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Banca de DEFESA: ERIKA PORTO GRISI

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ERIKA PORTO GRISI
DATA: 03/03/2014
HORA: 10:00
LOCAL: Auditório da Didática II
TÍTULO: "FRAGMENTOS E CORRESPONDÊNCIAS DE UMA FORMAÇÃO POR VIR"
PALAVRAS-CHAVES: A definir
PÁGINAS: 50
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Psicologia
SUBÁREA: Psicologia Social
RESUMO:

As linhas que compõem esta pesquisa são formadas por partículas de história, fragmentos de experiência, potencializados pelo encontro com pensadores como Michel Foucault – de quem tomo as principais ferramentas para formular as questões deste trabalho –, Gilles Deleuze, Félix Guattari, Jorge Larrosa e tantos outros que favorecem um olhar criador para os processos formativos. Encarar a formação como uma prática é também percebê-la sob a mesma condição que coloca Foucault para pensar a liberdade, uma vez que não se trata de ser definitivamente livre ou submisso, mas de admitir que a liberdade não é uma posse, mas algo que se constitui nas minúcias ordinárias da vida de uma estudante/professora/pesquisadora, em seu dia-a-dia sempre atravessado por resistências e relações de poder para com os outros e para consigo mesma; um fazer que reverbera a cada vez, um exercício constante, uma experimentação avaliada permanentemente.Inicialmente, problematizo a formação acadêmica a partir da noção de prática como relação (formulada por Paul Veyne a partir do pensamento de Foucault), passando à concepção de práticas de liberdade, também proposta desde o pensamento foucaultiano, para formular um primeiro questionamento: se a formação é uma prática, de que modo é possível fazer dela uma prática de liberdade?; em seguida, ainda percorrendo as trilhas sinalizadas por Foucault, proponho um olhar para a formação como experiência, ou seja, como aquilo de que saímos transformados, do que sucedem novas perguntas: se não se pode ensinar ou aprender uma experiência, então que uso podemos fazer dela na formação?; Se a experiência é um “caminho sem volta”, qual o sentido de narrá-la? Como fazê-lo?; por fim, dando curso a estes questionamentos e fazendo um uso circunstanciado das reflexões foucaultianas sobre a “escrita de si”, discuto a escrita como problema e procedimento, a partir do que sustento a eleição das estratégias narrativas construídas nos capítulos seguintes, isto é, o fragmento e a correspondência como estilos de escrita-pensamento da formação como estudante, professora e pesquisadora.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 2455570 - FREDERICO LEAO PINHEIRO
Presidente - 1543607 - KLEBER JEAN MATOS LOPES
Interno - 1317191 - MARCELO DE ALMEIDA FERRERI
Interno - 426721 - MARIA TERESA LISBOA NOBRE PEREIRA

Notícia cadastrada em: 14/02/2014 09:30
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