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SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas
UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 03 de Maio de 2024

GESTÃO PÚBLICA/DAD - São Cristóvão - EAD

 

curso  Nível  Lato Sensu

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - DAD
Disciplinas do Curso
Código Nome Carga Horária
ADM0114 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 30 h
Ementa:
A visão sistêmica das organizações gerou uma abordagem mais integrada das organizações, internamente e com o meio-ambiente. Assim, o comportamento organizacional teve de evoluir do que foi denominado micro, com ênfase nas estruturas e processos entre e dentro de indivíduos, pequenos grupos e seus líderes, para incluir também uma perspectiva mais macro, com ênfase nas estruturas e processos, entre e dentro dos grandes subsistemas, organizações e seus ambientes. Para o serviço público, poder e cultura são tratados de forma a implementar culturas de “processo”, capazes de sustentar o desenvolvimento de redes federativas, dentre outras, por meio de processos de institucionalização cada vez mais complexos. Para enfrentar esse desafio novos modelos de gestão devem ser discutidos, novos desenhos organizacionais devem ser experimentados em um contexto formalizado de estruturas organizacionais sedimentadas em uma lógica hierárquica vertical limitada à construção da ordem interna. Os conflitos que se instalam do embate permanente/situacional nessas reestruturações passaram a exigir negociações e tomadas de decisões participativas, de forma constante, em vários níveis de atuação. Finalmente, questões de poder, autoridade e liderança exigem tratamento técnico de forma aprofundada cada uma das características do líder: traço pessoal, orientação de comportamento ou estilo de gestão. III – Tópicos da Ementa Abrangência do CO, micro, meso e macrocomportamento organizacional, no fortalecimento da governança das organizações. Poder e Cultura na institucionalização das redes organizacionais federativas. Modelos de Gestão e os desenhos organizacionais nas organizações públicas. Conflito e negociação no desenvolvimento da governança. Poder, autoridade e teorias abrangentes de liderança.
Bibliografia:
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Pearson Prentice Hall, 2005 V – Bibliografia Complementar BOWDITCH, James L & Buono Anthony F. Buono. Elementos de Comportamento Organizacional. Pioneira. S. Paulo, 1992 DAFT, Richard L. Organizações Teorias e Projetos. Pioneira. Thomson Learning. S. Paulo, 2002. MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Atlas. São Paulo, 1996. NADLER, David A & Gerstein, Marc & Shaw, Robert B. Arquitetura Organizacional. Campus. Rio de Janeiro, 1994.
ADM0115 CULTURA E MUDANÇA ORGANIZACIONAL 30 h
Ementa:
A idéia de que a organização é em si mesma um fenômeno cultural, que varia de acordo com o estágio desenvolvimento do ambiente em que insere, gerou a necessidade de considerar a cultura na implementação das mudanças organizacionais. Estas mudanças, originárias de fatores diversos e configurando-se em tipologias que variam em função das perspectivas de análise que são adotadas, exigem modelos de gestão centrados no entendimento de que as organizações criam suas realidades sociais. Nas organizações que constituem o aparelho do Estado, aspectos estratégicos da cultura brasileira e a dinâmica de mudanças, vivenciada no mundo contemporâneo, implica desafios de administrar com efetividade o binômio: descontinuidades administrativas e os processos de institucionalização, vistas como sinalização do desenvolvimento cultural. A cada governo, projetos políticos, construção de governança, com respectivos projetos de mudanças, deve ser implementados considerando como críticas as resistências culturais das estruturas instaladas nos diversos órgãos que compõem a estrutura organizacional. Duas estratégias de mudanças tem sido definidas e experimentadas de forma mais intensa na administração pública, quais sejam o Desenvolvimento Organizacional – DO continuamente reprojetado e a Aprendizagem Organizacional – AO, como iniciativa mais recente. Para qualquer uma das estratégias, no entanto, configura-se como fundamental a comunicação interna e externa, na busca de alinhamento das mudanças e comprometimento dos atores participantes. III – Tópicos da Ementa Mudanças Organizacionais: fatos geradores, tipologias e modelos básicos de gestão de mudanças. Os processos de institucionalização em órgãos públicos: a cultura brasileira, e a descontinuidade administrativa. Governabilidade, Projetos de Mudanças e resistências culturais das estruturas existentes. Mudanças, desenvolvimento organizacional e aprendizagem nas organizações públicas. Comunicação – fator estratégico na implementação de mudanças.
