Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MATHEUS PEREIRA MATTOS FELIZOLA
DATA: 27/09/2016
HORA: 09:00
LOCAL: Sala 02 do Pólo de Gestão
TÍTULO: As Startups Sergipanas: Um Estudo de Caso do Caju Valley
PALAVRAS-CHAVES: Startups. Empreendedorismo. Inovação.
PÁGINAS: 128
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Multidisciplinar
RESUMO:
Startups são organizações de pequeno porte, com modelos de negócios arrojados e replicáveis, em processo de lançamento ou com pouco tempo de funcionamento, com alto potencial de escalabilidade e foco voltado para as atividades de pesquisa e desenvolvimento de ideias inovadoras. O Caju Valley é um movimento de Startups iniciado em 2012 em prol do fortalecimento do ecossistema de inovação do Estado de Sergipe. O objetivo geral do trabalho foi mapear e analisar as atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e as solicitações de registros de marcas e programas de software dasStartups Sergipanas. Em termos metodológicos, o trabalho é descritivo, qualitativo e como método foi escolhido o estudo de casos múltiplos (YIN, 2015). A pesquisa foi dividida em três fases, na primeira fase entre Janeiro e Abril de 2015, foi realizada uma análise dos registros em arquivos, entrevistas abertas com os participantes do grupo Caju Valley e a observação direta das reuniões. Na segunda fase foi realizada uma entrevista estruturada, com 20 empresas participantes do Caju Valley e a observação participante do grupo entre os meses de Maio de 2015 e Junho de 2016. Na terceira e última fase foram realizadas entrevistas em profundidade com dez empreendedores de Startups citadas pelo movimento Caju Valley atendendo a 10 critérios propostos pela pesquisa, entre os meses de Julho e Agosto de 2016. O grupo investigado é composto por empresas participantes do movimento ‘Caju Valley’ iniciado em 2012, que tem como missão ser um ambiente digital, centralizador do movimento de Startups que a cada dia ganha mais força no Estado de Sergipe. Observou-se na análise, que os empreendedores fazem pesquisa, mas ainda têm dificuldade de desenvolver produtos inovadores, em geral não percebem a importância do registro de programas de computador ou registro de patentes, nem têm preocupação com o registro de marca e devido aos problemas de gestão e pelas próprias deficiências do ecossistema de inovação em Sergipe ainda não conseguiram ganhar escalabilidade.