A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de DEFESA: WALLACE MELO DOS SANTOS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: WALLACE MELO DOS SANTOS
DATA: 19/12/2019
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do DEA
TÍTULO: POTENCIAL DO BIOCARVÃO PARA O TRATAMENTO DE SOLO SALINO-SÓDICO DO PERÍMETRO IRRIGADO JACARÉ-CURITUBA, EM SERGIPE
PALAVRAS-CHAVES: Biochar, gesso, lixiviação de sais, remediação do solo
PÁGINAS: 87
GRANDE ÁREA: Engenharias
ÁREA: Engenharia Sanitária
SUBÁREA: Recursos Hídricos
ESPECIALIDADE: Tecnologia e Problemas Sanitários de Irrigação
RESUMO:

No Nordeste brasileiro, há um aumento de áreas com problema de salinização do solo, principalmente nos perímetros irrigados. Algumas práticas são utilizadas para a recuperação desses solos, a exemplo da aplicação de gesso agrícola associado à lavagem do solo e do uso de matéria orgânica e plantas halófitas. O biocarvão, em função de suas características físico-químicas, possui grande potencial na remediação de solos afetados por sais, além de ser uma alternativa ao descarte inadequado de resíduos orgânicos. Desta maneira, o estudo teve por objetivo avaliar a aplicação de biocarvões de 03 diferentes fontes: bagaço de cana-de-açúcar, bagaço de laranja e sabugo de milho, associados ou não ao gesso, na remediação do caráter salino-sódico de um Luvissolo Crômico do perímetro irrigado Jacaré-Curituba, em Sergipe, e no subsequente desenvolvimento inicial de plantas de milho-verde (Zea mays L.). O experimento de lixiviação foi desenvolvido em esquema fatorial (3 x 2) + 2, sendo 3 tipos de biocarvão, com e sem adição de gesso, um tratamento apenas com gesso e um tratamento controle, sem biocarvão e sem gesso, com 3 repetições. O solo resultante do experimento de lixiviação, com os respectivos tratamentos, foi usado no experimento de casa de vegetação. Foram acrescentados também os três melhores tratamentos do experimento de lixiviação, mas sem que ocorresse a prévia lavagem do solo. Os biocarvões foram aplicados na proporção de 2,5% (base massa) e o gesso na dosagem de 100% da NG. Foram analisados a CE e as concentrações dos íons Na+, K+, Ca2+, Mg2+, SO42-, CO32-, HCO3- e Cl- nas soluções lixiviadas e nos extratos das pastas saturadas e as bases trocáveis do solo após a lixiviação, bem como quantidade total de água e o tempo necessário para a redução da salinidade. As plantas de milho foram avaliadas aos 30 dias após a semeadura nos seguintes parâmetros: germinação, altura de planta, diâmetro de colmo, matéria seca, concentrações de N, P, Na e K na parte aérea e raiz. Os biocarvões de cana e de milho (BC e BM) reduziram a CEes em cerca de 95% a RAS em 97% e a PST em mais de 83%. Com isso, os biocarvões promoveram uma maior lixiviação dos sais e os tratamentos BC e BM reduziram o caráter salino-sódico do Luvissolo Crômico e melhoraram o desenvolvimento e o estado nutricional das plantas de milho.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1051888 - MARIA ISIDORIA SILVA GONZAGA
Externo ao Programa - 1078504 - AIRON JOSE DA SILVA
Externo à Instituição - ELOA MOURA ARAUJO

Notícia cadastrada em: 29/11/2019 14:45
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua2.bigua2 v3.5.16 -r19110-7eaa891a10