Bibliografia:
Bibliografia Básica LIMA, Suzana Maria Valle (Org.). Mudança Organizacional: teoria e gestão. FGV Editora. Rio de Janeiro, 2003. V – Bibliografia Complementar CLEGG, Stewart R., Tecnologia, instrumentalidade e poder nas organizações. In: Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 32, n.5, Nov/Dez. 1992. FREITAS, Maria E. Cultura organizacional: formação, tipologias e impactos. São Paulo; Makron, McGraw-Hill, 1991. FREITAS, Maria E., Cultura organizacional – grandes temas em debate. In: Revista de Administração de Empresas. São Paulo, jul/set. 1991. FLEURY, Maria Tereza Leme; FISCHER, Rosa Maria. Cultura e poder nas organizações. Rio de Janeiro, Atlas, 1991.
ADM0180 DESENVOLVIMENTO E MUDANÇAS NO ESTADO BRASILEIRO 30 h
Ementa:
A adequada compreensão de longos e complexos processos de transformação social, como os experimentados pelo Brasil desde a proclamação da República até os dias de hoje, repousa sobre um conjunto variado de saberes produzidos por diferentes disciplinas, como a história, a sociologia, a economia, a administração, o direito e a ciência política. Para que esses vários conhecimentos possam ser devidamente associados e adequadamente assimilados, faz-se necessária a adoção de uma perspectiva interdisciplinar e histórica afim de costurá-los com a linha do tempo. Assim, interdisciplinaridade e contextualização histórica são os eixos fundamentais que devem orientar o desenvolvimento desta disciplina. Desenvolvimento econômico, mudança social e centralização e descentralização político-administrativas no Brasil: Da República oligárquica à República democrática do Século XXI . • Federalismo e governo de elites na primeira República (ABRÚCIO, 1998, Cap 1; BRESSER-PEREIRA, 2001); • Centralização, autoritarismo e políticas sociais no período Vargas (1930-1945) (SOUZA, 1976, Cap. IV; SANTOS, 1979, Cap. 4); • Democracia e desenvolvimento sob a Segunda República (1946-1964) (SOUZA, 1976, Cap. V; LESSA, 1983, SOARES, 1973); e • Autoritarismo e redemocratização (ABRÚCIO, 1998, Cap. 2; BRESSER-PEREIRA, 2001; SANTOS, 1979, Cap. 5; REIS, 1978; DINIZ, 1997).
