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Banca de QUALIFICAÇÃO: GUILHERME HENRIQUE DA SILVA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: GUILHERME HENRIQUE DA SILVA
DATA: 10/12/2021
HORA: 09:00
LOCAL: Plataforma Google Meet
TÍTULO: PROFESSOR, VOCÊ FAZ AS UNHAS? DAS VIVÊNCIAS ESCOLARES ÀS POLÍTICAS CURRICULARES NO ENSINO DE HISTÓRIA
PALAVRAS-CHAVES: Educação; Ensino de História; Emancipação; Outro; Currículo.
PÁGINAS: 52
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

A coexistência de diferentes concepções de currículo permite que as trajetórias escolares e os seus efeitos sejam vistos de diferentes ângulos. Cada currículo pressupõe determinada concepção de sujeito que, ora emancipa, ora reproduz dominações ou reduz os sujeitos em suas experiências. No cenário atual de pandemia, a pesquisa foi construída a partir do início da minha trajetória docente, em pouco mais de três meses em sala de aula virtual, onde a inquietação sobre a emancipação dos sujeitos no currículo proposto no estado de São Paulo se deu a partir da constatação de que o ensino de conteúdos canônicos presentes no currículo da disciplina de história eram majoritários e, de certo modo, inquestionáveis na cultura da escola. Essa percepção, a partir do meu lugar de professor de história, suscitou a pergunta central dessa dissertação: Qual o lugar do Outro e da Diferença na disciplina de história do currículo paulista na pandemia? Na busca por tais respostas, adotou-se o método de interpretação que terá como base a figura do sujeito implicado sob à luz da fenomenologia hermenêutica intencionando entender o que os estudantes têm a dizer por eles mesmos e não a partir dos meus pressupostos teóricos e vivências no papel de professor. A pesquisa foi ancorada em fontes bibliográficas, documentais e fontes orais, por meio das falas dos estudantes e das aulas produzidas pelo Centro de Mídias do Estado de São Paulo (CMSP), de um sétimo, oitavo e nono ano do Ensino Fundamental, durante os meses de abril, maio, junho e julho de 2021. Os estudos da área demonstram que o currículo assume uma política una, que do ponto de vista oficial podem impedir o acolhimento de questões sensíveis à emancipação dos sujeitos que se submetem às suas propostas, evidenciando uma perspectiva tradicional da História e do seu ensino. O Ensino de História, por sua vez, nos direciona para uma política da alteridade, que faz emergir a outra, o outro e outre, constantemente invisibilizados no espaço escolar. Esse movimento lança luzes para uma política curricular de emancipação dos sujeitos, que implica produzir uma subversão da linearidade que ainda se impõe nas propostas e práticas curriculares.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1698052 - MARIZETE LUCINI
Interno - 2276425 - DINAMARA GARCIA FELDENS
Interno - 2046405 - ALFRANCIO FERREIRA DIAS
Externo à Instituição - ILKA MIGLIO DE MESQUITA

Notícia cadastrada em: 29/11/2021 08:48
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