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Banca de DEFESA: FLÁVIA ALVES LUDUVICE

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: FLÁVIA ALVES LUDUVICE
DATA: 29/07/2021
HORA: 09:00
LOCAL: meet.google.com/xrs-edmg-zvq
TÍTULO: COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE BANANEIRA NO AGRESTE SERGIPANO
PALAVRAS-CHAVES: Musa sp., melhoramento genético, fruticultura, produção.
PÁGINAS: 70
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

A bananicultura no país não possui importância meramente econômica, ela é base
da alimentação de grande parte da população, principalmente a rural, sendo em muitos
casos o alimento principal. A necessidade de genótipos com elevado potencial produtivo,
resistência ou tolerância as principais enfermidades, fácil manejo, boa adaptação
edafoclimática e atendimento às exigências do mercado consumidor é cada dia maior. Desta
forma, o desenvolvimento de novos genótipos com potenciais características
morfoagronômicas de interesse comercial e capazes de se adaptar em diversas regiões com
peculiaridades edafoclimáticas, se tornou um desafio para programas de melhoramento
genético da cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar características agronômicas de
genótipos de bananeira em três ciclos de produção nas condições edafoclimáticas do
Agreste Sergipano. O experimento foi realizado em blocos ao acaso com 22 tratamentos
(genótipos) e três repetições, sendo cada parcela formada por seis touceiras e a parcela útil
por quatro touceiras. Os genótipos foram avaliados quanto as variáveis: altura da planta;
diâmetro do pseudocaule; número de folhas vivas na floração e na colheita; ciclo de
formação do cacho da floração à colheita; número de pencas por cacho; massa do fruto e
do cacho; número de perfilhos e diâmetro do fruto. Os genótipos FHIA-23, PA- 9401,
Bucaneiro, Pacovan, Pacovan Ken e Prata Anã, apresentaram as maiores alturas e
circunferências, e os genótipos Grande Naine e PV-7934 o porte mais baixo. Os maiores
números de folhas vivas na floração foram observados nos grupos Mysore, Prata e
Cavendish, respectivamente e na colheita nos grupos Mysore, Prata, Gros Michel, Cavendish
e Maçã. O genótipo Thap Maeo foi o mais produtivo em todos os ciclos e os grupos Prata
Cavendish, Gros Michel e Caipira no segundo ciclo. O mesmo comportamento foi observado
para a massa e número de pencas. Para a variável número de frutos por cacho, os genótipos
Thap Maeo e Caipira se destacaram já para o número de frutos por penca além destes o
FHIA-23 obteve bons resultados no primeiro e terceito ciclos de produção. Para a massa do
fruto, os melhores grupos foram o Prata e Gros Michel e para o diâmetro do fruto, foram
dos grupos Prata, Maçã e Mysore. Quanto ao número de perfilhos, os maiores resultados
foram obtidos no Prata, Caipira e Mysore. Os genótipos Thap Maeo e Caipira e os grupos:
Prata, Cavendish, Gros Michel, apresentam características agronômicas promissoras
podendo ser incorporados ao sistema produtivo e recomendados para o cultivo no Estado
de Sergipe.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 523.499.506-20 - ANA DA SILVA LEDO
Interno - 461.265.383-15 - ANA VERUSKA CRUZ DA SILVA MUNIZ
Externo à Instituição - CAROLINE DE ARAUJO MACHADO

Notícia cadastrada em: 28/07/2021 13:03
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