A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de DEFESA: PAULO HENRIQUE SANTOS ANDRADE

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: PAULO HENRIQUE SANTOS ANDRADE
DATA: 19/01/2017
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do DFA
TÍTULO: Fatores de risco associados a reações adversas a medicamentos em pacientes pediátricos hospitalizados
PALAVRAS-CHAVES: Criança; hospitais;fatores de risco; efeitos adversos e reações adversas relacionados a medicamentos; estudos de coorte.
PÁGINAS: 121
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Farmácia
RESUMO:

Introdução: Reação adversa a medicamento (RAM) em crianças hospitalizadas é um problema de saúde pública. Além disso, há pouco conhecimento quanto aos fatores de risco envolvidos nesse processo. Objetivo: Identificar os fatores de risco para RAM, em pacientes pediátricos hospitalizados. Método: Inicialmente, foi realizada uma revisão sistemática de estudos de coorte prospectivos que investigaram os fatores de risco para RAM em crianças hospitalizadas. As bases de dados pesquisadas foram PubMed/MEDLINE, LILACS, Scopus e Web of Science. Posteriormente, foi conduzido um estudo de coorte em crianças de 0-14 anos internadas por mais de 48 horas em uma ala pediátrica de um hospital universitário. Para a análise uni e multivariada de sobrevivência foram definidas como desfechos a ocorrência da primeira RAM durante o internamento e o tempo até a sua ocorrência. Resultados: No primeiro artigo, de revisão sistemática, após triagem, foram incluídos sete estudos. Entre os estudos incluídos, observamos uma variação de método referente à definição de RAM, à utilização de escalas de causalidade, à inclusão de eventos classificados como possíveis e à análise estatística. Foram observadas nos estudos incluídos incidências entre 2,7 e 35,1%. Como fatores de risco, verificamos apenas o aumento no número de medicamentos prescritos. No segundo artigo, de coorte prospectiva, foram incluídas 173 crianças, das quais 38 apresentaram 66 RAM classificadas como “definidas” e “prováveis”. A incidência calculada foi de 22,0%, e os fatores de risco associados foram: histórico de RAM do paciente, uso de antimoniato de meglumina, uso de antibacteriano para uso sistêmico e antiepiléptico. Conclusão: Com base na revisão sistemática identificamos como fator de risco para RAM em crianças hospitalizadas o aumento no número de medicamentos prescritos. Além disso, por meio do estudo de coorte foram identificados também como fatores de risco para RAMs em crianças hospitalizadas o histórico prévio RAM da criança, o uso de antimoniato de meglumina, o uso antibacteriano para uso sistêmico e o uso de medicamentos antiepiléptico.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 949.166.594-49 - ALFREDO DIAS DE OLIVEIRA FILHO
Externo à Instituição - DAYANI GALATO
Presidente - 1694328 - WELLINGTON BARROS DA SILVA

Notícia cadastrada em: 20/12/2016 08:17
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua2.bigua2 v3.5.16 -r19032-7126ccb4cf