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Banca de DEFESA: ANA CLAUDIA CONCEIÇÃO CORREIA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANA CLAUDIA CONCEIÇÃO CORREIA
DATA: 19/02/2020
HORA: 08:00
LOCAL: SALA 04 DO DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA/HU
TÍTULO: CONTRIBUIÇÃO DO ESMALTE E DA DENTINA PARA A ALTERAÇÃO DA COR DENTAL PÓS-CLAREAMENTO COM DIFERENTES ORIGENS DE PIGMENTAÇÃO
PALAVRAS-CHAVES: Clareamento dental; Dentina; Descoloração de dente; Esmalte dentário; Peróxido de hidrogênio.
PÁGINAS: 36
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Odontologia
SUBÁREA: Clínica Odontológica
RESUMO:

A literatura é controversa a respeito de qual tecido dentário (esmalte ou dentina) contribui mais para o efeito do clareamento dental. Além disso, a origem da pigmentação pode afetar a contribuição de cada tecido. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar as alterações de cor e do parâmetro de translucidez (PT) da dentina e do esmalte após procedimentos de pigmentação e clareamento, bem como a contribuição dos tecidos para a mudança de cor (CMC). Cinquenta amostras de esmalte-dentina foram obtidas de incisivos bovinos e distribuídas em dez agrupamentos, contendo cinco amostras em cada com as cores mais semelhantes. Em cada agrupamento, uma amostra foi usada como controle e as demais foram pigmentadas intrínseca (sangue) ou extrinsecamente (café). Uma amostra pigmentada para cada pigmento foi clareada em duas sessões de 45 minutos de peróxido de hidrogênio a 35%, com intervalo de dois dias entre as mesmas. O esmalte foi separado da dentina e a cor e PT foram medidos em cada tecido individualmente ou recombinados. Alterações na cor (ΔE00), índice de brancura e PT causados por procedimentos de pigmentação e clareamento foram estimados pela diferença de cor em relação aos controles. A CMC também foi calculada recombinando os tecidos de esmalte e dentina com diferentes tratamentos. Os dados foram analisados pelo Teste T pareado ou por ANOVA de duas vias com medidas repetidas (α = 0,05). Os procedimentos de pigmentação extrínseca produziram maiores mudanças de cor que a intrínseca, exceto na dentina. Apesar do maior efeito clareador na dentina intrinsecamente pigmentada, em geral, maior efeito clareador foi observado paras as amostras extrinsecamente pigmentadas que naquelas expostas ao sangue. Valores similares de CMC foram observados para dentina e esmalte tanto para os procedimentos de pigmentação quanto de clareamento. Exceto para amostras manchadas intrinsecamente, que se tornaram mais translúcidas após o procedimento clareador, os outros tratamentos resultaram em insignificantes alterações no PT. Em conclusão, a pigmentação das amostras extrinsecamente resultou em maior mudança de cor do que a intrínseca, que foi mais afetada pelo procedimento clareador. Esmalte e dentina apresentaram valores semelhantes de CMC.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1776684 - ANDRE LUIS FARIA E SILVA
Externo à Instituição - CAROLINA MENEZES MACIEL
Externo à Instituição - SAVIL COSTA VAEZ

Notícia cadastrada em: 05/02/2020 08:19
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