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Banca de DEFESA: RICHARDSON BATALHA DE ALBUQUERQUE

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: RICHARDSON BATALHA DE ALBUQUERQUE
DATA: 20/12/2016
HORA: 14:30
LOCAL: Sala do PPGED
TÍTULO: O "saber fazer" na perspectiva da avaliação da aprendizagem para o aluno com deficiência intelectual
PALAVRAS-CHAVES: Avaliação da aprendizagem. Deficiência intelectual. Saber experiencial.
PÁGINAS: 130
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
SUBÁREA: Tópicos Específicos de Educação
ESPECIALIDADE: Educação Especial
RESUMO:

O cotidiano da sala de aula é um espaço de múltiplas ações didáticas do professor. É através dela que as relações de ensino e aprendizagem se constituem como elemento essencial na construção da experiência profissional. Considerando esse cotidiano, o estudo em questão tem como finalidade compreender como o saber-fazer do professor garante a elaboração da avaliação da aprendizagem escolar para alunos com Deficiência Intelectual ( D. I.). Como forma de validar o objetivo da pesquisa, optou-se para coleta dos dados a entrevista semi-estruturada, procurando compreender as falas dos
professores através da análise temática de Minayo (2008), tendo como suporte os princípios investigativos da corrente filosófica fenomenológica. O campo investigativo da coleta de dados foi uma escola pública da rede estadual do ensino na cidade de Aracaju-SE, com a participação de oito professores do 6º ao 9º ano do ensino fundamental que vivenciam em sala de aula a experiência de lecionar para alunos com D. I.. A base teórica desta pesquisa tomou como referência os saberes docentes discutidos por Tardif (2014) e Gauthier (1998), os quais defendem a ideia de que o saber fazer (saber experiencial) do professor é resultado das viviências em sala de aula, da própria prática. Uma ação onde o saber e a prática se interligam em um processo de interação e não separação entre conhecer e fazer. Como resultados alcançados, percebemos que muito embora os professores em seu exercício diário da profissão desejam garantir uma aprendizagem significativa para os alunos com Deficiência Intelectual (D.I), encontram grandes dificuldades em conceber a avaliação para estes alunos, uma vez que, as condições de trabalho, a falta de apoio especializado de forma mais atuante, o direcionamento específico sobre as ações didáticas para com estes alunos, a ausência na formação inicial de conhecimentos específicos e acima de tudo, a frágil formação continuada de profissionais habilitados em propor caminhos para uma avaliaçã que de fato garanta resultados do desenvolvimento da aprendizagem. O saber-fazer para os professores envolvidos na pesquisa frente a avaliação da aprendizagem para os alunos com DI é um saber carregado de dúvidas,
um saber sem saber se de fato sabem elaborar a avaliação da aprendizagem escolar
para estes alunos.

MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2049228 - RITA DE CACIA SANTOS SOUZA
Interno - 1108628 - ISA REGINA SANTOS DOS ANJOS
Externo ao Programa - 2624776 - MARIA JOSÉ DANTAS
Externo � Institui��o - THERESINHA GUIMARÃES MIRANDA

Notícia cadastrada em: 20/10/2016 12:38
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