A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: ADRIANA DOS SANTOS SILVA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ADRIANA DOS SANTOS SILVA
DATA: 01/03/2017
HORA: 09:00
LOCAL: Dta
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE REVESTIMENTO COMESTÍVEL INCORPORADA COM PRÓPOLIS PARA USO NA CONSERVAÇÃO DE QUEIJO DE COALHO
PALAVRAS-CHAVES: Revestimento comestível, Própolis marrom, Microencapsulação, Flavonóides
PÁGINAS: 60
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Ciência e Tecnologia de Alimentos
SUBÁREA: Tecnologia de Alimentos
ESPECIALIDADE: Tecnologia de Produtos de Origem Animal
RESUMO:

O queijo de coalho é um produto altamente perecível, devido sua composição química e deficiência higiênica durante seu processamento, visto que a maior parte da produção se dá em queijarias artesanais, o que o torna mais suscetível a contaminação microbiológica. O uso de revestimentos comestíveis na indústria de alimentos para aumento da vida útil tem sido amplamente difundido no meio cientifico. Revestimentos a base de polissacarídeos estão entre os mais utilizados, pode-se ainda fazer uso da incorporação de substância com comprovada função bioativa, a esses revestimentos, como no caso da própolis. A própolis é um material resinoso formado a partir da resina de plantas, apresenta em sua composição elevados teores de compostos fenólicos e comprovada ação antimicrobiana. Nesse estudo será desenvolvido um revestimento comestível a base de polissacarídeos e com a incorporação de microencapsulados de própolis marrom. Resultados de caracterização dessa própolis apresentados nessa pesquisa apontam para uma própolis com alto teor de flavonóides (> 3,7%) e alta capacidade sequestrante do radical DPPH (97% de inibição), o screening fitoquímico e o perfil cromatográfico da própolis marrom detectaram diversos compostos fenólicos. Também foram encontrados bem como excelentes resultados de atividade antimicrobiana frente ao microrganismo staphylococcus aureus com halos de inibição de até 27 mm. A utilização dessa própolis na forma microencapsulada irá permitir uma maior proteção dos compostos bioativos da mesma, bem como uma melhor forma de liberação desses compostos ao longo do armazenamento do queijo. O uso da própolis aliada ao revestimento no queijo de coalho irá permitir um aumento na vida útil desse produto, bem como uma maior estabilidade microbiológica.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1548928 - PATRICIA BELTRAO LESSA CONSTANT
Interno - 2481282 - ALESSANDRA ALMEIDA CASTRO PAGANI
Externo ao Programa - 1653258 - ANGELA DA SILVA BORGES

Notícia cadastrada em: 09/02/2017 07:52
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua3.bigua3 v3.5.16 -r19130-f2d2efc73e