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Banca de DEFESA: GILENE DE JESUS PEREIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: GILENE DE JESUS PEREIRA
DATA: 29/01/2016
HORA: 14:00
LOCAL: A definir
TÍTULO: RESPOSTAS CARDIOVASCULARES AO EXERCÍCIO RESISTIDO EM MULHERES HIPERTENSAS: EFEITO DO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO E DO INTERVALO DE DESCANSO INTERSÉRIES
PALAVRAS-CHAVES: Hipertensão arterial, tratamento medicamentoso,exercício resistido
PÁGINAS: 28
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO:

O exercícioresistido (ER) é indicado como complemento aos programas de exercícios aeróbios para controle da hipertensão arterial. Porém, sabe-se que durante o ER pode ocorrer pico pressórico e risco aumentado de evento cardiovascular em indivíduos hipertensos. Sabe-se que a intensidade de esforço, volume de exercício e fadiga muscular potencializam tais efeitos. Os efeitos do tratamento farmacológico e do tempo de descanso interséries ainda não foram investigados. Assim, o objetivo desse estudo foi verificar em mulheres hipertensas submetidas a um exercício resistido os efeitos do tratamento farmacológico e do tempo de descanso interséries (30s, 60s e 90s) nas respostas de pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), frequência cardíaca (FC) e duplo produto (DP).Dezenove mulheres hipertensas, com idade média de58,5±5,2 anos e IMC,29,4±4,9Kg/m2, foram divididas em grupos: controlado (n=6), descompensado (n=8 e não tratado (n=5), participaram do estudo. Os sujeitos foram submetidos a um teste de 1RM, na cadeira extensora e realizaram três sessões de exercício resistido (3x12 a 60% de 1RM de extensão de joelhos). Cada sessão foi realizada com um intervalo interséries diferente (30, 60 e 90 segundos). Foi utilizado ANOVA de 2 vias para medidas repetidas, com pós teste de Tukey, estabelecendo nível de significância de p<0,05.No grupo controlado, não houve diferença significativa de PAD, FC e DP em nenhum dos intervalos (p>0,05), enquanto a PAS foi maior quando o intervalo interséries foi de 30s (p= 0,0204). Nos grupos descompensado e não tratado, houve elevação de todas as variáveis, comparadas ao repouso (p<0,05)independentedo tempo de descanso, contudo a análise não mostrou diferença significativa entre os diferentes intervalos de descanso (p>0,05).Picos pressóricos atingidos durante o exercício, no grupo controlado (PAS: 171,3±14 e PAD: 99,5± 11mmHg) foram menores que os picos atingidos pelos grupos descompensado (216,1±11 e PAD: 132,5±16mmHg) e não tratado (216,8±21 e PAD: 133,6±13). Dessa forma, seo quadro hipertensivo não está controlado, o esforço cardiovascular aumenta significativamente durante o ER e o controle farmacológico mostra-se efetivo para diminuir esse esforço durantea sessão de ER. Portanto, a condição de controle do quadro hipertensivo influencia as respostas cardiovasculares ao ER, mas não o intervalo de descanso entre séries.Dessa forma, podemos sugerir que o efetivo controle da PA, através do tratamento farmacológico pode diminuir o risco de pico pressórico durante a prática do exercício resistido.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1849740 - ROGERIO BRANDAO WICHI
Interno - 276.084.415-34 - SILVAN SILVA DE ARAUJO
Externo ao Programa - 2693741 - VALTER JOVINIANO DE SANTANA FILHO

Notícia cadastrada em: 14/01/2016 14:19
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