A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de DEFESA: AYLA MACYELLE DE OLIVEIRA CORREIA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: AYLA MACYELLE DE OLIVEIRA CORREIA
DATA: 29/01/2016
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do CCBS/HU
TÍTULO: Avaliação da Influência do Sistema de Polimento na Topografia Superficial de Diferentes Resinas Compostas
PALAVRAS-CHAVES: Materiais dentários; Resinas compostas; Polimento dentário; Microscopia de força atômica.
PÁGINAS: 53
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Odontologia
SUBÁREA: Clínica Odontológica
RESUMO:

As resinas compostas têm sido empregadas como uma ótima alternativa restauradora na Odontologia Adesiva. Muitos protocolos de polimento têm sido avaliados quanto ao seu efeito sobre a rugosidade superficial de materiais restauradores. No entanto, o efeito dos sistemas de polimento varia sobre a redução da rugosidade superficial e de acordo com o compósito utilizado. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a influência de dois diferentes sistemas de polimento (Diamond Pro, FGM – DP; Jiffy® Polishers, Ultradent Products – JP) na rugosidade superficial de três resinas compostas do tipo nanoparticulada (Filtek™ Z350 XT, 3M/ESPE - FXT), nanohíbrida (IPS Empress Direct, Ivoclar Vivadent Ltda - IED) e microhíbrida (Vit-l-escence®, Ultradent Products VC). Com auxílio de uma matriz metálica bipartida (10 mm x 2 mm), composta por um êmbolo metálico, foram confeccionadas 54 amostras. Em seguida, as amostras foram identificadas edivididas aleatoriamente em seis grupos experimentais (n=9) de acordo com a resina composta e o sistema de polimento a ser utilizado. Para cada amostra, a rugosidade superficial produzida pela tira de poliéster (controle – T0), pontas diamantadas (T1), Diamond Pro (T2 - DP) e Jiffy® Polishers (T2 - JP) foi avaliada por meio de um rugosímetro Mitutoyo SJ-410 (Mitutoyo - Tóquio, Japão). Para caracterização da superfície, um microscópio de força atômica comercial, Agilent 5500 (Agilent Technologies, Arizona, EUA), foi utilizado. Para análise estatística dos dados foi utilizado o Teste T pareado em software IBM SPSS Statistics, versão 21. Não houve diferença significativa entre T0 e T2 – DP para as resinas compostas nanoparticulada FXT (p=0,463) e nanohíbrida IED (p=0,423). Contudo, para a resina composta microhíbrida VC, a utilização de ambos os sistemas de polimento provocaram superfícies significativamente mais rugosas do que em T0. As observações da microscopia de força atômica (MFA) confirmaram que a rugosidade da superfície está relacionada com a morfologia da superfície. Concluiu-se que a rugosidade da superfície foi afetada pelo tipo de compósito e sistema de polimento, o que significa que um sistema de polimento não se comporta da mesma forma para todos os compósitos. O sistema de polimento DP produziu melhor lisura superficial, enquanto que o sistema JP produziu maior rugosidade de superfície.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1488964 - ADRIANO AUGUSTO MELO DE MENDONCA
Externo ao Programa - 1965631 - DANIEL MARANHA DA ROCHA
Externo à Instituição - SANDRA REGINA BARRETTO

Notícia cadastrada em: 14/01/2016 13:17
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua2.bigua2 v3.5.16 -r19072-44d7c5951a