A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de DEFESA: LÍVIA SANTOS FERREIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LÍVIA SANTOS FERREIRA
DATA: 04/08/2020
HORA: 14:00
LOCAL: Sala virtual
TÍTULO: A construção da subjetividade em Macabéa: Uma leitura de A Hora da Estrela, de Clarice Lispector
PALAVRAS-CHAVES: A hora da estrela. Macabéa. Clarice Lispector. Subjetividade. Individuação.
PÁGINAS: 90
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Letras
RESUMO:

O objetivo desse trabalho é fazer uma análise de como se dá a construção da subjetividade na personagem Macabéa, do romance A hora da estrela, de Clarice Lispector, publicado em 1977. Essa análise partirá da recepção crítica da autora, utilizando autores como Nádia Battella Gotlib, Benjamin Moser, Youdith Rosenbaum, dentre outros, além do conceito de subjetividade, o que se dará através de observações nos campos filosófico e literário. Traremos a origem do conceito de subjetividade partindo dos filósofos pré-socráticos, entrando também na questão da subjetividade no Romantismo e em aspectos marcantes do romance moderno-contemporâneo. O romance sobre o qual nos detemos, que parte da narrativa sobre a nordestina Macabéa, a princípio é marcado pelo fluxo de consciência, que é uma característica dos escritos claricianos. Além do fluxo de consciência e da busca pela compreensão da existência humana, trazida pelo narrador Rodrigo S.M., o ontologismo e a incompletude da experiência humana são marcas da literatura de Clarice sobre o qual se erguem elementos da subjetividade. Fazemos uma análise a partir das características da escritora e dos seus textos, da metalinguagem, da epifania, da experiência interior até chegarmos à subjetividade de Macabéa, cruzando sua trajetória com a busca do narrador Rodrigo S.M. pela compreensão de si. Tomemos como auxílio teórico considerações de Márcia Lígia Guidin (2002), Anatol Resenfeld (1985), Jena Laura da Cunha Santos (2000), dentre outros.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2251636 - ALEXANDRE DE MELO ANDRADE
Interno - 1966998 - VALTER CESAR PINHEIRO
Externo à Instituição - MATHEUS MARQUES NUNES

Notícia cadastrada em: 03/07/2020 08:42
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua1.bigua1 v3.5.16 -r19130-f2d2efc73e