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Banca de QUALIFICAÇÃO: MICHELINE MACHADO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MICHELINE MACHADO
DATA: 29/05/2015
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório pólo de gestão
TÍTULO: Desenvolvimento de microemulsão transdérmica contendo ivermectina para o tratamento da sarna demodécica em cães.
PALAVRAS-CHAVES: sarna demodécica, ivermectina, microemulsão.
PÁGINAS: 55
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Farmácia
RESUMO:

A sarna demodécica é uma dermatite provocada pela proliferação excessiva de ácaros do gênero Demodex na pele dos cães. A ivermectina é utilizada no tratamento da doença por apresentar alta taxa de eficácia e poucas reações adversas. Porém, a sua atual apresentação no mercado gera baixa adesão dos proprietários devido principalmente a alta frequência de administração por via oral e o metabolismo de primeira passagem. Por isso este trabalho tem como objetivo desenvolver e avaliar uma microemulsão (ME) para a administração transdérmica (tipo “spot-on”) contendo ivermectina para utilização futura na terapia da sarna demodécica. Para isso, um diagrama de fases pseudoternário composto por água (fase aquosa), miristato de isopropila (fase oleosa), tween 80 (tensoativo) e labrasol (cotensoativo) foi obtido. A partir dele, seis formulações foram selecionadas e a ivermectina foi incorporada em uma concentração de 0,5% (m/v). As formulações na presença e na ausência do fármaco foram caracterizadas através das técnicas de microscopia de luz polarizada (MLP), condutividade elétrica, análise reológica e espalhamento de raios-X a baixo ângulo (SAXS). Como resultados, as microemulsões apresentaram-se como sistemas

homogêneos, límpidos, translúcidos, e isotrópicos. A incorporação da ivermectina nas microemulsões aparentemente não modificou suas propriedades. Já a condutividade elétrica aumentou linearmente de acordo com o acréscimo da porcentagem de água nas formulações (F1<F2<F3/F4<F5<F6). As formulações apresentaram também comportamento newtoniano, típicos de sistemas microemulsionados. E a adição da ivermectina promoveu um aumento na viscosidade dos sistemas. O perfil das curvas obtidas no SAX corrobora com os dados de reologia, sendo também característicos de sistemas microemulsionados. Desse modo, pode ser concluído que sistemas microemulsionados foram obtidos com sucesso e podem ser veículos promissores na liberação transdérmica da ivermectina.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1686032 - ANA AMELIA MOREIRA LIRA
Interno - 2337777 - ROGERIA DE SOUZA NUNES
Externo ao Programa - 1658460 - VICTOR HUGO VITORINO SARMENTO

Notícia cadastrada em: 12/05/2015 10:37
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