anita, 1994. MUNANGA, Kabengele (org.) Superando o racismo na escola. 2 ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. Munduruku, D. “Posso ser quem você é sem deixar de ser quem eu sou”: uma reflexão sobre o ser indígena. Educação em Rede - Culturas indígenas, diversidade e educação. 1. ed.São Paulo: SESC, 2019, v. 7, p. 122-139.

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