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Banca de DEFESA: KATHLEEN MAHRA DA SILVA ALCÂNTARA CASTRO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: KATHLEEN MAHRA DA SILVA ALCÂNTARA CASTRO
DATA: 09/07/2021
HORA: 14:00
LOCAL: BANCA VIRTUAL [https://meet.google.com/cdg-ndju-yhb] (conforme PORTARIA/UFS Nº 247 de 20/03/2020)
TÍTULO: Variação Morfológica em Anuros Arborícolas
PALAVRAS-CHAVES: Arboranea, Alometria Evolutiva, Diversificação Morfológica, Macroevolução, Modelos 3D, Morfometria Geométrica.
PÁGINAS: 87
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Ecologia
SUBÁREA: Ecologia de Ecossistemas
RESUMO:

O fenótipo é um dos atributos mais marcantes de qualquer organismo e varia amplamente ao longo da árvore da vida. Entender os processos evolutivos que determina essa variação é, portanto, um dos objetivos da biologia evolutiva. Fatores de desenvolvimento, neutros e determinísticos podem atuar ao longo da história evolutiva sobre os organismos, moldando os padrões de evolução fenotípica observados entre os clados. Entre os anfíbios, o clado Arboranea é um dos mais diversos (~934) e representa três das principais famílias de anuros arborícolas: Hylidae, Pelodryadidae e Phyllomedusidae. Além disso, o clado habita uma variedade de biomas, como florestas temperadas, trópicas e desertos. Também, os anuros arborícolas apresentam uma grande variedade de forma associada ao seu habitat e estilo de vida, tornando-os um bom grupo modelo para se analisar os processos evolutivos associadas a evolução morfológica. Assim, o objetivo dessa dissertação foi analisar os principais mecanismos que explicam a diversidade fenotípica de anuros arborícolas. Para isso, foi incorporado técnicas para reconstrução de modelos 3D, morfometria geométrica e métodos filogenéticos comparativos. A dissertação foi dividida em dois capítulos, no qual o primeiro se analisou as relações alométricas (forma e tamanho) de espécies de arboranas de climas secos e úmidos. Aqui, foi encontrado que espécies de ambientes áridos possuem uma relação alométrica mais intensa, onde espécies menores tendem a possuir um corpo mais globular do que espécies maiores, favorecendo a economia de água em regiões secas. No segundo capítulo, nós estimamos as taxas de diversificação morfológica e climática ao longo da filogenia a fim de entender a evolução da forma do clado. Neste capítulo, foi encontrado que as taxas de mudanças fenotípicas estão associadas as taxas de diversificação climática., indicando que a conquista de novos climas conduziu a variação fenotípica em algumas linhagens anuros arborícolas.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - ARTHUR GUIMARAES CARVALHO PORTO
Externo à Instituição - LAURA RODRIGUES VIEIRA DE ALENCAR
Presidente - 2260274 - PABLO ARIEL MARTINEZ

Notícia cadastrada em: 01/07/2021 19:25
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