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Banca de DEFESA: ANA ROSELI SILVA RIBEIRO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANA ROSELI SILVA RIBEIRO
DATA: 06/03/2013
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do Pólo de Pós-Graduação, Campus Prof. José Aloísio de Campos, UFS
TÍTULO:

Potencial gastroprotetor do extrato etanólico da entrecasca da Caesalpinia pyramidalis Tul. em ratos


PALAVRAS-CHAVES:

Antiulcera, Caesalpinia pyramidalis, Fabaceae, gastroproteção, Helicobacter pylori.


PÁGINAS: 56
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Farmacologia
RESUMO:

Caesalpinia pyramidalis Tul. (Fabaceae), conhecida popularmente como “catingueira”, tem sido usada pela medicina popular para tratamento de diversas desordens fisiológicas como, gastrite, indigestão e dores estomacais. Entretanto, a ação gastroprotetora dessa espécie ainda não foi estudada. O extrato etanólico da entrecasca (EEE) da Caesalpinia pyramidalis foi utilizado em ratos pela via oral, nas doses de 30, 100 e 300 mg/kg. Para avaliação da atividade gastroprotetora foram utilizados os modelos de úlceras agudas induzidas por etanol e anti-inflamatório não esteroidal (AINE). Parâmetros da secreção gástrica (volume, pH e acidez total) e produção de muco gástrico também foram avaliados pela técnica de ligadura de piloro. A atividade antimicrobiana do EEE da Caesalpinia pyramidalis foi realizada através da técnica de difusão em ágar e calculados os valores da concentração inibitória mínima (CIM) e da concentração bactericida mínima (CBM) pela técnica de microdiluição em placa. O EEE da Caesalpinia pyramidalis nas doses de 30, 100 e 300 mg/kg inibiu de maneira dose dependente (p < 0,01) o índice de lesões ulcerativas, a área total de lesão e a área relativa de lesão no modelo de úlceras induzidas por etanol. No modelo de úlceras induzidas por AINE, o extrato em todas as doses utilizadas, também reduziu o índice de lesões ulcerativas (P < 0.001). No modelo de ligadura de piloro, o tratamento com o EEE da Caesalpinia pyramidalis não foi capaz de modificar os parâmetros da secreção gástrica. Entretanto, após tratamento com o EEE da Caesalpinia pyramidalis (30, 100 e 300 mg/kg) observou-se um aumento significativo (p < 0,05) na produção do muco gástrico. O EEE da Caesalpinia pyramidalis possui atividade antimicrobiana contra o Helicobacter pylori com CIM de 625 µg/mL e CBM de 10.000 µg/mL. Os resultados deste estudo sugerem que o EEE da Caesalpinia pyramidalis possui ação gastroprotetora, desta forma validando a utilização popular desta planta no tratamento de distúrbios gastrointestinais.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1698148 - ENILTON APARECIDO CAMARGO
Externo à Instituição - MARGARETE ZANARDO GOMES
Presidente - 1547944 - SARA MARIA THOMAZZI

Notícia cadastrada em: 04/03/2013 09:53
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