Bibliografia:
ABRUCIO, Fernando L. Os barões da federação: os governadores e a redemocratização brasileira. São Paulo: HUCITEC, 1998. Cap. 2, “A passagem do modelo unionista-autoritário para o federalismo estadualista: a origem do novo poder dos governadores”, p.59-108. BRESSER-PEREIRA Luiz C. Do estado patrimonial ao gerencial. In: Pinheiro, Wilheim e Sachs (Org.). Brasil: Um Século de transformações. São Paulo: Cia. das Letras, 2001. p. 222-259. DINIZ, Eli. Governabilidade, democracia e reforma do Estado: os desafios da construção de uma nova ordem no Brasil dos anos 90. In: DINIZ, Eli; AZEVEDO, Sérgio de. (Org.). Reforma do Estado e democracia no Brasil. Brasília: UnB, 1997. FIGUEIREDO, Argelina; LIMONGI, Fernando. Partidos políticos na Câmara dos Deputados, 1989-1994. In: DADOS, vol. 38, nº3, 1995. LESSA, Carlos. Quinze anos de política econômica. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1983. MARTINS, Luciano. Estado capitalista e burocracia no Brasil pós-64. São Paulo: Paz e Terra, 1985. OLIVEIRA, Francisco. Crítica à razão dualista e o ornitorrinco. S. Paulo: Boitempo, 2003. SANTOS, Wanderley G. Cidadania e justiça. Rio de Janeiro: Campus, 1979. Cap. I e II. SOARES, Gláucio Ary Dillon. Sociedade e política no Brasil. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1973. SOUZA, Maria C. C. Estado e partidos políticos no Brasil, 1930-1964. São Paulo: Alfa-Ômega, 1976. Cap. IV, “Os mecanismo da centralização” p. 83-104. Referências Complementares ALMEIDA, Maria H. T. Federalismo e políticas sociais. In: Rev. bras. Ci. Soc, 1995, vol.10, n. 28, p. 88-108. FLEURY, Maria T. Leme, FISCHER, Rosa M. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997. GOULART, Jefferson O. Orçamento participativo e gestão democrática no poder local. In: Revista de Cultura e Política, 2006, vol., n. 69. LAMOUNIER, Bolívar; SOUZA, Amaury de. Democracia e reforma institucional no Brasil: uma cultura política em mudança. In: Dados, v.34, n.3, 1991, p.311-348. LAVINAS, Lena; MAGINA, Manoel A.; COUTO E SILVA, Mônica. Federalismo e regionalização dos recursos públicos. Rio de Janeiro : IPEA, 1995. [Textos para discussão n. 369]. LIMA JUNIOR, Olavo Brasil. Os partidos políticos brasileiros: a experiência federal e regional, 1945-1964. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983. QUEIRÓS, Maria Isaura Pereira de. O Coronelismo numa interpretação sociológica. In: História geral da civilização brasileira. São Paulo: DIFEL, 1975. Tomo III – O Brasil Republicano, Livro 1, 1975. Cap. 3. REIS, Fábio Wanderley (Org.). Os partidos e o regime: a lógica do processo eleitoral brasileiro. São Paulo: Símbolo, 1978. VELLOSO, João Paulo dos Reis (Org.). Governabilidade, sistema político e violência urbana. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994.
ADM0010 ESTADO, GOVERNO E MERCADO 30 h
Ementa:
1. Relações entre Estado, governo e mercado na sociedade contemporânea, segundo as principais concepções e teorias: marxistas (Przworsky, 1995) e liberais (Sartori, 1997). 2. Desafios teóricos e políticos colocados aos analistas e atores políticos pelas mudanças produzidas sob o capitalismo contemporâneo (Bobbio, 1983; Guiddens, 1996; Anderson, 1996).
Bibliografia:
ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir (org.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1996. p. 9-23. BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. São Paulo: Paz e Terra, 2007. BOBBIO, Norberto. Qual socialismo? São Paulo: Paz e Terra, 1983. “Quais as alternativas à democracia representativa? p. 55-74. GUIDDENS, Anthony. Para além de esquerda e direita. São Paulo: UNESP, 1996. Introdução p. 9 -30. HAM, Cristopher; HILL Michael. O processo de elaboração de políticas no Estado capitalista moderno. Campinas, 1996. (tradução para o português de The policy process in the modern capitalist state. Londres, 1993, sob a responsabilidade de Renato Dagnino para uso exclusivo dos alunos do Departamento de Política Científica e Tecnológica da Unicamp). Capítulos 2 e 3 (p. 39-91). O’DONNELL, G. Anotações para uma teoria do Estado. In: Revista de Cultura e Política, n°4, 1981. OSZLAK, O. Estado y sociedad:¿nuevas reglas de juego? Reforma Y Democracia: Revista del CLAD. N.9 (Oct. 1997), p. 7-61 PRZWORSKY, Adam. Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995. Parte 3, “O governo do capital” - p. 87-115. SARTORI, Giovanni. A teoria da democracia revisitada. São Paulo: Ática, 1997. Cap. 6, “A democracia vertical”, p.181-245.
