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Banca de DEFESA: DÉBORA TAMARA FÉLIX

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: DÉBORA TAMARA FÉLIX
DATA: 26/04/2019
HORA: 08:00
LOCAL: Embrapa Semiárido - Sala de reuniões 3 - BR 428, km 153, Petrolina-PE
TÍTULO: Potencial da aplicação de revestimentos para conservação pós-colheita da uva ‘Sweet Globe®’ cultivada em condições tropicais
PALAVRAS-CHAVES: Aparência do cacho. Qualidade. Tratamentos pré-colheita. Viticultura tropical. Fisiologia Pós-Colheita
PÁGINAS: 98
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Ciência e Tecnologia de Alimentos
SUBÁREA: Ciência de Alimentos
ESPECIALIDADE: Fisiologia Pós-Colheita
RESUMO:

Na região do Submédio do Vale do São Francisco, novas cultivares de uvas de mesa vêm sendo introduzidas. Mas, alguns problemas de conservação pós-colheita geram perdas e reduzem a expansão das áreas. Os revestimentos vêm sendo utilizados em frutas e hortaliças, com o propósito de proporcionar preservação da qualidade e prolongamento da vida útil. O trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de aplicação de revestimentos para conservação pós-colheita da uva ‘Sweet Globe®’ em condições tropicais. O experimento foi instalado em área de produção comercial da videira ‘Sweet Globe®’, sendo as análises dos frutos e o armazenamento realizados no Laboratório de Fisiologia Pós-colheita da Embrapa Semiárido, em Petrolina – PE. Foram realizados três experimentos, avaliando-se os seguintes tratamentos: I) alginato de sódio a 0,5%, 1,0% e 1,2%; carboximetilcelulose (CMC) a 0,2%, 0,4% e 0,6%; quitosana a 0,5%, 1,0% e 1,2% e controle (sem aplicação); II) alginato de sódio a 0,5%; CMC a 0,2%, quitosana a 1,0% e controle; e III) alginato de sódio a 0,5%, CMC a 0,2% e controle. A aplicação das soluções foi realizada em pré-colheita, utilizando pulverizador costal. No primeiro experimento, os frutos foram armazenados em temperatura ambiente e, nos últimos, em ambiente refrigerado, seguido de temperatura ambiente. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em fatorial (revestimento x tempo de armazenamento), com três repetições. No primeiro experimento, alginato a 0,5%, CMC a 0,2% e quitosana a 1,0% promoveram manutenção da qualidade da uva, destacando as variáveis de aparência, perda de massa e firmeza. No segundo, observou-se melhores efeitos nas uvas revestidas com CMC a 0,2% e alginato a 0,5%, principalmente para os parâmetros de coloração e firmeza. No terceiro, frutos revestidos com alginato apresentaram aos 41 dias de armazenamento, menor desgrane, comparados aos revestidos com CMC a 0,2%; e frutos com CMC apresentaram menor elasticidade e engaço túrgido por mais tempo. De maneira geral, os revestimentos aplicados proporcionaram manutenção da qualidade da uva cv. ‘Sweet Globe®', mas há necessidade de ajustes no manejo dos cachos a fim de potencializar os efeitos.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 225.961.678-08 - ALINE TELLES BIASOTO MARQUES
Presidente - 681.817.794-87 - MARIA AUXILIADORA COÊLHO DE LIMA
Externo à Instituição - SILVANDA DE MELO SILVA

Notícia cadastrada em: 15/04/2019 11:28
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