A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: ROBERTO EMMANUEL NASCIMENTO SANTOS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ROBERTO EMMANUEL NASCIMENTO SANTOS
DATA: 30/07/2020
HORA: 15:00
LOCAL: Departamento de Educação Física
TÍTULO: Efeito do treinamento funcional na pressão arterial, capacidade funcional e antropometria de mulheres hipertensas.
PALAVRAS-CHAVES: hipertensão arterial, treinamento funcional, capacidade funcional
PÁGINAS: 60
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO:

Introdução: O envelhecimento está relacionado com o surgimento de doenças crônicas, principalmente, as cardiovasculares, de forma que os níveis pressóricos tendem a se elevar com o aumento da idade. Entretanto, essa elevação dos níveis pressóricos é ainda mais acentuada em mulheres do que em homens. Outro aspecto preocupante é a redução da capacidade funcional ao longo do processo de envelhecimento, o que está diretamente associado ao comprometimento da funcionalidade para atividades de vida diária. O treinamento funcional surge como alternativa, justamente, por priorizar o desenvolvimento das funções e das diferentes capacidades físicas do indivíduo com a finalidade de promover eficiência no desempenho das atividades diárias, além de poder reduzir os níveis pressóricos. Objetivo: Analisar o efeito do treinamento funcional sobre respostas hemodinâmicas, capacidade funcional e antropometria em mulheres hipertensas. Metodologia: As participantes realizaram o treinamento funcional durante 28 semanas, 60 min por sessão, 3 vezes semanais. As avaliações de pressão arterial, capacidade funcional e antropometria foram realizadas nos períodos pré-intervenção, 12 e 28 semanas após a intervenção. Os dados foram analisados através da Anova One Way para medidas repetidas, utilizando o Post Hoc de Bonferroni. Resultados: O treinamento funcional, não alterou a pressão arterial sistólica (mmHg), (Pré = 130±3,8; 12 semanas = 129±2,4; 28 semanas = 125±3; p>0,05), mas reduziu a pressão arterial diastólica (mmHg) (Pré = 79±2,9; 12 semanas = 79±1,8; 28 semanas = 74±2,7; p<0,05) após 28 semanas quando comparada com o momento 12 semanas. Não foram encontradas alterações na frequência cardíaca (bpm), (Pré = 64±2,5; 12 semanas = 64±2,5; 28 semanas = 64±2,4; p<0,05) e duplo produto (mmHg.bpm), (Pré = 8353±341; 12 semanas = 8332±339; 28 semanas = 8075±371; p<0,05). Enquanto na capacidade funcional observou-se aumento do número de repetições nos testes: levantar e sentar; flexão do antebraço, redução no tempo de execução do teste de levantar e caminhar e aumento na distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos. Porém, não se evidenciou alterações nos testes de flexibilidade, como: sentar e alcançar; alcançar atrás das costas. Referente às variáveis antropométricas, após 28 semanas, ocorreu na redução da circunferência de cintura (cm), (Pré = 90,6±2,3; 28 semanas = 83,9±1,5; p<0,05) e do IMC (Pré = 29,5±0,9; 28 semanas = 29,1±0,9; p<0,05). Conclusão: O treinamento funcional em mulheres hipertensas promove redução na pressão arterial diastólica, melhorias na capacidade funcional nos aspectos de força de membros inferiores e superiores, velocidade, agilidade, equilíbrio, mobilidade e resistência cardiorrespiratória. Ademais, também provoca redução no IMC e circunferência de cintura.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2019019 - MARZO EDIR DA SILVA
Interno - 2297369 - ROBERTO JERONIMO DOS SANTOS SILVA
Interno - 276.084.415-34 - SILVAN SILVA DE ARAUJO

Notícia cadastrada em: 21/07/2020 16:04
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua2.bigua2 v3.5.16 -r19024-50e388fe80