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Banca de DEFESA: ANNA CRISTINA ARAUJO DE JESUS CRUZ

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANNA CRISTINA ARAUJO DE JESUS CRUZ
DATA: 29/01/2016
HORA: 14:00
LOCAL: Didatica VI
TÍTULO: ESTUDO DA ADERÊNCIA DE BARRA DE AÇO EM CONCRETO CONVENCIONAL E CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO
PALAVRAS-CHAVES: Concreto convencional, concreto de alto desempenho, aderência, fibras de aço e ensaio push-out.
PÁGINAS: 42
GRANDE ÁREA: Engenharias
ÁREA: Engenharia Civil
SUBÁREA: Estruturas
ESPECIALIDADE: Estruturas de Concreto
RESUMO:

O concreto armado é um material importante na construção civil e a aderência entre os dois materiais, ou seja, concreto e aço, é a propriedade fundamental para a sua existência. A tensão de aderência é influenciada por diversos fatores tais como: rugosidade da barra, posição da barra durante a concretagem, diâmetro da barra, resistência do concreto, retração, adensamento, porosidade do concreto etc. No Brasil, ainda não existem normas que regulamentem ensaios de aderência e a incorporação de fibras de aço no concreto como uma alternativa de reforço, porém, a utilização dessa técnica tem se tornado comum, sendo necessário maiores estudos sobre esse tema. Por essa razão, este trabalho propõe analisar o comportamento da aderência de barras de aço em concreto convencional e de alto desempenho com e sem a adição de fibras metálicas, por meio do ensaio de empuxamento (push-out test). Nesse estudo foram utilizadas barras de aço nervuradas, categoria CA-50 e com diâmetros de 10 mm, 12,5 mm e 16 mm, em corpos de prova prismáticos com 200 mm de aresta e comprimento de aderência equivalente a 5f, confeccionados com concretos de resistências à compressão de 40 MPa e 60 MPa, reforçados com fibras metálicas. As fibras utilizadas foram de aço trefilado, longas, nos percentuais de 0,30% e 0,75% em massa, com resistência à tração maior que 1.000 MPa. O comprimento da fibra foi de 60 mm e o diâmetro de 0,75 mm. Os resultados experimentais demonstraram que o teor de adição de fibras com o percentual de 0,30 %, foi pouco significante para o aumento da tensão de aderência e em 50 % dos resultados, o valor da tensão máxima diminuiu. A variação da resistência à compressão também influenciou a tensão máxima de aderência. Os moldes sem fibras aumentaram a tensão de aderência com o aumento da resistência à compressão (fc), para todos os diâmetros. As amostras com percentual de 0,30 %, também aumentaram a tensão de aderência, exceto no corpo de prova com diâmetro igual a 12,5 mm, que reduziu a tensão em 20%. O comportamento das curvas também foi influenciado pela resistência à compressão do concreto, pois houve um aumento da tensão no trecho descendente da curva e consequentemente um aumento da ductilidade em 83 % dos ensaios, excetuando apenas o molde com V = 0,30 % de adição e ø = 12,5 mm. Para os corpos de prova com CAD e adição de 0,75 % de fibras, não foi possível analisar a influência da adição, pois em todas as amostras, as barras de aço flambaram.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 426469 - ANGELA TERESA COSTA SALES
Externo à Instituição - EMERSON FIGUEIREDO DOS SANTOS
Presidente - 1552491 - MARCOS ANTONIO DE SOUZA SIMPLICIO

Notícia cadastrada em: 27/01/2016 09:22
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