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Banca de QUALIFICAÇÃO: GIULYANE TARGINO AIRES MORENO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: GIULYANE TARGINO AIRES MORENO
DATA: 17/12/2019
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do DFA
TÍTULO: Conciliação de medicamentos: perfil das discrepâncias e percepção dos profissionais – estudo multicêntrico
PALAVRAS-CHAVES: Conciliação de medicamentos, discrepâncias medicamentosas, pediatria
PÁGINAS: 66
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Farmácia
RESUMO:

Os erros de medicação podem acontecer no momento que as crianças transitam por diferentes níveis de cuidado, pois sua farmacoterapia pode passar por discrepâncias intencionais ou não intencionais. Para evitar as discrepâncias prejudiciais a saúde do paciente e melhorar o processo de medicação e a comunicação entre os profissionais de saúde recomenda-se que as instituições de saúde adotem o serviço de Conciliação de Medicamentos. Objetivo. Avaliar as taxas de discrepâncias em cada ponto de transição de cuidado e a percepção dos profissionais médicos, farmacêuticos e enfermeiros sobre a conciliação de medicamentos. Métodos. Na primeira etapa foi realizado um levantamento das taxas de discrepâncias intencionais e não intencionais em todos pontos de transição de cuidado (admissão, transferências internas e alta hospitalar) na clínica pediátrica de quatro hospitais de ensino do Brasil dos meses de março a julho de 2019. Foram inclusas crianças de 1 mês a 12 anos de idade. Os familiares/cuidadores que concordaram com a inclusão das crianças foram solicitados a assinar um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Na segunda etapa foi realizada uma pesquisa survey com profissionais médicos, farmacêuticos e enfermeiros das clínicas pediátricas dos quatros hospitais de ensino. Os profissionais foram solicitados a responder o instrumento “Questionário de avaliação da conciliação de medicamentos no Brasil” via e-mail ou impresso. Os profissionais que concordaram em participar foram solicitados a assinar um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Esse projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HU/UFS com o número do parecer: 3.097.029. Resultados. Na primeira etapa 248 crianças foram inclusas sendo 112 (45,2%) do sexo feminino e 136 (54,8%) do sexo masculino. Observou-se 191 (77,0%) pacientes que tiveram pelo menos uma discrepância intencional, 50 (20,2%) pacientes tiveram pelo menos uma discrepância não intencional e 38 (15,3%) pacientes tiveram pelo menos uma discrepância intencional e uma não intencional. As discrepâncias não intencionais mais frequentes foi omissão de medicamentos (30; %) principalmente na alta hospitalar. Em relação aos medicamentos, os que tiveram as maiores taxas de discrepâncias não intencionais foram: antiepilépticos, antieméticos e antinauseantes. Na segunda etapa 76 profissionais aceitaram participar da pesquisa, sendo 18 (21,1%) farmacêuticos, 14 (21,1%) enfermeiros e 44 (57,8%) médicos. Conclusão. Parcialmente, pode-se concluir, de forma pontual, a prática do serviço de conciliação de medicamentos pode melhorar a identificação dos erros de medicação e que a maioria dos profissionais farmacêuticos, médicos e enfermeiros ainda desconhecem a importância desse serviço.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2869627 - ADRIANA GIBARA GUIMARÃES
Externo ao Programa - 2865417 - ALESSANDRA REZENDE MESQUITA
Presidente - 1315121 - DIVALDO PEREIRA DE LYRA JUNIOR

Notícia cadastrada em: 20/11/2019 07:44
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