ADM0117 GESTÃO DE REDES PÚBLICAS DE COOPERAÇÃO EM AMBIENTES FEDERATIVOS 30 h
Ementa:
Desenvolvimento regional. Conceito e organização de redes. Estrutura, funcionamento e propriedades das redes. A colaboração entre estados e prefeituras para buscar ação grupal com vistas ao desenvolvimento sustentável, à preservação ecológica, ao respeito cultural e à equidade social. A transmissão do capital social (ou doenças transmissíveis) nas redes comunitárias. A estrutura ou a arquitetura mais eficiente para uma rede de organizações. Consórcios intermunicipais. Casos de redes estaduais e municipais. Alianças e parcerias. Concessões. PPPs. Consórcios.
Bibliografia:
BAKER, Wayne. The network organization in theory and practice. In: NOHRIA, Nitin; ECCLES, Robert G. (Ed.) Networks and organizations: structure, form, and action. Boston, Massachusetts: Harvard Business School Press, 1992, p. 397-429. CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M. (Coords.). Arranjos produtivos locais e as novas políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000. MEYER-STAMER, Jörg. Estratégias de desenvolvimento local e regional: clusters, políticas de localização e competitividade sistêmica. Fundação Friedrich Ebert Stiftung. Policy Paper, n. 28, setembro de 2001, São Paulo, 2001. MILES, Raymond E.; SNOW, Charles C. Network organizations: new concepts for new forms. In: California management review. California, vol. XXVIII, n. 3, p. 62-73, spring 1986. TEIXEIRA, Francisco (Org). Gestão de Redes de Cooperação Interempresariais. São Paulo: Casa da Qualidade, 2004.
ADM0108 GESTAO LOGÍSTICA 30 h
Ementa:
Introdução a Logística. Sistema logístico: relacionamento com fornecedores e clientes internos. Previsão da demanda interna de bens e serviços. Gestão de estoques. Gestão de materiais. Gestão de compras. Gestão de fornecedores (contratos) de serviços. A integração do sistema logístico com os demais sistemas da unidade.
Bibliografia:
ABDALA, E. C. Investigação e análise estratégica do processo de seleção de fornecedores quanto ao estabelecimento de relações de parceria. 2002. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2002. BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Planejamento, Organização e Logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2001. 532 p. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.; COOPER, M. B. Gestão logística de cadeia de suprimentos. Porto Alegre. Porto Alegre: Bookman, 2006. CHOPRA, S.; MEINDEL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Pulo, Prentice Hall, 2003. MOURA, R. A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. São Paulo, IMAN, 1998. TAYLOR, D. A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial. São Paulo:Pearson Addison Wesley, 2005
ADM0107 GESTAO OPERACIONAL 45 h
Ementa:
Em complementação ao controle das ações, executadas pelos diversos agentes, que hoje são realizadas pelos órgãos do Estado, faz-se necessário preparar os gestores públicos, para implementar estruturas e mecanismos que torne viável e efetivo o controle dessas ações também pela sociedade. Em função não só das exigências de controle para prestação de contas dos órgãos da administração públicas, como aquelas mencionadas anteriormente, mas também para gerar informações que permitam a definição das retroalimentações dos planos em vigência, o gestor deve se voltar para o gerenciamento da ação propriamente dita, seja ela de natureza contínua atribuída pelo arcabouço legal normativo – os processos, como também aquela de natureza situacional – os projetos. Gerenciar este conjunto heterogêneo de ações implica exercer, com competência, gestões voltadas para equilíbrio dinâmico carga x capacidade, consideradas as variáveis de importância e urgência das demandas do plano e as restrições operacionais das infra-estruturas de recursos e meios, normalmente sujeitos ao rigor de arcabouço legal normativo dos sistemas estruturadores das áreas de apoio (meio). Nesse contexto também há a necessidade de ferramentas específicas para o gerenciamento da conformidade legal e normativa, das ações e seus produtos e resultados e para o gerenciamento de risco operacional inerente a fatores contingenciais que afetam sobremaneira as organizações públicas, a exemplo dos contingenciamentos orçamentários. Finalmente, consta-se que além dos órgãos de controle da estrutura do legislativo, configura-se como cada vez mais necessária, no próprio executivo, a realização de atividades do ciclo de gestão referentes ao acompanhamento, avaliação e controle da execução. Para que sejam viabilizadas corretivas imediatas e transparentes para sociedade, os sistemas de informação e comunicação – TICs têm-se mostrado como imprescindíveis.
