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Banca de QUALIFICAÇÃO: LETÍCIA MARIA DE MELO RODRIGUES

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LETÍCIA MARIA DE MELO RODRIGUES
DATA: 24/01/2020
HORA: 14:00
LOCAL: Lagarto
TÍTULO: AUMENTO DA DIMENSÃO DAS VIAS AÉREAS EM PACIENTES COM FISSURA LABIOPALATINA SUBMETIDOS AO PROTOCOLO DE EXPANSÃO RÁPIDA DA MAXILA E PROTRAÇÃO MAXILAR COM MÁSCARA FACIAL
PALAVRAS-CHAVES: Fissura palatina; Obstrução das Vias Respiratórias; Tomografia computadorizada de feixe cônico.
PÁGINAS: 61
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Odontologia
RESUMO:

As fissuras labiopalatinas são malformações congênitas, sendo a mais frenquente a transforame incisivo unilateral (FTIU). Pacientes com FTIU apresentam deficiência no desenvolvimento maxilar em consequência das cirurgias primárias (queiloplastia e palatoplastia) causando mordidas cruzadas e podendo impactar no complexo nasomaxilar. Pode ter como consequências, deformidades nasais, constrição maxilar e interferir no volumee função das vias aéreas. O objetivo deste estudo pretende avaliar as vias aéreas superiores após o protocolo de expansão rápida da maxila com tração reversa da maxila (ERM+TRM)em pacientes com FTIU por análise de tomografia computadorizada de feixe cônico, imediatamente após a ERM e após a TRM. Foram avaliadas as vias aéreas em 16 pacientes com FTIU nos tempos: pré tratamento (T0), após 1 semana ao final da fase ativa da ERM(T1) e ao final da fase ativa da tração reversa maxilar, com duração de 11 meses e 3 semanas(T2). Comparou-se com um grupo classe III sem fissura labiopalatina composto por 6 pacientes. Foi utilizado o teste T pareado, com p<0,05 considerados significantes (GraphPadPrisma5). Observou-se que todas as medidas analisadas (cavidade nasal, nasofaringe,orofaringe, hipofaringe, área e volume da via aérea e área axial mínima) quando comparamos T0-T2 apresentaram um aumento de volume (p< 0,05). As medidas de orofaringe, área evolume da via aérea apresentou um aumento quando comparamos T0-T1 (p<0,05). Alémdisso a nasofaringe sofreu um aumento de volume em todos os tempos da amostra (T0-T1-T2;p<0,05). Comparou-se o grupo tratado com o grupo classe III, nas medidas da nasofaringe e área da via aérea o grupo tratado teve um aumento nas medidas em todos os tempos do estudo(T0-T1-T2; p<0,05). Nas medidas da orofaringe e volume da via aérea o grupo tratado obteve aumento somente no T1 e T2 (p<0,05). As medidas da cavidade nasal, hipofaringe e área axial mínima não teve diferença estatística significante entre os grupos. Observamos que oprotocolo de expansão rápida da maxila e protração maxilar aumenta o espaço das vias aéreasem pacientes com fissura labiopalatina transforame incisivo lateral.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 3573579 - ANDRÉ SALES BARRETO
Presidente - 1836564 - FABIANO ALVIM PEREIRA
Externo ao Programa - 1783432 - PAULO HENRIQUE LUIZ DE FREITAS

Notícia cadastrada em: 20/01/2020 10:54
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