Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANA CLÁUDIA SOUSA MENDONÇA
DATA: 06/11/2017
HORA: 14:30
LOCAL: Didática 6, sala 05
TÍTULO: ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS (APAE) ARACAJU: FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICAS EDUCATIVAS (1968-1988)
PALAVRAS-CHAVES: APAE de Aracaju/SE. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Educação Especial. Formação de Professores. Práticas Educativas.
PÁGINAS: 115
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
SUBÁREA: Tópicos Específicos de Educação
ESPECIALIDADE: Educação Especial
RESUMO:
Esta dissertação tem como objetivo de investigar acerca da Formação dos Professores e as Práticas Educativas da APAE de Aracaju nos anos de 1968 a 1988. O marco temporal justifica-se pela data da fundação e pela promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, a sétima Constituição do país. Pesquisou-se como se deu a processo de formação dos professores que adentravam a associação em um período de desconhecimento da Educação Especial na capital sergipana, em virtude da escassez da literatura e de trabalhos acadêmicos, como constatado através do Estado da Arte e de leis que assegurassem o direito das pessoas com deficiência em ambientes comuns a todos. Tratou-se de uma pesquisa de cunho bibliográfico e documental, com abordagem na História Cultural, de caráter exploratório e enfoque na análise de conteúdo qualitativa. O caminho metodológico percorrido foi realizado através de visitas exploratórias, observações, análise de documentos e entrevistas semiestruturadas com 14 informantes, sendo que, 09 professores, 01 Assistente Social, 01 Terapeuta Ocupacional, 01 Técnico em Enfermagem, 01 Voluntário e 01 Técnico Agrícola. Através da Análise de Conteúdo baseada em Bardin (2011), a pesquisa evidenciou que as formações foram essenciais para o caminhar da associação frente ao desconhecimento da Educação Especial por parte dos informantes e que as práticas educativas, à princípio se deram por intuição, mas, com o embasamento teórico adquirido nos cursos e as trocas de experiências entre os colegas, a cegueira social foi dando lugar ao “florescer de margaridas” que fizeram “História” dentro da História da APAE aracajuana.