Bibliografia:
ROBBINS, Stephen P. O Processo Administrativo – Integrando a Teoria e Prática. Atlas. S. Paulo, 1980. VALERIANO, Dalton L. Gerência em Projetos. Makron Books. S. Paulo, 1998.
ADM0119 INDICADORES SOCIOCONÔMICOS NA GESTÃO PÚBLICA 30 h
Ementa:
As atividades de formulação, monitoramento e avaliação de políticas públicas vêm requerendo, em nível crescente, o uso de informações estatísticas e indicadores referidos às diferentes áreas de atuação governamental. Indicadores fornecem bases mais consistentes para justificar a demanda de recursos para um determinado projeto social a ser encaminhado a alguma instância de governo ou agência de fomento, para sustentar tecnicamente a relevância dos programas especificados nos Planos Plurianuais ou para monitorar periodicamente os efeitos da ação governamental. Diagnósticos socioeconômicos com escopo abrangente e com detalhamento geográfico adequado são insumos básicos para orientar o planejamento governamental e para formulação de programas públicos mais ajustados à natureza e gravidade dos problemas sociais vivenciados. Sistemas de Monitoramento, por sua vez, contribuem para a gestão mais eficiente dos programas sociais. Enfim, os indicadores socioeconômicos são a base informacional de Diagnósticos para Programas Sociais e Sistemas de Monitoramento. Além da aplicabilidade nas atividades inerentes à gestão de políticas públicas, nos últimos anos, os indicadores vêm sendo usados para conferir maior transparência, accountability e controle social do gasto público. Os órgãos de controle, como as controladorias e tribunais de contas, passaram a avaliar o desempenho dos programas e dos órgãos públicos com base não apenas na legalidade dos atos, mas nos indicadores de desempenho estabelecidos. Respondendo a essas demandas o IBGE, as agências e departamentos de estatísticas dos Ministérios e várias outras instituições públicas vêm produzindo e organizando um conjunto mais amplo de dados e indicadores sociais, econômicos e ambientais, disponibilizando-o em diferentes suportes e formatos como publicações, CD-ROMs e aplicativos de consulta na Internet. Conceitos básicos sobre Indicadores Sociais: • Introdução histórica; • Indicadores Sociais: do conceito às medidas; • Indicadores e os diagnósticos socioeconômicos; • Principais Pesquisas e Fontes de Dados e de Indicadores Sociais; • Principais produtores de dados e indicadores no Brasil; • Os Censos Demográficos; • As Pesquisas Amostrais e Institucionais do IBGE; • Registros Administrativos, Cadastros Públicos e Dados de Programas; • Introdução às fontes de dados e indicadores econômicos; • Dados e Indicadores Econômicos; • Principais boletins de conjuntura; e • Principais pesquisas econômicas do IBGE.
Bibliografia:
FEIJÓ, C. et al. Para entender a conjuntura econômica. Barueri, Manole, 2008, p. 1-60. GUIMARÃES, J. R. S.; JANNUZZI, P. M. IDH – Indicadores sintéticos e suas aplicações em políticas públicas: uma análise crítica. Revista Brasileira. Est. Urbanos e Regionais, Salvador, 7 (1):73-89, 2005. JANNUZZI, Paulo M. Indicadores Sociais: conceitos básicos para uso na avaliação e formulação de políticas. Campinas: Alínea 2001, p.11-63. ______; CAVATI SOBRINHO, H. Informação econômica no Sistema Estatístico Brasileiro. Bahia Análise & Dados, Salvador, v. 15, n. 1, p. 75-90, 2005. SANTAGADA, S. Indicadores sociais: uma primeira abordagem histórica. Pensamento Plural, Pelotas [01]: 113-142, julho/dezembro, 2007.
