A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: ROSELÍ PEREIRA NUNES BASTOS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ROSELÍ PEREIRA NUNES BASTOS
DATA: 29/08/2019
HORA: 10:00
LOCAL: SALA DE LEITURA - PPGCOM/UFS
TÍTULO: BUSCA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE DIGITAL POR MEMBROS DE COMUNIDADES QUILOMBOLAS EM SERGIPE
PALAVRAS-CHAVES: Comunicação digital em saúde; Estudo de Recepção; Comunidades Quilombolas Sergipe; Teoria Fundamentada em Dados; Interacionismo Simbólico.
PÁGINAS: 50
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Comunicação
RESUMO:

Nunca antes se viu um cenário de oferta exponencial de informação em saúde como o atual por meio da internet. De outro lado, nunca houve tantos usuários empenhados na busca de informação em saúde. Neste contexto, duas questões são pontuais para um programa efetivo de autocuidado em saúde para a população: 1. O fornecimento de informação em saúde preciso e consistente, com continuidade e atualização, fontes referenciadas, padrões editoriais, clareza na linguagem e apresentação das questões relativas ao conteúdo da informação, relevância de indicadores em referência ao público-alvo, fornecimento de informação diferenciada em função das diversas necessidades da população; 2. O outro refere-se ao dominio dessas necessidades por parte da população, compreedendo sua capacidade de manipulação da tecnologia envolvida (digital) e o entendimento sobre os conteúdos da área da saúde (Literacia em Saúde). O princípio fundamental dessas habilidades tem relação com processos de aprendizagem (consultar um profissional, acessar um blog de saúde ou grupo de apoio, ser beneficiado por programas formais e de continuidade desenvolvidos por governos e empresas privadas). Trata-se de um contexto em que as pessoas menos instruídas tendem a ser menos saudáveis e, no geral, segundo estudos, são também as que possuem menos literacia em saúde, como os portadores de doenças mentais crónica; pessoas com baixo poder aquisitivo; e minorias étnicas. Dentre estes, nos interessa saber dos membros de duas comunidades quilombolas de Sergipe, como o contato com as informações em saúde no mundo digital ocorre, em que medida o fazem, com quais estratégias e motivações, como os conteúdos são selecionados, apropriados e sociabilizados. Como um estudo de recepção, baseado na pesquisa qualitativa indutiva da “Teoria Fundamentada em Dados”, pretendemos apreender evidências para as relações entre os sujeitos quilombolas e seus nexos entre a busca de informação digital em saúde e comportamentos saudáveis.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - KÁTIA LERNER
Presidente - 1820978 - RAQUEL MARQUES CARRIÇO FERREIRA
Interno - 2163659 - TATIANA GUENAGA ANEAS

Notícia cadastrada em: 06/08/2019 11:58
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua3.bigua3 v3.5.16 -r19110-7eaa891a10