A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: JOÃO BOURBON DE ALBUQUERQUE II

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JOÃO BOURBON DE ALBUQUERQUE II
DATA: 27/01/2016
HORA: 09:00
LOCAL: A definir
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL NA CIDADE DE ARACAJU
PALAVRAS-CHAVES: Futebol, traumatismos em atletas, extremidade inferior, questionário, qualidade de vida, epidemiologia.
PÁGINAS: 45
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO:

Introdução: Lesões decorrentes da prática do futebol são extremamente comuns e geram alto custo. Estudos epidemiológicos na área, escassos no Nordeste brasileiro, permitem a identificação de fatores de risco e a criação de estratégias de prevenção. Objetivos: Verificar a prevalência e a incidência de lesões e analisar os fatores associados. Métodos: Estudo observacional prospectivo, no qual atletas de futebol masculino de times profissionais de Aracaju foram avaliados em 3 momentos com preenchimento de ficha de dados incluindo identificação, aspectos físicos, antropométricos e da prática do esporte: no início da pré-temporada (linha de base) e a cada 3 meses. Na linha de base (estudo transversal aninhado na coorte), foram realizados ainda exame físico ortopédico e preenchimento do SF-36. Resultados: Na primeira avaliação, 59 atletas apresentaram idade média de 26.2 anos (IC95%: 25.1 a 27.3 anos), sendo 51% (30/59) do CSS e 49% (29/59) do ADC. Vinte lesões foram identificadas (34% dos atletas), sendo a maioria (65%) no jogo, envolvendo algum trauma (80%) e na ausência de chuva (90%). Os membros inferiores foram o local mais acometido (prevalência de 95%) e o estiramento da coxa, a lesão mais comum (75%, 15/20). Houve forte associação entre os componentes psicossocial e físico do questionário SF-36 dos atletas lesionados. A coorte teve duração de sete meses e contou apenas com atletas sadios, sendo 20 Sergipe e 19 do Confiança, com média de idade de 26 anos (IC95%: 25,2 a 28 anos), e duração média da carreira de 9,6 anos (IC95%: 7,9 a 11,3 anos). As 13 lesões (2,4/1000horas) ocorreram quase que exclusivamente nos membros inferiores e o estiramento muscular da coxa foi a lesão mais comum. Não houve associação significativa com qualquer das variáveis. Para ambos os estudos, as lesões foram, majoritariamente, leves a moderadas e maioria dos atletas retornou às atividades apresentando sintomas. Conclusões: As lesões ocorreram em pequeno número, mas mantendo padrão de ocorrência semelhante ao observado na literatura.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1003924 - AFRANIO DE ANDRADE BASTOS
Interno - 426385 - ANTONIO CESAR CABRAL DE OLIVEIRA
Externo à Instituição - IZA MARIA FRAGA LOBO

Notícia cadastrada em: 25/01/2016 09:02
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua3.bigua3 v3.5.16 -r19024-50e388fe80