ADM0009 INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO A DISTANCIA 30 h
Ementa:
Educação Presencial. Educação a distância: conceitos, principais características, histórico (marco legal), elementos (tutoria) e as mídias educativas.
Bibliografia:
Dalmau, Marcos Baptista Lopez Introdução à educação a distância / Marcos Baptista Lopez Damau. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2009.
ADM0110 METODOLOGIA CIENTÍFICA 30 h
Ementa:
Filosofia e concepção da pesquisa. Métodos. Abordagens. Universo e Amostra. Tratamento de dados
Bibliografia:
BABBIE, E. Métodos de pesquisas de Survey. 1. Reimp. Belo Horizonte: Eitora da UFMG, 2001 COOLINS Jill, HUSSEY, Roger. Pesquisa em Administração. 2.ed. Porto Alegre KERLINGER, F.N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. 8.reim. ão Paulo: EPU, 1980 QUIVY, RAYMOND E CAMPENHOUDT, LUC VAN. Manual de Investigação em Ciências Sociais. 2.ed.Lisboa: Gradiva, 1998.Cap-A Pergunta de Partida SAUNDERS, M; LEWIS, P.; THORNILL, A. Research Methods for Business Students.4.ed. Harlow, England: Pearson Education, 2007 TRIVINOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987 ZANELLA, Liane Carly Hermes. Metodologia de Estudo e Pesquisa em Aminsitração. UFSC, 2009 (Apotila PNAP) YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos.2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001
ADM0060 O ESTADO E OS PROBLEMAS CONTEMPORÂNEOS 30 h
Ementa:
Problemas de cunho sócio-econômico como os relacionados à distribuição de renda e riqueza, à geração de trabalho e renda, à inclusão social, à realização de reformas, ao aumento da transparência e da participação popular, serão, muito provavelmente, priorizados. As trajetórias das políticas públicas concernentes a esses problemas, e os efeitos da inclusão da agenda neoliberal no seu processo de elaboração, serão estudadas a partir dos instrumentos usualmente empregados para analisar a conjuntura: reformas e coalizões.
Bibliografia:
KLIKSBERG, Bernardo. Falácias e mitos do desenvolvimento social. São paulo: Cortez ; Brasília : UNESCO, 2001. Cap. 3, “Como reformar o estado para enfrentar os desafios sociais do século XXI?”, p.69-103. ITUASSU Arthur & ALMEIDA Rodrigo (org.) O Brasil tem jeito? Vol.2: Educação, saúde, justiça e segurança. Rio de Janeiro: Zahar, 2007
ADM0011 O PÚBLICO E O PRIVADO NA GESTÃO PÚBLICA 30 h
Ementa:
1. A dicotomia público-privado; a primazia do público sobre o privado; as fronteiras entre o público e o privado; as prerrogativas do Estado sobre os agentes privados; os direitos do cidadão e os deveres do estado; interesses privados e interesses coletivos; Instituição e organização; organizações públicas e organizações privadas. 2. O servidor como agente da ação do Estado; os diferentes agentes públicos e as suas formas de investidura; as prerrogativas do estado e as garantias do servidor; regime estatutário e regime contratual; vínculo estatutário e vínculo empregatício; cargo público e emprego no setor privado; A ética profissional do servidor público. 3. Os princípios norteadores do serviço público – legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência; poderes e deveres do administrador público; dever de agir, dever de eficiência, dever de probidade, dever de prestar contas; poder disciplinar, poder de polícia, poder discricionário. 4. As diversas organizações do terceiro setor e suas especificidades. 5. Globalização e neoliberalismo: desregulamentação, privatizações e abertura dos mercados de bens e de capitais; reorientação do papel do estado: da produção à regulação de bens e serviços; a defesa do interesse público na competição globalizada: Estado e agentes econômicos privados internacionais; Novos princípios de gestão pública: planejamento participativo; democratização do Estado; promoção da cidadania. a nova orientação estratégica de governo federal: inclusão social e redução das desigualdades; crescimento econômico com geração de emprego e renda; promoção da cidadania e fortalecimento da democracia.
