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Banca de DEFESA: REYNALDO JOSE MASCARENHAS MOTA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: REYNALDO JOSE MASCARENHAS MOTA
DATA: 12/08/2013
HORA: 15:00
LOCAL: SALA DE AULA DO NPGED
TÍTULO: CORPO EM CENA: INDÍCIOS DA MOBILIZAÇÃO PARA À TRAJETÓRIA FORMATIVA
PALAVRAS-CHAVES: Relação com o Saber, Corporeidade, Modelagem Matemática, Ensino e Colaboração, Narrativas.
PÁGINAS: 109
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
SUBÁREA: Ensino-Aprendizagem
ESPECIALIDADE: Métodos e Técnicas de Ensino
RESUMO:

Por meio da interlocução entre a educação, a corporeidade e o grupo colaborativo, busquei neste trabalho investigar a conduta dos professores da educação básica, durante às reuniões no Grupo Colaborativo em Modelagem Matemática (GCMM) da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e atividades pedagógicas com a aplicação de atividade modelada de conteúdo matemático, assim como alguns indícios para o ensino da Matemática. Trago, de início como agente mobilizador, minha trajetória pessoal para formação desejada, com sucessos e entraves no decorrer do processo. Após, apresento uma revisão da literatura sobre o grupo colaborativo, o corpo e a concepção de corporeidade. Em seguida, realizo uma discussão dos conceitos de relação com o saber e de mobilização e a especificidade do sujeito. Foram sujeitos da pesquisa oito professores(as) da Educação Básica, com idade média de 35 anos, do Grupo Colaborativo em Modelagem Matemática (GCMM) da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Bahia. Na metodologia utilizei-me da abordagem qualitativa com estudo de caso. Os dados foram coletados por meio de questionário, de entrevista semiestruturada, das atas das reuniões do GCMM (2007-2012), currículos lattes e são apresentados, divididos em condutas observadas durante às reuniões e às atividades pedagógicas levando em consideração os sentidos atribuídos pelos professores ao corpo. No primeiro momento, foi feito um questionário exploratório, depois a análise das atas das reuniões e currículos lattes, às entrevistas semiestruturadas, vídeo gravado das aplicações de modelagem e um questionário conclusivo observando-se os dados e informações já estabelecidas e algumas conclusões inclusive sobre os comportamentos corporais, a interação dos professores na aplicação e socialização das atividades modeladas. Em seguida, os resultados foram analisados a partir das reuniões, aplicação e contexto das atividades num olhar crítico do observador e pesquisador. Ficou evidenciado a dificuldade de se construir uma “quase experiência do corpo” na Educação Básica, apontando para a necessidade de mais pesquisas sobre a temática. Percebeu-se a existência de corpos masculinos e femininos disciplinados, mais que, por meio dessa mesma corporeidade, os professores demonstraram, a partir dos seus comportamentos, estarem mobilizados, e também “desmobilizados”, para o processo de ensino. Buscando responder àquilo que me motivou a investigar os indícios de mobilização para ensinar matemática, a corporeidade e a relação com o saber, considero que existem formas diferenciadas para se mobilizar para o aprender e que os professores da Educação Básica, mostram, na maior parte das vezes, através da sua corporeidade essa disposição, ou não, de ministrar uma aula.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1344550 - VELEIDA ANAHI DA SILVA
Interno - 2222763 - MARIA JOSE NASCIMENTO SOARES
Externo à Instituição - SERGIO DE MELLO ARRUDA

Notícia cadastrada em: 06/08/2013 15:18
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