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Banca de QUALIFICAÇÃO: LUCAS DE MELO FRANÇA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUCAS DE MELO FRANÇA
DATA: 22/02/2021
HORA: 14:00
LOCAL: BANCA VIRTUAL (conforme PORTARIA UFS Nº 247 de 20 de Março de 2020)
TÍTULO: ASPECTOS TAFONÔMICOS E PALEOECOLOGIA ISOTÓPICA DE UMA ASSEMBLEIA DE MAMÍFEROS DO QUATERNÁRIO FINAL DA REGIÃO INTERTROPICAL BRASILEIRA
PALAVRAS-CHAVES: Quaternário, Isótopos, tafonomia, vertebrados
PÁGINAS: 136
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Ecologia
SUBÁREA: Ecologia de Ecossistemas
RESUMO:

Os tanques naturais são depósitos restritos ao Nordeste brasileiro e que preservaram fósseis de megamamíferos do Quaternário, mas apesar dessa megafauna ser taxonomicamente bem estabelecida, ainda carece de informações tafonômicas e paleoecológicas. Estudos tafonômicos detalhados na Região Intertropical Brasileira são ainda insipientes, porém os dados bioestratinômicas e fossildiagenéticos para as acumulações são de fundamental importância por prover informações sobre a qualidade do registro fóssil, resgate de aspectos do ambiente deposicional e reconstrução paleoecológica. Portanto, análises tafonômicas precedem e complementam os estudos paleoecológicos e paleoambientais realizados com outras técnicas. Uma dessas técnicas é a análise das razões de isótopos estáveis, realizadas tanto na fração mineral quanto orgânica dos fósseis, os quais fornecem informações sobre alguns aspectos do nicho ecológico das espécies bem como de seu paleoambiente. Aliados a isso, os dados cronológicos obtidos com datações radiométricas permitem situar os espécimes no tempo e realizar interpretações paleoambientais mais refinadas. Assim, propõe-se neste projeto a realização de análises tafonômicas, paleoecológicas e cronológicas em uma assembleia de mamíferos provenientes de um tanque natural da Região Intertropical Brasileira (Fazenda Charco/SE). Pretende-se, com o presente estudo: (i) fornecer novos dados cronológicos para os megamamíferos em Sergipe; (ii) fornecer informações tafonômicas inéditas para uma assembleia fossilífera de um tanque de Sergipe, compará-las com dados de outros tanques nordestinos, e avaliar possíveis padrões no processo de preservação dos fósseis neste tipo de ambiente; (iii) ampliar o conhecimento sobre as aspectos paleoecológicos da megafauna que viveu na região durante o Quaternário final; (iv) criar um modelo paleoecológico e paleoambiental para a assembleia existente na localidade estudada.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - CAROLINA SALDANHA SCHERER
Presidente - 952.826.885-49 - MARIO ANDRE TRINDADE DANTAS
Externo à Instituição - RENATO PEREIRA LOPES

Notícia cadastrada em: 08/02/2021 18:20
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