A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: VANDO KLEBER SANTOS SOARES

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: VANDO KLEBER SANTOS SOARES
DATA: 31/08/2016
HORA: 15:30
LOCAL: NPGECIMA
TÍTULO: A ABP NO ENSINO DE FÍSICA: UMA CONSTRUÇÃO POSSÍVEL?
PALAVRAS-CHAVES: Ensino de Física, Aprendizagem Baseada em Problemas, Metodologias de Aprendizagem Ativa.
PÁGINAS: 46
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
SUBÁREA: Ensino-Aprendizagem
ESPECIALIDADE: Métodos e Técnicas de Ensino
RESUMO:

O ensino demasiado expositivo, agravado pela forte matematização que reduz a aprendizagem a um conjunto de fórmulas e cálculos, são uma constante no ensino-aprendizagem de Física, corroborando para o estado de equilíbrio do que conhecemos por método tradicional de educação. Esse modelo de aprendizagem passiva dos estudantes, que tem produzido nessa disciplina uma aprendizagem mecanicista, acrítica, não reflexiva e dialogada, descontextualizada e pouco ou quase nada problematizada, há tempos dá sinais de esgotamento diante da informatização das informações, em processo de realização desde as últimas décadas do século XX até os nossos dias, que promove o acesso célere aos diversos campos de conhecimento e exige dos indivíduos competências, habilidades e atitudes diante de situações multifacetadas encontradas no transcurso da vida. Nesse sentido, o método da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), tradução do inglês Problem Based Learnig (PBL), se mostra como alternativa a vencer a inércia de uma formação ineficaz em Física. Esse método tem se firmado cada vez mais em diferentes cursos no ensino superior, onde surgiu, e vem ganhando espaço nos outros níveis de ensino, visto a sua vocação em promover a aprendizagem ativa e desenvolver habilidades e atitudes para e a partir da resolução de problemas. Dessa forma, saber como viabilizar a implantação dessa metodologia, identificando as dificuldades e as potencialidades advindas com a sua adoção nas aulas de Física em uma turma da terceira série do ensino médio se configuram na questão e objetivo principal deste trabalho. Nesse contexto, lançamos mãos dos trabalhos de Andrade (2007) e Santos (2010) como principais referenciais que subsidiam nossa investigação, somado às teorias deweyana e bruneriana que fundamentam a ABP. Adotando o caminho metodológico da Engenharia Didática, que possui um caráter qualitativo de pesquisa, procedemos a uma análise preliminar nas dimensões epistemológica, cognitiva e didática do campo de limitações que impedem uma inovação da práxis educativa nas aulas de física do ensino médio, permitindo-nos propor uma seqüência didática norteada pela ABP, cujo desenvolvimento possibilitará, dentro do contexto da nossa pesquisa, validar sua implantação. A observação participante é a técnica escolhida na realização desse trabalho, assim como, a adoção de questionário e entrevista. A engenharia didática encerra seu próprio modo de analisar e validar os resultados auferidos.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1424267 - CELSO JOSE VIANA BARBOSA
Interno - 1629742 - EDSON JOSE WARTHA
Externo ao Programa - 2582325 - SAMUEL RODRIGUES DE OLIVEIRA NETO

Notícia cadastrada em: 17/08/2016 14:08
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua2.bigua2 v3.5.16 -r19110-7eaa891a10