Bibliografia:
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Trad. Marco Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Cap. 1, “A grande dicotomia: público/privado”, p. 13-31. CARVALHO, Iuri M. O princípio da supremacia do interesse público sobre o privado: parâmetros para uma reconstrução. In: Revista Diálogo Jurídico, nº 16, Salvador, 2007. Disponível em: MEIRELLES, Helly Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 14ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1989. NASCIMENTO, MÁRCIO G. O CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE DIREITO. DIREITONET, 2005. DISPONÍVEL EM: PÓ, MARCOS V. & ABRUCIO, FERNANDO L. DESENHO E FUNCIONAMENTO DOS MECANISMOS DE CONTROLE E ACCOUNTABILITY DAS AGÊNCIAS REGULADORAS BRASILEIRAS SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS. IN: RAP, Nº 40 VOL. 4, JUL/AGO 2006. P. 679-98.
ADM0118 ORIENTAÇÃO DE TCC 30 h
Ementa:
Elaboração de trabalho de conclusão de curso (artigo científico)
Bibliografia:
Livros temáticos conforme o tema do TCC
ADM0014 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GOVERNAMENTAL 30 h
Ementa:
Introdução ao Planejamento Estratégico. Aspectos Gerais e Históricos. O Desenvolvimento Planejado. Evolução do Planejamento no Brasil. Abordagem Crítica do Modelo Brasileiro de Planejamento Governamental. Plano Plurianual.
Bibliografia:
ALMEIDA Paulo R. A experiência brasileira em planejamento econômico: uma síntese histórica, 2004 (Mimeo). CRISTO, Carlos Manuel Pedroso Neves. Prospectiva estratégica: instrumento para a construção do futuro e para a elaboração de políticas públicas. In: Revista do Serviço Público, Ano 54, Número 1, jan-mar 2003. ETKIN, Jorge. Política, Gobierno y Gerencia de las Organizaciones. Buenos Aires, Prentice Hall, 2000. FISCHMANN, Adalberto A. e ALMEIDA, Martinho I. R. de. Planejamento Estratégico na Prática. São Paulo: Atlas, 1995. LIMA, Blanca Olias de (Coord). La Nueva Gestión Pública. Pearson Educación S. A. Madrid, 2001. MATUS Carlos. Adeus Senhor Presidente: governantes governados, São Paulo: Fundap, 1996. p.19-70. MATUS Carlos. O método PES. São Paulo: Fundap, 1995, pp.51-100. MINTZBERG, Henry. Ascensão e Queda do Planejamento Estratégico. São Paulo, Bookman, 2004. p.183-256. MINTZBERG, Henry. Safári de Estratégia. São Paulo: Bookman, 1999. MINTZBERG, Henry; Jan Jorgensen. Uma estratégia Emergente para la Política Publica. In: Gestión y Política Pública, vol. IV, num. 1, México, primer semestre de 1995. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia, práticas. SP: Atlas, 1988
ADM0116 PLANO PLURIANUAL E ORÇAMENTO PÚBLICO 45 h
Ementa:
Uma das tarefas mais importantes de um gerenciamento operacional alinhado às orientações políticas de governo é cuidar do financiamento do plano estratégico de ações, considerando um conjunto de instrumentos definidos em arcabouço legal normativo integrado. Um dos instrumentos é um plano operacional, derivado do plano estratégico, com abrangência para o mandato do gestor do executivo. O controle deste plano não deve somente retroalimentar o plano estratégico, mas também embasar a definição dos recursos orçamentários necessários no âmbito público. O orçamento público, sua elaboração, aprovação e gestão, exigem conhecimentos bastante aprofundados do ciclo orçamentário e também a implementação de um sistema de informações que o integre às etapas financeira, contábil, do ciclo de gestão das receitas e despesas. Por estar sustentado em arcabouço legal formado pelas leis orçamentárias, esse instrumento está sujeito à gestão compartilhada de poderes distintos - Legislativo e Executivo - o