A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: MARCUS VÍNICIUS MARINHO DE CARVALHO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARCUS VÍNICIUS MARINHO DE CARVALHO
DATA: 12/02/2015
HORA: 09:00
LOCAL: departamento de educação física
TÍTULO: ANÁLISE DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA DE IDOSAS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA: UM ESTUDO TRANSVERSAL
PALAVRAS-CHAVES: Idoso. Exercício. Ambiente Aquático. Densidade Óssea. Osteoporose.
PÁGINAS: 105
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO:

O envelhecimento está associado a várias mudanças anatômicas e fisiológicas que podem levar à incapacidade, fragilidade óssea e osteoporose. É sabido que o exercício pode contribuir para a melhora da densidade mineral óssea (DMO). O objetivo deste estudo foi comparar a DMO de idosas que praticam exercício aquático, há no mínimo três anos, com idosas não praticantes de atividade física. A amostra teve 67 idosas, alocadas em dois grupos: Praticante de Hidroginástica (PH, n = 30) e Não Praticante de Atividade Física (NP, n = 37). A coleta foi realizada em maio de 2014 na Clínica CEMISE, em Aracaju. Os instrumentos de avaliação foram: SF-36, IPAQ, Medida de Independência Funcional (MIF) e DEXA. Para a análise estatística, foram utilizados os testes de Shapiro-Wilk, qui-quadrado, Student e Mann-Whitney (p < 0,05). Quando comparados os anos de 2011 e 2014, verificou-se que o grupo PH apresentou aumento significativo da DMO no fêmur total (p < 0,001); enquanto o NP, uma diminuição (p < 0,001); o grupo PH apresentou, em 2014, DMO no fêmur total mais elevada (p < 0,001) que o NP. Não houve diferença significativa entre os grupos nem em relação aos oito domínios do SF-36 e nem na análise da MIF (p = 0,590). O valor do IPAQ foi significativamente mais elevado no PH do que no NP (p < 0,001). Conclui-se que as idosas praticantes de hidroginástica apresentaram valores mais elevados de DMO apenas no segmento fêmur total, assim como um maior nível de atividade física quando comparadas às idosas não praticantes de atividade física. Já a qualidade de vida e a independência funcional de ambos os grupos foram similares.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 596.345.615-00 - ALDEMIR SMITH MENEZES
Externo ao Programa - 2864087 - JADER PEREIRA DE FARIAS NETO
Externo ao Programa - 6186553 - ROSEMEIRE DANTAS DE ALMEIDA

Notícia cadastrada em: 06/02/2015 12:43
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua3.bigua3 v3.5.16 -r19024-50e388fe80