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Banca de QUALIFICAÇÃO: REGIANE LACERDA SANTOS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: REGIANE LACERDA SANTOS
DATA: 07/11/2014
HORA: 09:00
LOCAL: Mini-Auditório do Departamento de Ciências Sociais - DCS
TÍTULO: Memória, Corpo e Subjetividade: Análise da Produção dos Modos de Existir nas Políticas Públicas de Saúde Mental
PALAVRAS-CHAVES: Saúde Mental; CAPS; Subjetividade; Corpo
PÁGINAS: 56
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Psicologia
RESUMO:

Este trabalho tem como proposta analisar a construção do corpo, frente a memórias coletivas e a modos de produção de subjetividades nas Políticas Públicas de Saúde Mental em Vitória da Conquista, interior da Bahia. A problemática se constrói por meio de dois questionamentos, sendo o primeiro, como ocorre a produção de memória, corpo e subjetividade na política pública de saúde mental, localizada enquanto dispositivo biopolítico? E o segundo, por meio deste entendimento é possível reinventar mecanismos de resistência frente à governalidade em questão? Isto porque, considerando que as políticas de saúde mental formaram-se a partir de determinados jogos de saber-poder que as tornaram possíveis e as legitimaram enquanto necessárias, podemos problematizar os processos de subjetivação que se refletem na forma de pensar e agir dos e sobre os sujeitos inseridos nessa política. Para tanto, o objetivo geral é a análise da produção dos modos de existir dentro desta política, que se subdivide em, a) Circunscrever a política pública de saúde mental enquanto dispositivo biopolítico; b) Problematizar a naturalização da memória discursiva que atravessa e constitui o corpo da pessoa em sofrimento psíquico, o que permitirá compreender como este corpo é (re)construído através de uma lógica de cuidado e c) Investigar como a produção da memória e da subjetividade, que constituem este corpo, acontecem nos serviços de saúde mental em Vitória da Conquista. O objeto-sujeito adotado na pesquisa são os regimes de verdade e no que concerne a estratégia metodológica elegemos a história oral, onde os procedimentos utilizados serão as narrativas cotidianas, seja em reunião de equipe, em oficinas terapêuticas, em assembleias de familiares e usuários, etc., como também lançaremos mão de entrevistas semi-estruturadas. Para tal realizaremos uma discussão teórica a partir de algumas obras de Michel Foucault.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 222.567.414-00 - MARIA TERESA LISBOA NOBRE PEREIRA
Interno - 1317191 - MARCELO DE ALMEIDA FERRERI
Externo ao Programa - 992622 - LILIANA DA ESCOSSIA MELO

Notícia cadastrada em: 03/11/2014 16:54
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