que faz do orçamento um instrumento de sinalização concreta da capacidade governativa dos órgãos públicos. Por fim, convém destacar que o embate político mencionado anteriormente deve ser acompanhado, se necessário, por revisão das políticas públicas vigentes e ampla disseminação de informações aos demais atores, em particular, à sociedade, para que o controle a ser exercido por ela esteja sustentado em definições atualizadas das prioridades do governo. III – Ementas - Tópicos Instrumentos de Gestão do Estado: PPA, LDO, LOA e LRF. Definições conceituais, lógica de interação entre os instrumentos, visão sistêmica externa e governabilidade. PPA: função e componentes, gestão do plano, o uso de indicadores de resultados e suportes de sistemas informacionais. Orçamentos públicos: evolução histórica e tendências futuras de inovação e sistemas informacionais de apoio à gestão. A LDO e LOA a base legal do orçamento público: princípios orçamentários, vedações constitucionais. O orçamento no legislativo e as ementas parlamentares; o orçamento no executivo e os contingenciamentos orçamentários; impactos na capacidade governativa e nas políticas públicas.
Bibliografia:
GIACOMONI, James. Orçamento Público. Atlas. S. Paulo, 2005. V – Bibliografia Complementar ARRETCHE, Marta. Federalismo e Políticas Fiscais no Brasil: problemas de coordenação e autonomia. In: São Paulo em Perspectiva, 2004. BIN, D e CASTOR, B. V. J. Racionalidade e Política no Processo Decisório: Estudo sobre orçamento em uma Organização Estatal. In: Revista de Administração Contemporânea, v.11, n.3, Jul/Set. 2007 p.p. 35-56. LIMA, Edilberto Carlos Pontes. Algumas observações sobre orçamento impositivo no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, nº 26, jun/dez 2003. SIQUEIRA, Thales R. O Modelo de Gestão dos Planos Plurianuais: um estudo de caso. Dissertação de mestrado apresentada no Instituto de Ciência Política da UNB. 2006. SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. In: Sociologias, ano 8, nº 16, julho/dezembro 2006, p.p. 20-45. Porto Alegre, 2006 SOUZA, Celina. Construção e Consolidação de Instituições Democráticas: papel do orçamento participativo. In: São Paulo em Perspectiva, Dezembro 2001, Vol 15, nº 4, p.p. 84-97 S. Paulo, 2001.
ADM0111 POLITICAS PUBLICAS 30 h
Ementa:
Sociedade. Política. Política Pública. Análise política. Análise de políticas. As principais abordagens na análise de políticas públicas e o modelo sistêmico. A concepção do “ciclo da política”. Atores políticos (stakeholders). Interesses e expectativas. Poder e recursos de poder. Bem público. Escolha racional. Experiências inovadoras que criam novas esferas públicas de negociação e de participação popular: conselhos, redes, parcerias e novos arranjos institucionais no nível local de governo. A formação de agenda de políticas públicas. Tipos de demandas. Decisão. Não-decisão. Arenas políticas. Padrões de comportamento e interação dos atores. Modelos de análise do processo decisório: racional, organizacional e modelo da política burocrática. As lógicas do processo decisório: racional-compreensiva, incremental e mixed-scanning. Relações entre formulação e implementação. Modelos de implementação de políticas. Avaliação. Acompanhamento. Monitoramento. Pesquisa Avaliativa. Tipos de avaliação. Critérios de avaliação. Controle e avaliação de políticas públicas. Políticas Públicas: conceitos e evolução no Brasil. Regularidades das políticas públicas no Brasil. Novos papéis e responsabilidades dos entes federativos nas políticas públicas.
Bibliografia:
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