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Banca de DEFESA: DANYELLE CHAVES FIGUEIREDO DE SOUZA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: DANYELLE CHAVES FIGUEIREDO DE SOUZA
DATA: 18/04/2017
HORA: 14:00
LOCAL: São Cristóvão
TÍTULO: Potencial do uso de biocarvão em solo contaminado com cobre para o cultivo de hortaliças.
PALAVRAS-CHAVES: Mostarda indiana; Brassica juncea L.; lodo de esgoto; pirólise; metal pesado.
PÁGINAS: 120
GRANDE ÁREA: Engenharias
ÁREA: Engenharia Sanitária
SUBÁREA: Recursos Hídricos
RESUMO:

O manejo do solo com biocarvão em solos contaminados com metais pesados é uma estratégia de baixo custo para auxiliar na estabilização desses elementos e reduzir os ricos de lixiviação. O objetivo do presente estudo foi avaliar o potencial de utilização de diferentes tipos e doses de biocarvão na disponibilidade de cobre no solo e no crescimento de plantas de mostarda indiana (Brassica juncea L.) cultivadas em um Argissolo Amarelo contaminado com cobre. O experimento foi realizado em casa de vegetação em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 3, sendo 3 tipos de biocarvão (casca de coco seco (BCC), bagaço de laranja (BBL) e lodo de esgoto (BLE) e 3 doses (0, 30 e 60 t ha-1). Foram realizados dois ciclos de cultivo, com duração de 8 semanas cada um. Após cada colheita, foram determinadas a massa seca da parte érea e das raízes, e as concentrações de cobre, nitrogênio e fósforo nos tecidos vegetais. Amostras de solo foram coletadas em cada vaso, no início de cada cultivo, para determinação das concentrações disponíveis de cobre, potássio e fósforo, e para avaliação do pH, carbono orgânico e condutividade elétrica. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas utilizando-se o teste de Tukey, através do programa estatístico Sisvar. Houve redução na disponibilidade de cobre no solo do primeiro para o segundo cultivo, com pouca influência da presença dos biocarvões, tanto em função da adsorção pelas partículas do solo quanto pela absorção pelas plantas. No primeiro cultivo, apenas o BCC reduziu a disponibilidade de cobre no solo, independente da dose, e no segundo cultivo, apenas o BBL, na maior dose. Todos os biocarvões estimularam o crescimento das plantas, principalmente no segundo cultivo, com aumentos médios de 207 -250% (30 t ha-1, onde BLE = BBL > BCC) e 249 - 330% (60 t ha-1, onde BCC > BBL > BLE) na massa seca da parte aérea, e de 150 – 385% (30 t ha-1, onde BBL > BLE > BCC) e 234 – 344% (BCC = BLE > BBL). Os biocarvões reduziram a concentração de N nas plantas, porém não influenciou na absorção de fósforo. Os BCC e BBL foram mais eficientes em aumentar o pH do solo do que o BLE, independente da dose.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 1759327 - ALBERTO WISNIEWSKI JUNIOR
Externo ao Programa - 2586933 - MARIA APARECIDA MOREIRA
Presidente - 1051888 - MARIA ISIDORIA SILVA GONZAGA

Notícia cadastrada em: 07/04/2017 16:24
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