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Banca de DEFESA: ISABELLA REGINA RIBEIRO DE OLIVEIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ISABELLA REGINA RIBEIRO DE OLIVEIRA
DATA: 23/02/2015
HORA: 09:00
LOCAL: Mini-Auditório do Departamento de Psicologia Social
TÍTULO: JUVENTUDE “POBRE” INSERIDA EM EQUIPAMENTOS SOCIAIS: A EXPERÊINCIA PROFISSIONAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
PALAVRAS-CHAVES: JUVENTUDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL, POLÍTICAS PÚBLICAS, BIOPOLÍTICA
PÁGINAS: 70
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Psicologia
RESUMO:

Este escrito traz como proposta, considerando as teorizações de Michel Foucault, tomar juventude pobre, aquela inserida nos diversos aparatos de políticas públicas a ela destinadas, como ferramenta analítica para pensar os ideias de proteção social, como a participação cidadã e a convivência social, tão difundidos atualmente por tais políticas. Através da análise de práticas corriqueiras efetivadas no transcurso do exercício profissional enquanto técnica em psicologia inserida na área da Assistência Social, no que diz respeito aos serviços, programas e projetos voltados à juventude, o que se busca é ver aquilo que não se vê habitualmente, realizar análise das práticas e dos discursos a partir das narrativas de registros mnemônicos de experiências vividas, em momentos diversos, enquanto estagiária e técnica em psicologia na área da assistência social, em dois Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) distintos, na capital e no interior do Estado de Sergipe. Para tanto, o texto percorre a trajetória, enquanto processualidade, de (des)construção das práticas, discursos e fazeres que constituem os “militantes” agentes de políticas públicas. O que se descortina, ao olhar além do horizonte, é a percepção de que embora nesses dispositivos, o discurso seja da promoção de autonomia, o que ocorre é a reprodução de práticas de controle daqueles historicamente considerados marginais. A inserção da juventude em tais programas e projetos, a partir do discurso que eles veiculam, possibilita a imposição de modos de fazer, regulam as condutas, configurando-se, dessa forma, enquanto prática de polícia, que operam criminalizando a pobreza, os pobres são concebidos como necessitados de intervenções especialistas que venham regular e tutelar suas vidas.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2178496 - MANOEL CARLOS CAVALCANTI DE MENDONCA FILHO
Interno - 1317191 - MARCELO DE ALMEIDA FERRERI
Externo ao Programa - 2455570 - FREDERICO LEAO PINHEIRO

Notícia cadastrada em: 20/02/2015 14:36
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